BE CRUEL TO ME 19: YOUR WORST NIGHTMARE

A raiva tomava conta de meu coração. Por um instante, minha vontade foi de jogar qualquer objeto que visse em minha frente contra a parede, e na verdade, não hesitei em fazer isso. Só conseguia pensar no quão estúpido era tudo aquilo. Eliza de repente havia ganhado forças e abandonara a sua fraqueza diante a mim. Ela não havia passado suas delicadas mãos pelos meus cabelos e concordou compreensiva, ela não disse nada do tipo “Os humanos são fracos e cometem erros”. Ela não beijou meus lábios e confiou em minhas palavras, ela não sorriu daquele jeito que fazia quanto tentava me acalmar. Ela não me deu chances de me explicar. Se é que havia alguma explicação.
  Eu estava chapado demais e consumido pelo ódio de ter visto Dave encostando nela. Mal me lembrava claramente do que aconteceu, mas não tinha dúvidas de que havia acontecido. De fato, eu tinha transando com a prima dela, que eu mal lembraria o rosto se não fosse por sua arrogância impregnada no meu cérebro. E agora, por causar a discórdia entre mim e Eliza.
Também, a culpa não era somente da garota. Eu havia ido atrás dela e ter a plena consciência disso não me ajudava em nada.  
  Mas que merda eu tinha feito dessa vez? Onde estava meu autocontrole? Odiava ter que admitir o fato de quando se tratava de meu ego, o orgulho falava mais alto. E odiava ainda mais saber que eu já deveria ter aprendido a controlar isso, sabia que assim que ela chegasse perto de mim as paredes iam desmoronar e eu iria me arrepender de qualquer bobagem que pudesse ter feito. 
  Soquei a parede com força como se aquilo fosse eliminar toda a confusão incontrolável de sentimentos que me afligia. Logo em seguida, o barulho de meus ossos se chocando contra o cimento foi sucedido por um estrondo de vidro caindo no chão. Olhei para o lado e dei me conta de que um porta-retratos que estava apoiado contra a parede se encontrava rachado ao lado de meus pés. Abaixei-me para pegar o delicado objeto em minhas mãos e a fotografia minha e de Eliza juntos, fez com que um pequeno sorriso surgisse e meus lábios.

Flashback on

  - Por que eu tenho que aparecer na foto? – ela perguntou fazendo bico enquanto se jogava em sua cama.
  - Você sempre tira fotos minhas, mas não podemos tirar uma foto juntos? – arqueei a sobrancelha e sentei-me ao seu lado – Isso não me parece justo.
  - Mas nós temos uma. Aquela que tiramos no museu lembra? Já está de bom tamanho – tentou se defender.
  - É, mas aquela está com você. Você vai me dar ela?
  - Não –  ela falou rindo.
  O som de sua risada preenchia meus ouvidos de um modo assustadoramente delicioso. Era um som que tinha efeitos calmantes, capaz de acalmar o peito mais sofredor.
  - Então – deitei-me ao seu lado de modo que nossos rostos ficaram paralelos – Vamos tirar uma para eu poder me lembrar de seu rosto quando estiver na noite escura e sombria sozinho em meu apartamento.
  Dessa vez, ela soltou uma gargalhada.
  - Acho que você está lendo muito romance, Alexander.
  - Não é isso, só estou passando muito tempo com você – Eliza rolou os olhos – Pronta?
  Ela deu de ombros e se aproximou mais de mim.
  - No três... Um, dois, três.
  Apertei o botão da câmera e não demorou muito para que a fotografia saísse pela abertura designado. A balancei uns segundos no ar para que a imagem aparecesse e quando essa se mostrou, percebi que Eliza não manteve seus olhos na lente. Ela olhava para mim. Um olhar apaixonado e doce que só ela tinha. O olhar que fez com que eu me prendesse a ela.

Flashback off

  O medo impertinente de nunca mais receber aquele olhar me consumiu. Eu não podia ficar sem Eliza.

