Seen It All: 02 - You Took a Left off Last Laugh Lane





Eu ainda tinha pouco mais de duas semanas antes do início das aulas na Barsnley Academy. Tempo suficiente para que eu conhecesse a cidade, fizesse algumas amizades e decorasse o cardápio dos cafés britânicos que cercavam meu bairro. O tempo estava chuvoso, e o cheiro das ruas molhadas mesclava perfeitamente com o odor do frappucino quente. As vidraças embaçadas, as bochechas coradas, era tudo ainda mais lindo de perto. Eu realmente era algum tipo de fã desse clima, como eles dizem e tudo mais. Mas eu não me importava de ser chamada assim.

Era sábado, e os dias que se passaram encerrando a semana foram extremamente sem graça, já que eu não havia feito nada de produtivo, além de visitar alguns cafés com Benjamin, que agora vinha me procurar todos os dias, após seus horários no escritório. Alguns cappuccinos e conversas depois da minha chegada, e ele já havia se tornado uma das pessoas mais legais que eu já havia conhecido.

Comecei a moldar meu ensaio sobre louças na noite anterior, e acabei dormindo muito tarde. Levantei da cama preguiçosa, fiz minha higiene e desci para o café. Sofi estava sendo gentilíssima comigo, e fazia de tudo para que eu me sentisse confortável. Depois que arrumei a mesa, encontrei-a no jardim regando as plantas, como faz todos os dias pela manhã. Peguei mais um regador e resolvi ajudá-la na tarefa, enquanto engatamos um papo sobre o clima, sua carreira, e seus namorados phD com quem teve romances açucarados.
– E você nunca se apaixonou tia? – eu perguntei curiosa, já segura de que a essa altura, a pergunta não seria mais uma faca afiada. Ela me olhou terna.
– Sim, minha querida... Mas infelizmente não consegui admitir para mim mesma. Eu me deixei levar pelos sonhos, pelos negócios e acabei... Acabei deixando a minha vez passar. Mas acho que as coisas foram melhores dessa maneira. – ela sorriu tristonha e eu afaguei seu ombro, na tentativa de confortar sua história – Tudo bem, acho que vou colocar o assado no fogo, para que não atrase o almoço! – então se virou pra mim – Eu realmente espero que esteja gostando daqui Lou.
– Quanto a isso fique tranquila... Eu não poderia estar gostando mais.
– Falamos muito de mim, mas e quanto ao Ben, anh? Você não vão sair hoje à noite?
– Sim, vamos. – Eu disse, me lembrando subitamente do show em Sheffield – Eu preciso arrumar as coisas, na verdade – confessei.
– Não parece muito animada. – Sofi possuía o dom de entender com o olhar. Me sentia cada vez mais confortável ao seu lado, o que me trazia tranquilidade. Afinal, não estava tão sozinha.
– Sabe tia, é que eu andei pensando muito na mamãe... Acho que eu só queria que ela pudesse me ver, sabe? Eu sempre dizia aos quatro cantos que esse era o meu maior sonho, morar aqui. Com ela, e o papai. Mas infelizmente –
– A vida traçou outros rumos, e mesmo assim, você está aqui. Deve se orgulhar disso, olhar para frente. Vem cá – ela me puxou para um abraço – minha pequena, grande menina. Eu tenho certeza de que logo vai se sentir bem. Só precisa arranjar coisas para fazer. Sair com o Ben vai te fazer melhor, eu tenho certeza.
– Tá, você está certa. Eu vou pensar no que vestir.
Me despedi de Sofi e subi para o quarto, com o coração ainda pesado e a cabeça distante.

***

A tarde se arrastou. Quando o horário combinado se aproximava, vesti meu melhor moletom já que a noite era fria, e um jeans legal que eu havia ganhado há alguns meses. Calcei as botas. Achei que sem maquiagem eu ficava melhor e quando considerei deixar a boca mais marcada, ouvi o carro de Ben chegar. Desci as escadas correndo e passei por tia Sofi.
– Se cuide Lou, espero que corra tudo bem!
– Eu vou tia, até amanhã!

