BE CRUEL TO ME 06: LOOK AT ME

- Achei que ninguém participava do seu momento de criação – falei enquanto Alexander acendia as luzes do estúdio.
  - Bem, isso varia muito e além do mais, você é uma companhia deliciosa.
  Torci para que minhas bochechas não estivessem tão vermelhas quanto eu pensava.
  - Não precisa se envergonhar, Fordie.
  - Excuse me? – tentei disfarçar enquanto prendia meu cabelo em um coque.
  - Você é péssima nisso, sabia?
  - Nisso o que?
  - Disfarçar. Para um gênio da escrita imaginei que fosse melhor nisso.
  - Gênio da escrita? – dei uma risada.
  - Foi o que eu ouvi falar...
  - Ah, nesse caso, você tem que checar melhor as suas fontes.
  - Posso falar com os editores do The Times.
  Rolei os olhos.
  - Você não se da conta, não é Elizabeth? Você é... Brilhante.
 Ele engoliu seco e eu desviei o olhar.
  - Isso é tipo, um piano? – disse mudando de assunto.
  - Você gosta? – perguntou se sentando em frente ao instrumento.
  - Completamente apaixonada – me sentei ao seu lado no chão.
  Ele deu uma risada.
  - O que foi?
  - Você sempre senta no chão, não importa se tenha uma enorme poltrona ao seu lado.
  - Minha avó falava que se dependesse de mim as ruas seriam feitas de tapetes felpudos só para eu me sentar.
  Então, ele levou suas mãos até as teclas e começou a tocar uma bela melodia. Eu fechei os olhos e me deixei levar pelo som que invadia maravilhosamente meus ouvidos. Era algo calmo e bonito. Sentimental. Uma obra de arte sendo esculpida. 
  Assim que a música cessou, abri as pálpebras lentamente. Turner continuava fitando as teclas. Peguei minha bolsa e de lá tirei minha câmera.
  - Look at me – falei.
  Assim ele fez e eu o capturei com a lente. A foto saiu instantaneamente pela abertura da máquina. Sacudi o papel e após uns segundos a imagem apareceu. Ele me olhava com aqueles lindos olhos negros. Levei o meu olhar até o homem em minha frente. Vendo diretamente, era até mais profundo. Levantei-me e o abracei. Suas mãos brincavam fazendo círculos em minhas costas e eu acariciava sua nuca. Seu rosto estava na altura de minha barriga, me deixando livre para mexer em seu cabelo facilmente.  Eu adorava o seu cabelo.
  - Eu gosto do seu cheiro. – falou – É uma mistura de jasmim, café e folhas de livro novo.
  Foi impossível não sorrir.
  - E eu gosto de sua voz.
  - Fale algo que eu não sei – Alexander ergueu a cabeça.
  Por um momento pensei em dizer algo realmente estúpido. Então, me contive e respirei fundo.
  - VY Canis Majoris é uma estrela que tem aproximadamente duas mil vezes a massa do sol.
  - Wow, nerd is the new sexy.
  Dei uma risada sem graça.
  - Eu tenho que terminar a música.
  - Tudo bem, eu vou ficar ali no canto fingindo que eu não existo e lendo um livro.
  - Você trouxe um livro? Quando se está comigo a última coisa que você vai querer é ler, querida.
  - Sempre é uma boa hora para ler – disse me sentando em um poof no canto.