POV Eliza

  O olhar que aquele homem depositou em mim fez minhas pernas fraquejarem por um instante. Sua voz convicta e o toque de seus lábios em minha pele, mesmo que na mão, fez com que eu sentisse um leve arrepio. Eu tentei falar algo, mas consegui apenas dar um sorriso que eu julguei simpático, mas creio eu que fiquei com cara de psicótica. Para evitar que passasse por uma situação mais vergonhosa, meu cérebro deu a ordem as minhas pernas para que elas corressem o mais longe dali possível, e foi o que eu fiz. Sai andando apressada em direção a o outro lado do lugar, mas logo me arrependi, pois aquela atitude devia ter parecido mais louca ainda do que meu sorriso bizarro.
Aquilo não era o que eu precisava no exato momento, então me dei o luxo de sentar em um sofá que ficava afastado em um canto menos barulhento e bebi de uma vez só o conteúdo que havia em meu copo.

  Não estava prestando atenção no que acontecia ao meu redor. O foco de meus pensamentos era um só: Alexander. O sono já chegava sorrateiro e em alguns momentos, tive a impressão de que fechei os olhos e sonhei pelo que pareceu segundos, ou eram apenas flashbacks em minha cabeça.
  - Você está bem? – não percebi quando o tal homem chamado Miles Kane se sentou próximo a mim no sofá.
  - Só estou um pouco cansada – tentei forçar um sorriso.
  Ele sorriu de um jeito ridiculamente charmoso.
  - Acho que não lhe causei uma primeira boa impressão.
  - Por que diz isso? – perguntei o olhando diretamente pela primeira vez.
  - Assim que me apresentei você saiu correndo...
  Um riso escapou dentre meus lábios.
  - Me perdoe por isso, não foi minha intenção. 
  - Não se preocupe. Sendo uma moça tão bela como é, não há maneira alguma de se ficar irritado com você.
  Eu franzi a testa e sorri timidamente. Deus sabia como eu desejava que aquilo fosse verdade.
  - Não parece acreditar muito em minhas palavras, senhorita Fordie – falou em seguida como se lesse meu pensamento.
  - Pode me chamar de Eliza.
  - Tudo bem, como preferir – disse educadamente – Não parece acreditar muito em minhas palavras, Eliza.
  Eu fitei o chão um tanto aérea. Lembrei-me do tom sem dúvida irritado de Alexander enquanto ele falava de Dave, tal tom que não hesitou em direcionar a mim.
  - É porque eu bem sei que isso infelizmente não é uma afirmação que se concretize em minha vida. Ontem mesmo tive a prova viva disso. Beleza não salva ninguém de brigas, ou ataques de fúria. Não que eu me ache uma pessoa bonita o suficiente... Quer dizer, eu nem sei mais do que estou falando.  
   Miles balançou a cabeça negativamente.
  - Não vejo como alguém poderia elevar o tom de voz diante de presença tão delicada. Tenho pena da pessoa que fez isso.
  - Não tenha tanto assim – falei irônica.
  Eu não fazia ideia de que horas eram, mas meu corpo gritava por uma cama. Se eu ficasse mais um minuto, seria capaz de dormir ali mesmo, naquele sofá.
  Levantei-me e fiquei parada até recuperar o equilíbrio, tal que havia perdido pelo cansaço imenso.   
  - Bem, foi um prazer lhe conhecer. Eu vou procurar Lia, eu realmente preciso ir embora antes que eu caia de sono.
  Miles se levantou também e me olhou novamente daquele jeito que fez minhas pernas ficarem bambas.
  - O prazer foi todo meu, senhorita. Se não for atrevimento de minha parte e você não tiver algum compromisso, não gostaria de almoçar comigo amanhã?
  Eu abri a boca e arregalei os olhos, vendo minha expressão, ele deu uma risada e logo se explicou.
  - Não será um encontro, não se preocupe. Eu havia combinado com meu amigo, você poderia nos fazer companhia. Afinal, você é uma ótima pessoa para se manter uma conversa e é sempre bom uma presença feminina, ainda mais se for a sua – não havia malícia em sua voz, apenas seu tom charmoso.
   Eu pensei um pouco antes de responder. Almoçar com duas pessoas, um eu mal conhecia e o outro não fazia ideia de quem era. Não me pareceu uma boa ideia, mas o que eu mais precisava no momento era alguma distração para manter meus pensamentos longe de Alexander e da confusão que minha cabeça se encontrava. Miles parecia ser uma boa pessoa, então, não vi o porquê de recusar o convite.
  - Ah, sendo assim, tudo bem. Eu aceito. 
  Ele levou a mão em um dos bolsos de sua calça e de lá tirou um celular.
  - Será que você poderia me passar o seu número? – ele estendeu sua mão para que eu pegasse o aparelho.
  Ligeiramente, disquei meu número e o salvei.
  - Você vai gostar de meu amigo, garanto.
  Sorri em afirmação.
  - Bem, vou indo agora. Nós vemos, então.
  Novamente, assim como fez quando se apresentou, ele pegou minha mão e depositou um pequeno beijo.
  - Tenha uma boa noite, senhorita.

