– Well,
eu não acho que você deveria me fazer esperar...
O homem parou a frase
abruptamente e seu olhar cansado subiu dos meus pés até meu rosto, quando ele
finalmente percebeu que eu não era a visita correta. Reconheci o vocalista da
banda, e comecei a praguejar internamente por ter encontrado Jack.
– Olá...
Amn, me desculpe por te aborrecer, eu acho que tudo isso é a droga de um mal
entendido... – Senti meu rosto queimar.
– Lou?
Luisa! Você me encontrou! Eu achei que ainda estivesse sozinha lá em cima! Juro
que estava pensando em ir te buscar de um jeito ou de outro agorinha mesmo. –
Ben saiu de trás de algumas pessoas que enchiam a sala, e sua voz estava meio
embolada. Veio em direção à porta e sua movimentação trouxe o cheiro de tabaco
pra fora. Parou do lado do frontman. – Vem, entra, aqui dentro tá o maior
barato! Tudo bem, não é Al?
– Sure... – “Al” concordou olhando curiosamente para mim.
– Ben,
você tem certeza? Já é tarde, eu acho que deveríamos ir.
– Qual é
Luisa, não seja chata, vem logo. Só mais uns minutos. – Disse isso e me puxou
pela mão, pela segunda vez naquela noite, contra a minha vontade.
Adentrei
o cômodo branco e simples, mas espaçoso, que tinha uma seleção de pessoas
estranhas envoltas em pequenos círculos com bebidas e cigarros, rindo e
conversando. Reconheci os outros membros da banda, sentados no centro dos
círculos, um pouco desconfortáveis e visivelmente cansados. Ben sentou em um
dos sofás vazios e eu repeti o gesto. Percebi que o vocalista tomou um rumo
diferente da reunião na sala, e sentou-se em outro sofá, ao lado de mim e de
Benjamin. Imediatamente uma garota alta e magra surgiu do além, com um vestido
curto e lábios rubros, e sentou-se ao seu lado, acariciando sua perna. Olhei
para o meu moletom e minhas botas, e pensei que poderia ter tido ao menos o
trabalho de comprar uma blusa nova para vir para esse lugar. Me lembrei do
sufoco e do fato de eu ter corrido feito uma maluca poucos minutos atrás, e não
queria nem imaginar a situação da minha aparência.
– Foi
difícil encontrar aqui? – Ben me perguntou me fazendo voltar o olhar para ele.
– Foi um
pesadelo! Eu só acabei parando aqui porque fugi de várias pessoas lá em cima, e
trombei com um grandalhão que me trouxe para cá, dizendo que eu estava sendo
esperada. Ele disse uns lances esquisitos, mas eu decidi segui-lo porque estava
desesperada pela saída. Aliás, você deve saber quem ele é, afinal...
– Bom
você perdeu a melhor parte! – Benjamin me cortou e só então percebi que ele não
tinha sequer ouvido o que eu havia dito – Eu andei uns corredores e encontrei o
pessoal que está aqui, eles também vieram por autógrafos. Eu consegui a
assinatura de todos os caras da banda!
Ele
estava eufórico e por um momento me perguntei se ele ainda tinha a intenção de
sair daqui. O engraçado é que ele parecia mais animado por ter conseguido as
assinaturas do que pelo fato de estar a menos de um metro dos caras que
idolatrava.
– Pôxa,
que legal! Mas olha, Ben, eu realmente estou cansada...
– Tudo
bem... Você está certa, eu já te deixei na mão o suficiente por hoje. Vou me
despedir dos caras, e nós vamos. – Deu um gole na bebida que trazia nas mãos e
me olhou. – Não posso correr o risco de você nunca mais aceitar sair comigo. –
Disse isso e tocou meu rosto, colocando uma mecha de cabelo atrás da minha
orelha.
Peguei a
mão dele e coloquei no meu colo, tentando ser o mais delicada possível. Ben
estava começando a fortalecer uma intenção, que eu ainda não havia nem
cogitado.
– Não
tudo bem, imagina, é sua banda preferida. Eu entendo. – Sorri amarelo torcendo
para que ele não percebesse meu desconforto, e ele retribuiu. Suspirei
agradecendo as doses que Ben já devia ter tomado, e fiquei tranquila sabendo
que logo respiraria oxigênio e não tabaco. Ele se afastou indo em direção ao
loirinho da banda.