  A primeira hora se passou. Eu sequer estava prestando atenção na leitura. Eu não conseguia parar de pensar em como eu fui parar ali, com Alexander. Eu simplesmente não conseguia acreditar, tudo aconteceu tão rápido. Por mais que eu tentasse negar, toda vez que ficava perto dele minhas pernas tremiam. Há tempo eu não me sentia daquele jeito. Nunca imaginaria que ele seria tão gentil, o jeito que ele me acolheu quando tudo que eu conseguia pensar era no abandono de minha família. Tirando Lia, ninguém jamais havia sido tão acolhedor e compreensivo em uma hora dessas. Ele havia se mostrado uma pessoa completamente diferente do que eu havia o julgado. Eu sei que pode parecer precipitado, mas eu acho que, quem sabe, se houver alguma possibilidade, eu gostaria de ter Alexander Turner ao meu lado.
  - Alexander?
  Ele tirou os olhos da folha e os direcionou a mim.
  - Sim?
  - O que nós somos?
  Voltou-se a folha que escrevia. Ficou sem silêncio.
  - Desculpe, não deveria ter perguntando isso. – me limitei a dizer.
  - Não, é só que...
 - Imagine, eu que sou uma completa idiota. Sabe, acho melhor eu ir, vou pegar um táxi. Eu tenho, hã, coisas a fazer.
 Fui andando o mais devagar que pude. Desejei que ele impedisse a minha saída, se levantasse e dissesse algo que me convencesse a ficar. Mas para meu infortúnio, tudo o que eu ouvi foi seco e direto:
  - Ok.
  Saí de lá sem falar mais nenhuma palavra.

  Abri a porta de casa violentamente, não conseguia pensar direito. Não havia motivos para minha tristeza, afinal, nós nunca tivemos nada. Eu só estava desapontada comigo mesmo por pensar que todo homem que anda por aí gosta de se apaixonar. Ainda mais um tipo como Alexander, astro do rock com fama de “pegador”. Como eu podia ser tão inocente a ponto de pensar que ele poderia estar interessado em mim? Que homem em um milhão de anos se interessaria por mim? O único, a pessoa que pensei que iria me casar e ter filhos me largou para ficar com uma “gostosona”. Desde então, nunca mais me deixei aproximar de alguém.  Por uma infeliz escolha minha e por ter ouvido minha amiga e seu conselho de “seguir os meus instintos”, ridicularizei a mim própria.
 
  Tomei um longo banho para acalmar meus nervos. Fiz um chá e subi de volta a meu quarto. Peguei a bolsa que estava em cima de minha cama e a coloquei em cima da mesinha, ela enroscou na manga de meu pijama e então caiu no chão. Celular, papeis e outras coisas se espalharam pelo chão. Pisei em um papel enquanto organizava tudo, era uma foto. A foto que eu havia tirado dele mais cedo. Deixei tudo como estava e joguei-me na cama segurando a fotografia. Era tão simples, natural, surpreendentemente bonita. Senti uma lágrima rolar pela minha bochecha. Odiava o fato de ter me apegado a primeira pessoa que me deu um tipo de carinho. Odiava o fato de essa pessoa ser Alexander. E odiava mais ainda saber que ele não me quer quanto eu o quero. Fui perdendo a consciência até dormir. Adormeci com a foto na mão.

...

  Estava mais frio do que qualquer dia da semana, a tendência era só esfriar. O clima combinava com meu estado de espírito. A melancolia tomava conta. Fazia dois dias desde que havia visto ele. Turner não havia me ligado nenhuma vez. Eu me sentia tão idiota por estar assim. É como quebrar uma regra estabelecida durante anos. Mas eu não podia ficar daquele jeito, não podia deixar que isso tomasse conta de mim. Não dessa vez. Não por ele.
Olhei para Lia que desde manhã cedo tentava me animar.
  - Lia, vamos ao shopping.
  Ela sorriu sacana.
  - É assim que eu gosto!

...