Abri a porta e uma rajada de vento frio corou minha bochechas. Quando abri os olhos, dei de cara com Benjamin.
– Ah, oi, você me assustou marujo! – sorri sem graça.
– Oi! Você está linda... Pronta pra curtir a noite de Sheffield? Garanto, vai ser melhor do que os cafés!
– É impossível que qualquer lugar seja melhor do que o Loft.
– Bléh, você é realmente ruim de festa! Anda vai, sei que vai gostar.
Caminhamos em direção ao carro, e quando estávamos devidamente aquecidos, me lembrei de uma pergunta esquecida.
– Ben, eu ia te perguntar, qual é o nome da banda que vai tocar depois daquela com nome esquisito? Eu procurei no anúncio, mas não tinha nada.
– Oh sim, essa era a surpresa da noite. Os caras confirmaram de última hora... É o Arctic Monkeys, Lou! Você já deve ter ouvido falar.

***

– C’mon Luisa, por mim! Eu não posso perder essa oportunidade, entende? Sabe se lá quando esses caras vão voltar pra casa... É a maior chance que eu já tive.

Olhava para Ben como quem diz que não está nem aí.

É claro que eu já tinha ouvido falar do Arctic Monkeys, é uma banda muito boa, e eu tinha amigos que morreriam para estarem tão perto deles como estou agora. O show havia sido ótimo, e eu me peguei cantando algumas músicas várias vezes. O clima do pub era incrível, quente, aconchegante e amarelado. Estava tudo bem, fora as quatro horas em pé, sendo jogada de um lado para o outro, e tudo que eu queria agora era apenas um pouco de água, uma bebida quente e um lugar para sentar.
Mas acabei por descobrir que a banda era a favorita de Benjamin. E justo agora, quando já movia minhas pernas em direção a uma mesinha, daquelas que são pequenas cabines coladas às paredes, ele me puxou pelo braço e disse algo sobre irmos até o camarim da banda. Eu não sabia ao certo como seria possível, mas apesar da fumaça estranha e do cheiro de álcool que já me haviam afetado, tinha certeza de que era algo proibido.

– Como você sabe que não vão nos pegar? Esse lugar já é apenas para maiores e eu por pouco não fico do lado de fora...
– Qual é Lou, não vão nos pegar, eu conheço aqui. Prometo que vai ser um autógrafo e nada mais. – disse ele tocando minha mão com delicadeza. Ele suava como se estivesse prestes a ser apresentado para a Rainha.
– Fine... Um autógrafo, e nada mais Benjamin.

Atravessamos o aglomerado de pessoas que dançava como se não houvesse amanhã, pegamos um canto pelo palco e adentramos uma porta que dava direto para uma escada estreita, íngreme e comprida, onde o fim direcionava uma bifurcação. De relance vi Ben me olhar confuso, sem saber para que lado ir. Então vimos uma placa com uma seta que apontava para a esquerda, mas não tinha legenda.

– Tente a esquerda. Eu espero por aqui, desse jeito você não vai demorar de jeito nenhum já que posso ser pega, e então logo poderemos dar o fora. Te sinalizo de alguma coisa por mensagem.
– Você não quer ir?! – perguntou com leve tom de indignação, e eu insisti que não da forma que pude. – Ok, vai ser rápido.

Dito isso, ele se virou e partiu ligeiro me deixando sozinha na bifurcação mal iluminada. Preferia ficar ali entretanto, do que encontrar seguranças fortões ou caras bêbados e malucos num quarto fedido à cigarro. A música do Arctic Monkeys era muito boa, mas o índice de alcoolismo ao vivo era ainda maior. Porém, a verdade absoluta era de que eles eram sexy, mas minha claustrofobia me impedia de seguir muitos corredores mais fundo, e a porta de saída se fazia minha amiga estando ali bem perto.