Me levantei e caminhei até o mini bar que ficava perto da
porta. Pedi uma água para o barman e me apoiei no balcão. “Onde será que estão
os guardanapos de papel?”
– Espero
que o Big J não tenha dito nada demais.
A voz veio
por trás de mim e num pulo ridículo me virei para trás.
– Errh... Big J?
– Nosso
segurança. – Os olhos do vocalista da banda se fixaram no meu rosto novamente.
– Ouvi você dizer que encontrou um grandalhão no caminho para cá.
– Oh
sim... Jack. – Percebi que a menina que antes acariciava sua perna estava agora
do outro lado da sala, bebendo algum tipo de drink e olhando em nossa direção
com a expressão incrédula. - Ele não disse nada demais, não se preocupe.
– Não? –
Ele deu mais um passo em minha direção. Num súbito erro de decisão devido ao
fato de meu rosto corar novamente, desatei a falar o que me corroía de
curiosidade.
– Bom, ele
disse algo sobre “estarem cada vez mais novas”, e algum tipo de “paraíso”. Na
verdade eu não entendi bem, mas ele também disse que alguém estava me
esperando, e eu supus que ele estivesse falando do meu amigo Benja...
Fui
interrompida pela risada alta do homem à minha frente, mas que ninguém na sala
pareceu notar. Olhei para a menina alta, que ainda nos encarava, e corrigi o
pensamento.
– Big J
é hilário... Ele se confundiu, mais uma vez, pra sua sorte. Mas eu não vou
culpa-lo. Você parece exatamente com o que eu costumo lidar. – Levou o copo de
whisky que segurava nas mãos à boca e eu pisquei por alguns segundos, tentando
digerir suas palavras.
– Bom,
sinto muito em dizer então que você talvez devesse repreendê-lo, já que posso
garantir que não sou nada do que você costuma lidar, seja lá o que isso
significa.
Deu mais
um gole em sua bebida.
– Can
you prove? – O vocalista disparou uma resposta que não foi compatível com o que
eu esperava.
Nesse momento o barman depositou um copo com água ao meu lado, e
eu simplesmente peguei o objeto e saí andando para o outro extremo da sala. Cruzei
com Ben que passou por mim e se encaminhou pra onde eu estava, para conversar
com o vocalista metido, que ainda me encarava.
Parei em
um canto e encontrei um balde cheio de gelo perto de umas bebidas. Despejei
alguns cubinhos no meu copo e bebi a quantidade em uma golada só, esperando que
o líquido frio esfriasse meus pensamentos. Quem esse idiota pensava que era?
Estava
me segurando para não pedir explicações, então só conseguia pensar em ir
embora. Olhei para a sala que ainda possuía movimento demais, graças a Deus,
pois assim ninguém notaria que eu estava soltando fumaça pelas orelhas. De
súbito me virei para onde os dois estavam, encontrando o olhar do vocalista. Me
mantive firme e encarei até que Benjamin notasse a total desatenção do cara, e
me olhasse. Daí fiz minha melhor cara de brava. Sei que que teria que me
explicar depois, mas eu queria sair daquele lugar. Pelo menos o olhar surtiu
efeito e Ben logo se despediu do homem, e veio em minha direção.
– Está
tudo bem?
– Sim,
claro, eu só estou mesmo muito cansada. Podemos ir agora? – sorri disfarçando.
A essa altura já havia percebido que minha fileira de pequenos dentes brancos
produzia efeitos mágicos em Benjamin.
Ele
concordou e com um aceno se despediu dos recentes amigos, ainda animado demais.
Andamos até a saída, e antes de fechar a porta, encontrei o olhar do vocalista
mais uma vez.
***
Saí do
carro tremendo, agradecendo enfim por estar usando moletom e não qualquer blusa
chique. Conforto é mais importante do que qualquer coisa. Ben deu a volta no
carro e me pegou pela cintura, então caminhamos até a minha porta.
– Foi
uma noite bem divertida.
– Que
bom que gostou... Olha, se eu te deixei desconfortável –
– Já
disse pra não se preocupar com isso, tá tudo bem mesmo. – O interrompi, e ele
sorriu e me puxou para um abraço tímido, que se estendeu por um tempo um pouco
longo demais.