POV Alex

  Eliza sorria para mim enquanto eu a beijava. Os fios de seus cabelos se entrelaçavam em meus dedos e seu perfume preenchia minhas narinas me deixando completamente dopado. Sua perna se enroscou a minha e ela me puxou para perto, me abraçou forte, mordeu meu lábio inferior e disse que me amava.
  De repente, o teto desapareceu e deu lugar ao céu negro e estrelado. Ela tirou seus olhos de mim e olhou para cima. Sua expressão mudou, o riso abandonou seu rosto e seu corpo largou o meu. Ela se sentou e eu fiz o mesmo, me olhou serenamente e passou sua delicada mão sobre as maçãs de meu rosto. Eliza olhou para o céu novamente e uma lágrima rolou pelo seu rosto.
  - Por que você me perdeu? – ela perguntou voltando sua atenção a mim.
  Eu estava prestes a respondê-la, mas fui incapaz de falar. Por mais que tentasse, nenhuma palavra saia de minha boca. Eu estava completamente mudo.
  - Alexander... você me perdeu, e agora eu vou ter que partir – agora as lágrimas já escorriam de seus olhos sem censura.
  Estava tão preocupado em arranjar um jeito de dizer alguma coisa, que não percebi que seu quarto na verdade não ficava exatamente em uma casa. No lugar onde deveria estar às escadas, só havia um precipício que não parecia ter fim.
  Eliza se levantou da cama e caminhou em direção à borda do penhasco. Tentei me levantar, mas era incapaz de sair da cama. Estava preso e não tinha nada que eu pudesse fazer. Ela deu uma última olhada em mim e deixou a última lágrima que restava deslizar sobre sua face.
  - Por que você não me impede de ir, Alexander? É só segurar minha mão.
  Eu tentei de tudo, mas não consegui me livrar daquela força que me puxava e me prendia ali. Era tarde demais, em um último suspiro, Eliza caiu em queda livre.

  Acordei assustado com um grito preso em minha garganta. Meu peito subia e descia rápido em uma respiração pesada. O suor escorria pela minha testa e um arrepio percorria minha espinha. Meus olhos foram afetados pela claridade de um novo dia. Eu estava em minha cama, o céu estava ensolarado. Foi só um pesadelo.
  Ainda me recuperava do susto quando meu celular começou a tocar. Peguei o aparelho que estava sobre minha cabeceira e identifiquei o nome da pessoa que me ligava. Miles.
  - Alô?
  - Você acabou de acordar, não foi? – ele perguntou como se já soubesse a resposta – Já são onze e meia, esqueceu-se do nosso compromisso?
  - É... Eu já vou me levantar. Não vou demorar.
  - Ok. Sua namorada vai? Quero conhecê-la, qual é o nome dela mesmo?
  Um nó se formou em meu estômago.
  - Não importa, ela não vai – disse mais ríspido do que pretendia.
  - Tudo bem – falou percebendo meu incomodo – Eu vou levar uma pessoa. Ela é legal, você vai gostar dela. Além do mais, ela é linda.
  Bufei irritado, realmente não me importava quem Miles estava comendo.
  - Ta legal. Vejo você daqui a pouco.
  Desliguei o telefone e fui tomar um banho.