Relaxei me encostando na parede, pensando que Ben não poderia demorar mais do que meia hora, tempo suficiente para os seguranças se manterem distraídos com o pessoal que dançava na pista de dança enquanto a maioria dos jovens partia para a noite de Sheffield, tentando encontrar outro bar para alimentar as risadas e flertes, e do pessoal de som e iluminação terminar de desmontar o palco. Então ele voltaria e sairíamos dali, os dois satisfeitos. Mas pensei também que talvez... teria sido no mínimo divertido ver aquele cara, o vocalista, um pouco mais de perto.
Ele tinha trejeitos no palco, uma maneira peculiar que envolvia a todos. Consegui enxergar o sorriso na plateia, a aura boa, o conforto que a banda eletrizada passava para o público, dominando e amarrando a pequena multidão nos acordes e batidas marcantes. O fato me deixou intrigada. Eles eram adorados. Pensei em procurar mais algumas coisas sobre eles quando chegasse em casa. Acho que na verdade, eu até tinha um álbum, mas nunca parei para experimentar...
Então eu ouvi um clique que me despertou dos meus devaneios, e a porta no topo da escada se abriu, transformando nossa recente amizade em pó.

***

Sem pensar duas vezes, ignorei minhas leis e a onda de adrenalina logo pulsou em meu sangue, me fazendo mergulhar pelo corredor da direita enquanto ouvia risadas altas e passos apressados por trás de mim. Era só o que me faltava, não podiam me pegar aqui.
Dei de frente com uma parede no fim do corredor e fui obrigada a virar para a esquerda. Meu olho piscava freneticamente enquanto tentava se adaptar a luz fluorescente que cintilava nas paredes brancas, e eu tentava sem sucesso memorizar o caminho que tomava pelos corredores iguais.
Encontrei um vão entre duas paredes depois de virar à esquerda pela terceira ou quarta vez, e me escondi. As vozes tomaram a direção contrária de onde eu estava, e pude ofegar todo o meu descontrole, para logo depois das primeiras respiradas trêmulas me lembrar de que eu havia me afastado completamente de Ben e pior, da saída. Tentei pegar o caminho de volta, mas após virar um corredor fiz a constatação de que, francamente, estava perdida.
Peguei o celular pronta para digitar uma mensagem para Benjamin, e pedir socorro.
Sem sinal.
Ou eu devia estar perto do núcleo da Terra, ou era mesmo uma azarada.
Parabéns Luisa, sua grande ideia se tornou seu pior pesadelo.
Pensei, e sorri me lembrando dos versos de uma das músicas da banda que soava como a frase que acabei de soltar, e me lembrei da plateia indo à loucura quando reconheceu os acordes, mas logo percebi que não era hora pra isso.
Fechei os olhos chamando por Odin e todos os deuses dos quais me lembrava do nome, quando ouvi um barulho ao longe e pude distinguir mais passos. Num salto saí do vão e tentei encontrar um lugar novo para me esconder, afundando minha claustrofobia em frustração, e dei a volta em um corredor da direita, quando trombei com alguma coisa muito dura.