– Você
estava realmente linda essa noite. – Ben cochichou entre os meus cabelos.
– Errh,
obrigada. Você disse que aquele cara, o vocalista, se chamava Al. Qual é o nome
dele mesmo? – Cortei o abraço e perguntei a primeira coisa em que pensei, e que
no fundo, perseguiu meu pensamento no caminho inteiro de volta do show.
- Ah é,
que vacilo, eu nem te apresentei para os caras. – Ben respondeu confuso, claramente
desapontado com minha atitude. – Me desculpe Lou, eu realmente estava contente
por conseguir ter ficado frente a frente com eles, depois de tantas tentativas!
Minha cabeça estava na lua. Mas não vai mais se repetir.
- Tudo
bem, não esquenta.
Nós nos
olhamos por alguns segundos e Ben se aproximou, dando um beijo nas maçãs
geladas do meu rosto, que coraram em resposta, mas por sorte a noite escura
impediu que eu fosse denunciada.
- O nome
dele é Turner, Lou. Alex Turner.
***
Eu
jogava vários copos de água fria e cubinhos com gelo na minha própria cabeça, e
depois saí correndo para o banheiro, onde me deparei com um pote de gel e imediatamente
comecei a passar quantidades enormes da substância no meu cabelo, besuntando-o
da raiz até as pontas.
Gostaria
de saber onde ia terminar, mas acordei inacreditavelmente cedo para uma manhã
de domingo. O sol batia claro na janela, e por mais que eu tentasse não
conseguia mais voltar para o meu sonho psicodélico e nonsense.
Resolvi
acordar de vez, e pisei no chão de madeira em busca das minhas pantufas de pé
de hobbit, que custaram dois meses de mesada alguns anos atrás. Por mais que
tentasse não conseguia me desfazer delas. Vesti qualquer blusão, mais um
sobretudo que me protegesse do frio típico das manhãs inglesas, e desci para a
cozinha em busca de uma xícara de café e algumas torradas.
Encontrei Sofi arrumando o cômodo animadamente.
– Ah,
você está aí, de pé tão cedo! Chegou muito tarde Lou? – ela me perguntou
sorridente, estava meio descabelada e com olhar preocupado.
– Oi
tia... – soltei um bocejo – e não... Na verdade cheguei na mesma hora em que a
maioria dos jovens chegam em casa nos fins de semana. Mas o show foi ótimo, eu
e Ben nos divertimos bastante. – um flashback bateu na minha cabeça e me
lembrei do tal vocalista, Alex. Corrigi a fala em pensamento.
– Ah que
ótimo! – ela disse desajeitada, enquanto temperava algum tipo de sopa de
legumes.
– Está
acontecendo alguma coisa Sofi?
– O quê?
Não, impressão sua querida. – ela voltou a se concentrar na sopa, mas seu olhar permaneceu preocupado.
– Ah...
Tudo bem então. Por acaso o Benjamin ligou?
– Não...
Acho inclusive que está cedo demais pra isso, não são nem nove horas! Vocês
dois não se desgrudam mais não é mesmo? Espero que não esteja me escondendo
nada senhorita.
– Sofi!
- Eu ri desconcertada – Eu e Ben... Nós somos só amigos.
– Eu
acredito em você. Mas saiba que ele é um menino ótimo. E até combina com você,
pelo menos pra mim... – Revirei os olhos, e ela veio até mim e apertou um beijo
na minha bochecha. – Preciso ir até a rotiserrie
aqui perto, comprar algumas almôndegas para o cozido. Ande, vá se lavar e fazer
alguma coisa produtiva! – Me deu um tapa na bunda e seguiu para fora.
Ela saiu
sorridente, espalhando sua juventude pelo jardim.
Então o
telefone tocou, e eu caminhei lentamente até a sala. Sentei-me no sofá e
estendi os pés, estava tomada por uma preguiça estúpida.
– Alô?
– Lou?
– As
ligações deveriam ser impedidas nos domingos de manhã. – ouvi a risada de Ben
do outro lado da linha.
– Quer
que te leve café na cama, sua preguiçosa?
– Me
parece uma boa oferta.
– E quem
disse que foi uma oferta?