POV Eliza

  - Que horas ele vai vir? – perguntou Lia enquanto eu terminava de ajeitar minha roupa.
  - Ele disse que não ia demorar muito.
  Lia apoiava seu queixo em uma das mãos pensativa. Ela havia me perguntando mil vezes se eu sabia quem era esse tal amigo de Miles que estaria presente, e eu respondi mil vezes que não sabia e desde então, ela estava daquele jeito.
  - Você tem certeza que quer ir?
  Eu a olhei franzindo a testa. Lia normalmente era a primeira pessoa a me empurrar para alguma festa, almoço, jantar ou qualquer coisa que me fizesse sair de casa quando eu estava triste ou chateada com algo.
  - Por que a pergunta?
  - Não é nada, é só que você não precisa ir se não tiver vontade...
  - Ontem eu não queria ter ido a “recepção intima” que você me obrigou a ir.
  - Mas são situações completamente diferentes – ela levantou-se da poltrona que estava sentada, veio até mim e ajeitou meu cabelo – E a Sam não deu as caras ainda?
  - Se ela passou por aqui eu não vi e acho que é melhor assim.
  - E Dave?
  - Está bem. Acho que ele se contentou com a ideia de sermos amigos, disse que prefere me ter por perto como amiga do que nunca mais me ver. É melhor assim.
   - Sei...
  Ela terminou de arrumar meu cabelo e me olhou.
  -Pronto. Perfeita.
  Logo depois, o barulho da campainha ecoou pelo corredor.
  Lia deu um sorriso de lado e me abraçou.
  - Tome cuidado, se precisar de algo me ligue.
  - Lia, é só um almoço – falei rindo.
  Ela me soltou e concordou com a cabeça.
  - Ok, aproveite-o então.

  Assim que abri a porta meu olhar se encontrou com o de Kane. Ele sorriu exalando seu charme e quando isso aconteceu, não fui capaz de encara-lo. Senti minhas bochechas corarem, e as palavras que saiu de sua boca a seguir não ajudaram muito:
  - Você está deslumbrante.
  Sorri timidamente.
  - Obrigada. Você também – ele riu.
  - Por favor, me acompanhe.
  Indicou seu carro parado logo à frente. Ele abriu a porta do passageiro para que eu entrasse e agradeci seu ato de cavalheirismo silenciosamente. Miles em si era um cavalheiro.

  Quando ele parou na frente do The Wolseley, aquele restaurante que para mim já se tornara tão familiar quanto a minha própria cozinha, não pude deixar de sentir-me um pouco nervosa.
  - Está tudo bem? – ele perguntou.
  - Está – tentei sorrir calma – Eu adoro esse restaurante.
  - Sendo assim, não poderia ficar melhor.
  Miles saiu do veículo, deu a volta e abriu a porta do meu lado para que eu pudesse fazer o mesmo.   
  - Mademoiselle? - ele curvou o braço de modo que eu pudesse enganchar o meu.
  - Merci beaucoup – disse encaixando meu braço no seu.
  - Francês já é uma bela língua, mas fica ainda melhor no tom de sua voz – falou enquanto adentrávamos o lugar.
  Pude sentir minhas pernas tremerem novamente.  

POV Alex

  Eu que havia dormido até tarde e quem estava atrasado era Miles. Fazia mais de vinte minutos que eu havia chegado e nem sinal dele. Estava prestes a pedir a terceira taça de vinho quando o avistei acompanhado de uma bela moça. Não demorou para que eu reconhecesse seu rosto e nesse segundo que levei para assimilar, meu coração disparou em uma velocidade que julguei ser fatal.
  Assim que se aproximaram, Miles sorriu e ela repousou seus olhos em mim, ficou tão pálida quanto uma folha de papel.
  - Alex, ai você está! Deixe-me fazer as apresentações. Essa é Eliza Fordie. Eliza, esse é Alex Turner.

  Então, em um impulso que tive a impressão de ter sido inconsciente, levantei-me e saí praticamente correndo em direção à saída.

***

N/A: Meninas!! Nem posso explicar o quanto eu fiquei feliz com os comentários de vocês no capítulo anterior. Vocês são incríveis, lindas, maravilhosas, tudo de bom hahahaha. Anyways, torço para que esse capítulo não tenha as decepcionado e ainda mais, aviso que é no próximo em que finalmente Eliza e Sam vão ter uma conversinha (nem tanto) amigável. É isso, beijões, Bel ♥

9 comentários:

  1. Gee! Esse capítulo me tirou o fôlego. Eu senti tantas coisas ao lê-lo. Sério Bel, que perfeito. E eu adoro descrições e preciso dizer que tua escrita evoluiu muito. Não que você não escrevia bem, mas percebemos nitidamente que não só a escrita, mas a história amadureceu e tornou um rumo mais instigante e emocional. E eu amo histórias que me fazem chorar, gritar, rir, odiar.