– Ai!
– Ehh, easy!!! Ei, o que é que você faz aqui?
Olhei para cima e me surpreendi quando encontrei o gêmeo do The Rock na minha frente. O homem era enorme, parecia sério e tinha um olhar totalmente desconfiado. Tentei dizer algo que me ajudasse a não parecer uma adolescente confusa, mas percebi que meu estado já entregava mais do que tudo o meu título.
– Eu, amn... Eu me perdi. – disse tentando aparentar naturalidade.
– Como diabos veio parar aqui embaixo mocinha? Que eu saiba não é um caminho para o público do show.
– Na verdade, mm, tudo bem... Um amigo meu está aqui embaixo, e eu preciso me encontrar com ele. – Não vi alternativa em não dizer a verdade, era péssima em mentir, então me preparei para prestar explicações.
– Amigo? Ah, então deve ser você! Me desculpe, eu estava indo te buscar, é que a entrada fica um pouco longe daqui, e eu estava terminando uma dose. – disse, e me lançou uma piscadela. – Vocês estão cada dia mais novas, ele não perde tempo mesmo... – falou bem humorado enquanto eu me perguntava que diabo era ele e do que estava falando. – Bom, venha comigo, ele já deve estar te esperando, senhorita...
– Lou.. Luisa!
– Ah sim, Luisa. – ele fez uma careta que demonstrava curiosidade e surpresa, como se tivesse se esquecido de alguma coisa e subitamente se lembrado de novo, mas logo se transformou em um sorriso. – O que é que estamos esperando afinal?
– Bom eu gostaria de saber por que...
– Não faça muitas perguntas young ladie. Na maioria das vezes eu não sei respondê-las.

Pelo crachá vi que seu nome era Jack, e que ele era segurança. Fiz mais uma nota mental me lembrando da minha sorte em dar de cara com coisas que não quero.
– Mas pra onde vai me levar – eu disse apressada e confusa, enquanto ele já se afastava – eu preciso encontrar meu amigo e sair daqui!
– Vamos para um lugar que algumas garotas preferem chamar de Paraíso. – ele riu debochado - Depois, provavelmente, em alguns minutos você já estará longe daqui... Não se preocupe.

Talvez ele já tivesse encontrado Ben e quisesse mesmo me levar para a saída daquele labirinto em forma de cubículo. Estava procurando uma garota, afinal, indo buscar... De qualquer forma, mesmo que não fosse, ele disse que logo eu estaria longe daqui, e nada poderia soar melhor aos meus ouvidos. Quando terminei o raciocínio vi que Jack já estava contornando um corredor e decidi mover meus pés em sua direção.
Andamos mais alguns caminhos em silêncio, talvez por uns dez minutos, e eu detestava a sensação de não saber se estava subindo ou descendo ainda mais fundo naquela galeria ridícula. Tinha a impressão de que a qualquer momento encontraria ossadas de dinossauros nas paredes. Meu celular estava totalmente inútil, e eu pensei que talvez Jack não fosse tão legal assim.
Também comecei a pensar que talvez ele não tivesse encontrado Benjamin.

– Jack, eu acho que deveríamos voltar e procurar meu amigo lá em cima... Não sei, mas não acho que ele tenha vindo para esses lados.
– Well ladie, é mais do que certo que ele está por esses lados. – Jack me respondeu bufando um riso e finalmente parou. Mas qual era a graça disso tudo afinal de contas? Pude perceber dois segundos depois uma porta branca, como se não bastasse o excesso de branco, ao nosso lado. Porões de casas de festa eram realmente grandes.



– Bom, eu te deixo aqui mas creio que logo mais a verei novamente. Até mais, ladie Luisa. – dito isso e bateu algumas vezes à porta com força, me deixando sozinha no corredor logo em seguida. 
Por fim comecei a pensar que eu talvez tivesse desmaiado quando trombei com uma parede e que na verdade isso tudo fora um sonho sem nexo, quando ouvi uma voz grave resmungar “finally” do outro lado da porta, e ela se abriu, me revelando que eu estava encrencada.

***


N/A: Olá! Eu só queria dizer que fiquei realmente feliz com a resposta positiva que tive no primeiro capítulo, e isso me deu mais ânimo! Tenho grandes planos, e apesar de estar em um momento corrido e confuso da minha vida, vou procurar manter SIA em dia. 
É claro, mais da metade de tudo depende de vocês.
Me contem o que acharam desse outro capítulo enorme! Já estavam com saudade da Lou?
O próximo promete. Fiquem ligadas.
Beijos.
Débs.