– Acho
que você deveria voltar pra cama, está meio grogue... Diz logo o que te fez
digitar os números da minha casa no seu precioso celular.
– Você
não atender o seu foi o primeiro motivo.
– Ben.
– Tá, eu
só queria saber se você não quer ir ao Loft comigo hoje.
– Ah
sim. Bom... Na verdade acho ótimo, eu tenho à tarde livre. Depois do almoço.
Você me pega.
– Estava
esperando você dizer que dessa vez iríamos voando.
– Idiota.
– Também
adoro você. Mesmo Lou –
– Okay,
okay dearest, nos vemos depois. Beijos.
Desliguei
o telefone antes que tivesse que ouvir algum tipo de declaração de carinho. Os
primeiros quinze dias depois de conhecer alguém são sempre os mais complicados,
e se você não toma cuidado acaba oferecendo sinais que se interpretam de
maneiras subjetivas demais.
No caso
de mim e Benjamin, eu ainda não havia parado para pensar em nada.
Além do
mais, era domingo.
***
Saí do
sofá e passei na cozinha, pegando enfim uma xícara de café e alguns pãezinhos
de gergelim com pasta de amendoim que tia Sofi preparara para mim e eram
estupidamente deliciosos. Fui para o meu quarto. Deite-me na cama devorando meu
desjejum, e me lembrei por fim, do sorriso sacana do vocalista ontem à noite.
Aquele papinho já deveria ter levado muitas garotas com a esperança de serem
lembradas ao mesmo caminho.
O do esquecimento.
Ele
disse que Big J provavelmente se enganou, então certamente eu roubei o lugar de
alguma menina que estava sendo esperada, e que graças a algum tipo de atributo foi
avistada em meio a milhares, para ser a sortuda da vez. Um dia eu seria
recompensada por salvar essa alma.
“Can you
prove?”
As
palavras se repetiram na minha cabeça. Pfff, será que ele realmente pensou que
eu poderia cair naquele jogo? Desisti da ideia de pesquisar alguma coisa sobre
a banda, já que meu discernimento estava corrompido por uma mistura de raiva e
incredulidade. Procurei porém o álbum que eu tinha certeza que possuía, e o encontrei
dentro das malas ainda não totalmente desfeitas - Suck It
And See.
Quase que como obedecendo a frase imperativa que reinava sozinha na capa pastel, coloquei
o cd no rádio, e me despi caminhando em direção ao banheiro.
Enchi a banheira,
decidida a tomar um banho longo.
Um
acorde simétrico inundou o ambiente e logo me lembrei da canção - havia sido
tocada no show de ontem. Entrei na banheira e observei a água morna bater no
fundo da mesma, tilintando na louça e aos poucos cobrindo minhas pernas,
enquanto a melodia invadia meus ouvidos, e logo a voz de Alex se fez ouvir por
cima da música.
Fechei
os olhos tentando entender como o dono de uma voz tão bonita poderia ser tão
absurdamente fútil. Quem sabe eu ainda poderia encontrar a resposta para essa
pergunta.
Afinal, Sheffield
fica a vinte minutos daqui.
***
N/A: Olá! Não posso expressar a falta que senti daqui, e principalmente de escrever. Porém vou poupar as frases apenas me desculpando pela demora depois de ter planejado tão fielmente as postagens. A universidade toma muito tempo de mim, e agora vou começar a trabalhar e as coisas talvez fiquem mais apertadas. Mas demorei especialmente nesse capítulo apenas para já adiantar alguns próximos e amarrar o que precisa ser amarrado. Então não fiquem bravas, o próximo logo vem. Obrigada às leitoras atenciosas.
Ainda acho que não está bom o suficiente, mas eu não aguentava mais adiar.
O que acharam? Sentiram falta da Lou?
Vem muito mais por aí. Beijos.
Aeaeaeaaeaeaeaeaeaeae! Pôxa, eu adooro essa fic. Sem contar que a frase "Desliguei o telefone antes que tivesse que ouvir algum tipo de declaração de carinho. " foi muito eu! hahahahahahahahahahaha
ResponderExcluirQue bom que o próximo não vai demorar, tô aqui esperando ansiosamente. <3
Awn, fico mesmo muito animada em saber disso! Saber que pelo menos uma pessoa tem carinho pelo que escrevo já é reconfortante. Então quer dizer que você também tem medo de transparecer algo que não sente? Admito que eu também tenho isso em comum com a Luisa. Mas nunca se sabe...