    Alex deveria realmente correr atrás dela um pouquinho e não ficar assim se martirizando. E deus, Miles colocou os dois em uma enrascada e nem percebeu. E que diabos ele não sabia que o Al namorava a Els? Já que deve ter saido várias fotos deles depois juntos. Mas ok.
    A reação do Alex foi totalmente inesperada, eu não sei, mas acredito que a Els vai atrás dele, algo me diz isso. Miles vai ficar chocado, coitado. E só estou ansiosa pra mais e mais.

    Bel continua, estou ansiosa demais mesmo. principalmente para ver a Eliza tendo uma conversinha com a madame Sam.

    beijos.

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  2. estou tendo um ataque aqui, parabéns a fic tá incrível, acho que vou morrer antes do próximo capítulo.

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  3. Eu não entendi a reação do alex, tipo, ele devia ficar chocado por ver a eliza e ainda mais com o seu melhor amigo, mas ele só... fugiu.... '-'. Agora, o que a eliza COM CERTEZA não deve fazer é, como a anne b disse, ir atrás do alex. Tipo, não tem nada a ver, ela sofreu por causa dele e ja foi atras dele, ir de novo seria burrice. Gostei dos povs do alex, só a ultima parte que eu acho que ficou devendo, mas não é nada pessoal, eu amo essa fic principalmente a partir dessa fase.

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  4. visheeeeeeee, miles deve ter ficado muito confuso :/ kkkkk
    mas que merda hein , isso n vai dar em boa coisa , mas entao vai rolar alguma coisa entre miles e eliza???!
    hmmmm quero muito ver essa conversinha q a eliza e a sam vao ter , eu espero q a eliza de uns belos tapas na sam , ta merecendo..
    n demora hein?!
    bjbj

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  5. Bels pelo amor de DeusJeováChisnahCumpadiCiçoIemanjáAveMaria FAZ A ELIZA BATER NA SAM, eu IMPLORO, melhor, eu SUPLICO!!! Sério, é muito justo pelo menos um tapa na cara.
    E sobre esse encontro, não deixe esfriar, faça com que Miles se desculpe pela situação de maneira fofa...ah proposito, adorei essa personalidade que vc deu a ele. Nao conheço o Miles, mas eu o imagino dessa maneira mesmo, gentil e galante.
    Alex ta "pagando" pelo que fez de forma bem justa...tô gostando rs.
    Enfim, amei essa atualização, aguardo ansiosamente pela próxima. Xxxx

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  6. Geeente, tô com pena do miles :( imagina o quão confuso ele vai ficar? Aliás, quero ler logo essa conversa da lia com a sam (sinto que vai rolar muito barraco dhfjkfedjhfe) btw, o jeito que você escreve e as suas ideias são perfeitas (tipo, eu imaginei algo pra esse cap e você fez algo totalmente diferente e melhor!!!) Ansiosa pra ver se rola algo entre Miles e Eliza hahaha.
    Besitos, Carol ♡

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  7. Miles, coitado, deve tá sem entender nada. E Alex, meu bem, pare com essa mania de fazer tudo por impulso sem conversar com a pessoa antes.
    E sim, também quero um tapa na cara da Sam no próximo capítulo. ]~ÇA]~SÇD]F~ÇA]~SÇDFÇ]A~SÇ]F~Ç

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  8. Aah... e só esqueci de comentar, acho que tem um erro aí, no POV do Alex o Miles pergunta "Ok. Sua namorada vai ir?" Mas nesse caso o 'vou ir' é pleonasmo, o certo é usar só "Sua namorada vai?". Mas repito... best. fic. ever!

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  9. OH-GOD! Apenas morrendo. HUEHUEUEH
    Então, só eu quem achou as atitudes da Lia meio, sei lá, suspeita? Muito preocupada... Não sei! Quanto ao Alex, prepare-se cara.
    E agora, a parte mais empolgante: Meu pedido será atendido e essa Sam vai levar umas na cara <3 <3 <3 EUHHUEUHE
    Quero maaais!

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