  Andamos por horas e horas, entramos e saímos de várias lojas. Eu nunca pensei que fazer isso podia ser tão cansativo. Ela me fez comprar um vestido que eu normalmente não compraria muito menos usaria. Era curto demais.
  - Só não sei aonde eu vou usar isso.
  - Hoje á noite.
  - Eu não vou usar isso para cozinhar o meu jantar.
  - Até parece. É sexta-feira minha querida, eu vou te levar em uma boate bombadíssima. Eu não vou deixar você em casa nesse jeito de maneira alguma!
  - Ei, espera ai. Eu queria respirar novos ares mas ir a uma boate? Não sei se é uma boa ideia.
  Ela me olhou incrédula.
  - Não é uma boa ideia? Até parece, eu por um acaso já te botei em alguma furada?
  “Sim” disse mentalmente.
  - Você vai ir comigo e com muita sorte, Alex vai estar lá para ver o que perdeu.
  - Eu não sou desse tipo, Lia.
  - Você não é, mas eu sou. Ou é isso ou eu vou chutar a bunda dele.
 - Seria engraçado ver você o chutando.
 - Ah, minha cara Liz, isso ainda é uma possibilidade.
 Ri involuntariamente. Pode ser bobice, mas ás vezes não gosto de rir quando eu estou triste.
  - Tudo bem, eu vou. Porém, você vai ter que assistir a trilogia Senhor dos Anéis comigo, fechado?
  Lia bufou. Ela sempre reclamava que os filmes eram muito cansativos.
  - Ta, fechado.
...
 
Eu nunca havia ido a uma boate em toda minha vida. Esse tipo de festa não é a minha opção número um para me divertir. Estava com o vestido que Lia havia me ajudado a comprar, me sentia tão desconfortável quanto usar um sapato de pregos. Sem falar que os olhares em mim me incomodavam um pouco.
  - Não acredito que você me fez usar esse vestido. Todos estão me olhando como se eu fosse um palhaço.
  Minha amiga começou a rir desesperadamente.
  - Meu Deus, Eliza! Isso é porque você está linda, maravilhosa, uma gata.
  - Bem, eu prefiro quando os olhares estão bem longe de mim.
  Estávamos sentadas em uma mesinha na área VIP ou coisa do tipo. Então, Lia acenou animadamente para alguém atrás de mim.
  - Dave! Quanto tempo – ela se levantou para abraçar alguém que eu ainda não havia visto o rosto.
  - Olha só que coincidência! – o rapaz parecia feliz em revê-la.
  - Essa é minha melhor amiga, Eliza Fordie, e esse é meu antigo amigo de faculdade, Dave – então, eu vi o dono da voz. Ele era jovem e tinha lindos olhos claros, sua pele era pálida e seus cabelos estavam de um jeito desordenado sobre sua testa. Era um belo rapaz.
  - Eliza Fordie? Uau, é um prazer conhecê-la. Eu sou Dave Brouke – disse estendendo a mão.
  - Muito obrigada, igualmente – respondi apertando sua mão.
  - Eu vou chamar o garçom, o que vocês querem? Martini? Uísque? Algo mais clássico?
  - Eu vou querer um suco de maracujá, eu não bebo – falou Dave.
 Eu fiquei de boca aberta.
  - O mesmo, por favor.
  Ele deu um sorriso brincalhão.
  - Suco de maracujá é o meu favorito – disse.
  - O meu também! – falei rindo.
  Ficamos rindo da situação e quando percebemos Lia tinha sumido.
  - Onde está Lia?
  - Deve ter ido pegar as bebidas.
  - Ah, sim.
 De repente comecei a rir de novo. Aquela situação era tão esquisita que chegava a ser engraçada.
  - O que foi? – perguntou rindo também – Do que exatamente estamos rindo?
  - Eu não faço a mínima ideia!
  - Você quer dançar?
  Eu o encarei ainda sorrindo.
  - Eu não sei dançar muito bem e eu não gosto muito desse tipo de música. Não tem sentido algum. E não acho sequer animada.
  - Exatamente! É só uns barulhos estranhos e palavras sem sentido.
  - O que pessoas como nós fazem em um lugar desses, então?
  Ele levou a mão no queixo como se estivesse raciocinando.
  - No meu caso, amigos dizendo que eu não saio de casa.
  - Então, somos dois.
  Dave fez uma expressão de quem é iluminado com uma grande ideia.
  - Eu já volto, fique aqui.
  Levantou-se depressa e depois de uns dois minutos, “I’m A Believer na versão do Smash Mouth começou a tocar.
  - Você não fez isso, eu amo essa música! – exclamei assim que ele voltou.
  - Dito isso, vou repetir minha pergunta: Você quer dançar?
  - É claro – sorri e tive a impressão que estava parecendo uma criança em festa de aniversário.