ExcluirNão vai demorar mesmo, fique ligada.
Beijos, Débs.
Débs, melhor coisa da sexta feira a noite foi essa fic, sério. Muito feliz com esse novo capítulo. Mas agora vamos em partes:
ResponderExcluirEntão, eu adoro sua escrita. Acho super despretensiosa, você não tenta enfiar palavras dificeis, mas é notável que seu vocabulário não é pobre. É só uma forma fácil de ler e isso é muito gostoso! Eu imaginava que você fosse boa com as palavras, mas é bem bom acompanhar Seen It All e perceber que não era só da imaginação.
Quanto a fic em si, eu tô curtindo a forma "lenta" dela, sabe? Claro que por ser fics e não ivros, as coisas tem que acontecer antes pra despertar interesse do leitor, mas é bom ler uma fic em que as coisas não aconteçam logo no primeiro capítulo e tudo o mais. Agora que o Alex vai começar a ter espaço e isso cria um misteriozinho legal, sabe?
Eu também gosto de quando você coloca uma fala em inglês (o "Sure/Can you prove?"), porque compartilho dessa sua visão (pelo menos aparente) de que algumas palavras soam melhor, mais fácil de ser imaginado com aquele sotaque carregado do nosso inglês charmoso. Eu REALMENTE consigo ouvir ele dizendo elas.
Enfim, sei que a faculdade consome um tempo do caralho, porque passo pela mesma coisa, mas acredita quando eu digo que to bem ansiosa pro próximo. :))
Beijos
Em meio a essa enxurrada de elogios, eu só posso querer correr pra onde você está e te encher de beijos! Pôxa Luana, eu ainda não tenho total certeza do que escrevo, e estou penando para continuar preparando coisas que sejam orgânicas e possíveis, mas que principalmente agradem vocês, que são o motivo de tudo isso.
ExcluirSia é lenta, e eu programei um caminho meio longo para ela. Gosto muito de detalhar as coisas, principalmente o que se passa com a Luisa, e isso é algo que se percebe logo no começo, mas tudo isso é para que se sintam mais próximas da visão da minha personagem. Sempre adorei isso nas fics que eu li, e é isso que tento passar para a minha escrita. Fico feliz que agrade!
Quanto às falas em inglês, elas realmente vem desde a concepção da fic. Coisas que ainda nem escrevi, mas que já estão na minha cabeça, e realmente, existem falas que só possuem significado completo quando são transpassadas assim, em inglês. A ideia é justamente que você imagine que a pessoa está dizendo aquilo. Às vezes o português não é o bastante, e sinto isso principalmente com o Alex.
Tá mesmo foda lidar com a facul, mas eu preciso fugir da responsabilidade algumas vezes, e vir fazer coisas que amo e deixam meu coração quentinho, como escrever para você e para as meninas.
Mantenha a ansiedade bem acesa, logo o próximo vem...
Beijos, Débs.
"Você parece exatamente com o que eu costumo lidar...". Porquê, Alex? Porquê! Eu saltitei de alegria quando vi o post sobre a atualização e vim assim que pude. Lindo, Déb, lindo! Amei, mais uma vez, o capítulo, tão bem escritinho, com os diálogos na hora certa... Do jeito que eu gosto, e, vindo de SIA, não poderia ser diferente. A casa da Lou e a Sofi são tão aconchegantes que as cenas se fazem perfeitas na minha cabeça, parece que moro com elas. O Ben, um fofo. Gosto do fato dele ter recepcionado tão bem a nossa protagonista mas já me sinto tão desconfortável quanto ela ao pensar que ele, cedo demais, já possa estar apaixonado. Tá, agora o Turner. É muito boa a sensação de ansiedade gerada só de pensar no que vem pela frente, como a Luana disse, a estória segue sem "pressa" e até agora não sinto falta de nenhum acontecimento "Ó, meu Deus!!" Não vou mentir dizendo que não vejo a hora desse inglês maravilhoso, de fato, entrar em ação. Mas... Estou aproveitando as borboletinhas no estômago hehehe Quero muito um próximo cap. Muita inspiração e faça quando puder, imagino como as coisas devam estar. Sem mais e sem mas... Panetone de chocolate=SIA. Te amo <3
ResponderExcluirBeijos, Steph
Por que tão cafajeste, né Inha? Hahaha!