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12 comentários:

  1. Muito Bom...Quando vc vai postar o proximo!!!!!

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    1. Continue acompanhado querido anônimo!
      Já estamos no capítulo 05!!!
      E não esqueça de deixar seu comentáriozinho <3

      Beijos,
      Débs

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  2. Débs, mais um capítulo enoooorme muito bem escrito. Estou cada vez mais apaixonada pela tia Sofi, ela é uma fofa! *-* Enquanto a Lou, acho que ela não entendeu muito bem o que o Jack queria dizer HAHAHAHAHAHAHAHA Vai ser engraçado quando ela descobrir as verdadeiras intenções da situação e o que aquele "finally" ali no final quis dizer...
    Beijos!

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    1. Haha, eu adoro escrever enormemente. Preciso treinar mais isso de deixar um clímax, eu costumo desenvolver os ciclos sabe?
      Obrigada por acompanhar Rapha <3
      Adoro seus comentários!!!

      Beijos,
      Débs

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  3. Kkkkkkkkkkkkk acho que a sorte da Luísa tá pra mudar. Nossa, segundo capítulo e eu já tô amando! Se depender de mim tem att toda semana. Hahahahahahahaha

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    1. Ah que coisa mais linda!
      Eu queria muito ter tempo pra att toda semana. Mas com jeitinho, eu vou conseguindo atualizar de tempos em tempos, afinal vocês me deixam motivada!
      Beijocas.
      Débs

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  4. Minha Rainha submarina, eu não poderia estar gostando mais da sua fic, que está tão bem escritinha e, aposto que tudo isso é pensando em nós, leitoras apaixonadas por essa estória que mal começou e já me deixa tão empolgada. O andamento está perfeito, tudo no seu tempo. A Sofi sempre fofa, é uma personagem que quando penso só consigo imaginar um abraço caloroso. O Ben, tem se mostrado um amigo fofo e a Lou... Ai, a Luisa! Sou um pouco claustrofóbica então senti todas as aflições dela no "labirinto". O diálogo dela com o Jack foi divertido, dei risadinhas da inocência dela... Ansiosa mais do que nunca pelo próximo capítulo, desconfio o que esteja esperando por ela e AI! Jdjhjjdffskfkddf SIA é um panetone de chocolate com leite e ovomaltine <3

    Beijos, Steph.

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    1. Lou nunca foi muito de perceber as intenções das pessoas logo de cara. Ela não é ingênua, mas ainda não aprendeu a distinguir essas situações, porque são coisas muito novas para ela.
      Digamos que ela não é esperta, mas é curiosa.
      Me sinto infinita vendo essas palavras saindo de você. Obirgada meu amor.
      Continue acompanhando.
      Te amo.

      Beijos, Débs

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  5. Deeeebs, minha linda! Essa fic fica cada vez melhor e me deixa mais e mais ansiosa! (E olha que ela mal começou).
    Então quer dizer que quem queria encontrar os meninos era o Ben e no final foi a Luisa que os encontrou? Ou melhor, O encontrou hahaha
    Eu sinceramente não faço ideia do que vai acontecer a partir daí. O Alex vai só dar tchau e fechar a porta na cara dela? Expulsá-la? Aproveitar-se dela? Ser generoso e deixá-la lá até encontrar o Ben? São muitas perguntas!
    Só sei que quero esse terceiro capítulo logo, e também quero ver como vai ser o início das aulas da Luisa!!
    Me senti tão mal por causa da mãe dela :( Quero saber mais dessa estória!
    Beijos de amor, Bea <33

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    1. Ahhhh, eu estou conseguindo deixar vocês curiosas!!!?
      Apenas me deixa mais motivada.
      Que comentário mais lindo, obrigada Bia.
      Garanto que a história do passado da Lou vai ser interessante.

      Beijos de amor e muitos abraços,
      Débs

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  6. Acho que eu sei o que está atrás dessa porta.
    Tô indo pro próximo!

    Bjos, Babs.

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    1. Nhô, eu aposto que sim.

      Beijos minha linda,
      Débs

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