  Fomos para a pista de dança, no meio de todos. Ele me girava pelos braços, era como se estivéssemos em um daqueles filmes dos anos oitenta. Aquela música era completamente animada, mas ainda sim, tinha uma letra legal e seu ritmo era contagiante.  Porém, como tudo que é bom, a música acabou e as batidas eletrônicas voltaram.
  - Eu vou buscar o nosso suco – Dave disse e eu me joguei no sofá preto que ficava na “área VIP”.
  Estava questionando mentalmente o quão ridículo era esse negócio de “Very Important Person” quando senti o sofá afundar ao meu lado. Não foi preciso eu me virar para ver quem era, seu perfume o denunciava.
  - Boates não fazem seu tipo, Elizabeth. Esse vestido também não, mas você ficou deslumbrante nele.
  Pude sentir seus olhos passarem pela minha silhueta.
  - Em relação á aquele dia eu...
  - Não precisa falar nada, Turner. Eu estou bem.
  - Tão bem que teve que vir para um lugar como esse para se animar?
  - Isso não tem absolutamente nada a ver com você – tentei manter a voz firme.
  - Eu já falei que você não é boa em disfarçar, não disse?
  Fiquei calada.
  - Escuta, eu sei que possa ter parecido um pouco grosseiro de minha parte. Só que é complicado.
  Aquele comentário me indignou.
  - “Complicado”. Jura? Qual é o seu problema? Você acha que simplesmente é assim, fingir que se preocupa com alguém e depois virar as costas. Você nem me ligou e agora aparece e me diz que é complicado.
  - Eu não falei que estava fingi...
  - Eu, eu, eu. Se você falar mais um eu, EU juro que dou um chute na sua bunda e faço você ir parar nos anéis de saturno. Esse é o seu problema, você acha que tudo gira em torno de você. Não é assim, Alexander. Você não é o centro do universo.
  Turner abriu a boca para falar, mas então, pelas graças de Deus, Dave voltou.
  - Está tudo bem, Eliza? Você parece tensa.
  - Só me tira daqui, por favor. Estou passando mal, acho que é vontade de vomitar.
  Dave me pegou pela cintura de um modo que eu me apoiasse nele. Antes de sairmos, fiz questão de parar e ver a cara espantada de Turner.
  - Passar bem, Alexander.

***


N/A: Gente, eu achei esse capítulo meio tanto faz, espero que não tenha ficado tão ruim quanto eu penso. Mas enfim, ele serviu para introduzir nosso querido (e gato) Dave Brouke. Se Alex já estava achando difícil só vai piorar. Não fiz nenhum POV Alex nesse, pois acho que a cabeça desse homem está muito atormentada e merece um capítulo inteiro. Eu estou enrolando tudo para depois desenrolar, mas tudo ao seu tempo. E também, se ficarem na dúvida: A aposta não acabou.  Sem mais delongas, é isso. Obrigada por acompanharem, pelos comentários lindos e tudo mais. Beijão. 

10 comentários:

  1. eu amei.. to gostando muito da fic.. beijao !!

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  2. Hahhaha dave nehhh okok gato! :P
    Geente esse final ,eliza deu uma liçao no alex hahahah pagava pra ver essa cena,mas ..vai rolar alguma coisa entre dave e eliza ?!?
    Amanha ja tem atualizaçao ??
    Bjbj ,to esperando!

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  3. Meu dels, QUEM é esse Dave Brouke? :0
    E relaxe que o capítulo não ficou ruim de forma alguma! Entendi realmente o Alex ter dito só aquele "ok", como vc disse na n/a a cabecinha linda dele deve tá muito confusa mesmo, pena que a Eliza não sabe disso, mas se ela soubesse porque ele tá tão confuso acho que ficaria com raiva do mesmo jeito pq, neh? esse negócio de apostar pegar mulher NUNCA dá certo. Hahahahahahahahahahaha

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  4. Bel,
    Tô passadinha, com tudo.
    Preciso frisar que o último capítulo foi incrível de lindo, e fiquei muito afetada pelos pensamentos conturbados de Alex.