ExcluirAlex bobinho, tá passando por um momento confuso como logo mais vamos entender melhor... Que delícia saber que esses pequenos detalhes como os diálogos, a casa da Lou e da Sofi (que eu amo detalhar porque é realmente uma casa deliciosa, e quero que vocês se sintam lá dentro), e a pequena admiração do Ben pela Luisa, não estarem passando despercebidos. Vamos ver o que ainda vai acontecer com esses dois...
Quanto ao Alex, eu sei, estou torturando, mas simplesmente não consigo acelerar as coisas. Porém prometo que quando ele vier, vai vir com tudo. Aliás, como sempre.
Estou fagocitando todas essas coisas boas que você me manda, tá bem?
Panetone de chocolate=Você!
Te amo. Beijos, Débs.
Adorei!! A sua fic é muito show!!!
ResponderExcluirAnon, ahhhhh! ♡
ExcluirContinue acompanhando, e não esqueça de deixar seu alô. O próximo logo vem!
Beijos, Débs.
Que delícia entrar no blog e ver atualização de fic <3 Animou minha madrugada de sábado! :)
ResponderExcluirSaudades da Lou, saudades de Seen It All...Alex todo sacana em poucas falas, quer coisa melhor????
Haha, êba! Ah, que fofa Rapha. Fico feliz que o cap. tenha te animado.
ExcluirAinda teremos muito do Alex, (inclusive no próximo capítulo - shhhh, spoilers), esse foi só um gostinho. Esse inglês encrenqueiro...
Beijos, Débs.
Não conhecia a fic, mas li todos os capitulos agora e to amandoooooo x3
ResponderExcluirMais um anon lindo! ♡♡♡♡ Que maravilha saber disso, mesmo, com todo o meu coração. Logo mais posto o próximo, não deixe de me dizer se ainda ama tá?
ExcluirBeijos, Débs.
Olá, * nova leitora* eu amei sua fanfic. Achei ela perfeita. Eu AMO e sou mega fã da banda, pena que sou nova... mas cada dia eu sei algo da banda. Eu amo demaissss o Alex. Eu rir muito quando a Luisa ficou parada quando ela ouviu "Finally" e mano rir mais ainda quando o alex perguntou "Can you prove?" Ahahhahsjsjsjdj efim, o capítulo ficou perfeito e estou ansiosa para o próximo. Continua, beijo 😍😍😍❤❤❤
ResponderExcluirSeja bem vinda À esse universo lindo das fanfics do AM!
ExcluirA banda é realmente maravilhosa, e eu sei bem como é esse frenesi que é começar a conhecê-los. Espero que se sinta alimentada pelas fics, e em especial pela minha, hahaha.
Adoro esses toques de humor que a Luisa pede.
Continue acompanhando Laila!!!
Beijos, Débs
Olá, minha adorada, tudo bem?
ResponderExcluirEntão, são sete da matina e eu estou indo pro próximo capítulo em vez de dormir, isso mostra o quanto estou gostando?
Bjos, Babs.
Haha, eu não poderia estar mais feliz por isso.
ExcluirObrigada!
Beijos,
Débs
Li agora e fiquei VICIADA, pelo amor de deusssss continua ela pra nós <3 A fanfic ta extremamente maravilhosa, parabéns!
ResponderExcluirAndressa, que flor você é!!!!
ExcluirJá estamos no capítulo 05, continue acompanhando.
Beijos bem grandões, e obrigada.
Débs
Gente, tem horas que eu adoro o Ben, mas tem outras que ele me irrita profundamente! Pelos deuses, esse menino não se toca! Não sei se shippo Benisa/Lounedict (?) hahaha CHAMA A MANU PROS NOMES DE SHIP QUE EU TO PERDIDA
ResponderExcluirA Lou parece gostar dele só como amigo, ai não sei de nada! :(
Aliás, preciso dizer que imagino a Lou com a sua aparência!
E esse Alex hein? Sempre mexendo com todo mundo, mesmo cheio de arrogância e prepotência ele arranca suspiros de todas nos... Ai ai ♥