    Em relação ao de hoje tenho certeza de que você pregou nossas mentes e nos deixou malucas pensando que diabos o Alex tá pensando, e o que ele pensou na cena do estúdio.
    Liz está desiludida e eu entendo e apoio tudo isso que se passa com ela; com a entrada desse LINDÃO do Dave, as coisas vão ficar bem mais difíceis eu imagino. Os dois ficaram fofos...
    BCTM está sendo muito amada, e sério eu estou cada vez mais apaixonada pela sua escrita, e por esta história linda.

    Adoro como você encaixa as fotos, ajuda tanto a gente a visualizar as coisas! Eu amo o estilo que você está colocando na Liz (mais looks Taylor, please), e aquela foto do Alex no piano, assim que começou a ser descrita me veio em mente. Quando vi que era ela mesmo, abri o maior sorrisão, haha!

    Está tudo muito bom e ao contrário do que pensou esse capítulo foi ótimo e importante para evidenciar esse conflito que está ocorrendo entre os dois e com eles mesmos, sobre serem sinceros e discernir seus sentimentos dos seus credos, de suas filosofias e regras de vida.
    Eu adorei e sinto que coisas ainda melhores estão por vir.

    Volte logo com um povzão do Alexander, haha!

    Beijos, Débs

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  5. "- Só me tira daqui, por favor. Estou passando mal, acho que é vontade de vomitar." WOW, isso foi cuel; mas era o que o Alex merecia!
    Triângulo amoroso?! Eita, isso ta interessante! Hahaha
    Quero um POV do Alex logo, pra saber como ele ta lidando com isso de gostar da Eliza tendo uma namorada, porque eu sei que a cafajestice dele não é filha da putagem, ele gosta dela :(
    E eu acho que o Matt e o Jaime deviam parar de ser chatos e deixar o Alex anular a aposta, haha
    Ansiosa pro próximo capítulo!
    Beijos :*

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  6. Wow a sua fic se tornou a minha preferida ever, continue eu estou AMANDO o rumo que a historia está tomando.

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  7. Ah, de longe esse capitulo ficou ruim ou algo do tipo. Eu adorei e principalmente, porque mostrou um lado da Eliza que eu já desconfiava, a insegurança de se relacionar e quando ela pensa em dizer o que sente, leva um gelo, bem fucking foda, do Alex. Mas por outro lado, eu entendo perfeitamente o lado dele, a confusão que deve estar na sua cabecinha nebulosa. A massa cinzenta dele deve estar trabalhando a mil.

    Eliza me conquista demais, a cada capitulo. E o melhor de tudo é ver que ela -apesar de tudo- tenta progredir e esquecer o passado all the time. E ela conheceu aparentemente um cara legal e parecido com ela, mas tenho a absoluta certeza de que ele não vai balançar ela do mesmo jeito que Al balança.

    Ansiosa pro próximo, bonita. bj bj

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  8. Mrs. Helders30/07/2013, 14:35

    Babei no Dave, MURRI com essa foto do Alex ao piano,SOS!
    BEM FEITO PRO ALEX, a garota já passou por tanta coisa, ele finge que é tudo pela aposta mas nao é, e também nem pensa em terminar com a namorada dele pra ficar com ela. Apesar do Alex ser a perfeição imperfeita que ele é, sou totalmente a favor da Eliza pisar no coração dele.
    Sobre essa atualização: amei! Como sempre, muito bem escrita, e me deixou totalmente envolvida.
    Aguardo ansiosa pela próxima atualizão, xx.

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  9. ~~~~~Sambando com um salto 15 na sua cara, Alexander~~~~~
    Apesar de ser meio triste, eu adoro esse capitulo. Acho ótimo Eliza fazer Alex acordar pra vida, de que ele nao é o centro do universo.

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  10. O capitulo ta ótimo,mas meus olhos não gostaram nem um pouco do novo formato :<

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