Rockstar - Two

Laura, o meu braço direito em todos os sentidos e também a única funcionária que eu confiava em deixar entrar no camarim das bandas sem ter medo de que desmaiasse ou coisa do tipo, havia faltado no que seria o pior dia de trabalho de toda a minha vida. E naquele instante, sem nenhuma outra pessoa por perto, havia restado à mim servir a banda no camarim. Antes disso preciso dizer uma coisa; Sou louca por rock, mas sou apaixonada pela cena Indie. Porém se tem uma coisa que eu não suporto é, sem duvida, a prepotência da banda britânica Arctic Monkeys. Eles simplesmente se acham os dons do mundo Indie e isso me mata. Então eu simplesmente não consegui controlar minha cara feia quando eu abri a porta do camarim e dei de cara com eles. Mas como eu sou burra! Eu havia confundido o dia dos shows eu estava esperando encontrar o The Black Keys ali. Como eu pude não ter me tocado, o dia todo, todo mundo só falava deles.
Eu simplesmente coloquei o carrinho no meio da sala e me virei para sair sem dar uma palavra se quer.
– Espera. – Ouvi o perfeito sotaque de o interior britânico pronunciar quando eu estava com a mão na porta. Extremamente prepotente e autoritário. – Está faltando o maço de Carlton.
Virei-me de dei de cara com o vocalista me olhando com as sobrancelhas arqueadas.
– Não é permitido fumar dentro do camarim. – Mentira, mas eu só não queria dizer que eu havia esquecido.
– Eu não estou vendo nenhuma placa aqui. – Ele abriu os braços como se me mostrasse o redor da sala.
– Ah, eu vou providenciar uma. – Dei meu melhor sorriso simpático quando na verdade tudo o que eu queria mandá-lo ir à merda.
Ele deu uma risada debochada. Quem ele pensa que é para ser debochado comigo quando eu me esforçava para ser o mais simpática possível?
– Isso é o camarim de uma banda de rock, isso é o camarim da minha banda e eu fumo onde eu quero.
– Mas não aqui.
Ele abriu a boca para falar alguma coisa, porém o baterista bonitinho dos olhos verde o cortou.
- Larga de ser chato, Al. Deixa menina em paz. – Alex se virou para ele colocando uma mão no bolso da jaqueta. – Toma.
Vi algo retangular sendo jogado na direção do Alex. Era um maço de Dunhill Switch. Vitorioso, Alex pegou o maço e o isqueiro, acendeu um e soprou a fumaça em minha direção. Rolei os olhos e sai batendo a porta.

* * *

– Que cara é essa? – Meanna, a menina que pegou o meu lugar como assistente de iluminação de palco, perguntou quando me viu no meu terceiro copo de café.
– Por que ninguém me avisou que a banda de hoje era o Arctic Monkeys?
Ela me encarou como se eu fosse uma alienígena.
– Victoria, você é cega ou o que? Com todo o respeito, mas há um cartaz ENORME na entrada escrito Arctic Monkeys live tonight e a data de hoje mais embaixo.
– É, eu acho que eu estou um pouco aérea hoje. Só espero não ter de esbarrar com o Alex de novo.
– Ai, meu Deus. Você foi levar o carrinho? – Ela, assim como Laura, sabia da minha antipatia pela banda.
Balancei a cabeça. – Como aquele cara consegue ser tão mal educado? – Não precisava falar nomes para ela saber que eu estava falando do Alex.
– Ele não é mal educado, Vic. Ele é um gostoso, talentoso e está na lista dos 10 caras mais ricos da Inglaterra com menos de 30 anos.
– E daí? Eu tenho vinte e três, dirijo um dos maiores eventos internacionais de rock, sou linda, rica, já me relacionei sete grandes nomes do Rock da atualidade e nem por isso saio soprando fumaça de cigarro na cara das pessoas. – Ela me olhou como se estivesse com pena de mim, mas era só o jeito dela de dizer silenciosamente: quero ser como você quando eu crescer. – Posso ir para casa?
– Nem pensar. A banda entra no palco em duas horas e você precisa entrevista-los depois do show. – Apesar de ser a cabeça por trás do Indie Music Festival, meu contrato com a Multishow Internacional só acabaria no final do ano, dali três meses, então eu ainda tinha que fazer entrevistas com as bandas que tocavam no meu evento. Por sorte Meanna também tinha o nome nas mãos da Multishow.
– Você vai entrevistá-los.
– O que? Tá ficando maluca é?
– Maluca eu vou ficar se eu tiver de falar com eles de novo. Bando de moleque que nunca deveria ter saído do colo da rainha.
– Victória eu não posso fazer isso.
– Claro que pode. Eu aposto que em cinco anos você vai estar no mesmo lugar que eu, e foi assim que eu comecei.
– Mentira, você deu foi uma sorte cagada. Há cinco meses estava fazendo entrevistas e sendo paga por noite então conheceu o Mark Foster e agora está ai.
– É verdade, mas eu só conheci o Mark porque eu o entrevistei. Talvez você dê a mesma sorte com o babaca do Turner. Agora, para de reclamar e vai trocar de roupa.
– Mas Vic...
– Meanna eu ainda sou sua chefe. – Com a cabeça apontei para sala de produção da equipe. Ela me deu um sorriso vencido, e foi até lá.

* * *

– Hey! – Ouvi alguém me chamar. – Pede uma pizza, por favor. – Olhei para onde vinha a voz e demorei dois segundo para reconhecer que era um dos caras da banda, se eu não me enganava era o baixista. Ele estava com uma nota de vinte dólares dobra entre os dedos. Arqueei as sobrancelhas o olhando de cara feia.
– Eu não-
– Eu peço! – Meanna, já arrumada para a entrevista de mais tarde, apareceu na minha frente pegando a nota da mão do carinha. – É Nick, não?
– É. – Ele sorriu de maneira simpática. – Se não for muito incomodo. Calabresa, por favor.
– Olha, ainda existem britânicos educados. – Soltei baixo, mas pela careta que o cara fez, ele havia ouvido. Dei de ombros e rolei os olhos.
– Calabresa. – Meanna repetiu, com um sorriso simpático o bastante para fazê-lo se esquecer do meu comentário. – Eu levo para vocês assim que chegar.
Ele deu um aceno voltando provavelmente para o camarim.
– Você precisar ser mais simpática com eles, Vic. Eu aposto essa pizza como você não ia pedir, certo? – dei de ombros.
– Eles estão achando que eu sou o que? A camareira? Alguém que faz o room service?
– Com certeza, foi você que entrou no camarim carregando o carrinho. A primeira impressão é a que fica.
– Que seja. Vou tomar um banho.
Arrumei-me rapidinho, colocando um saião preto, uma botinha vinho, camiseta de ombro caído cinza que deixava a alça do meu sutiã de renda aparecendo, algumas pulseiras e um cinto. Fui para o lugar reservado a mim atrás do palco, a banda já deveria estar no palco, mas eu já estava acostumada com trinta minutos de atraso. Porém já tinha quase uma hora que eles deveriam ter entrado e ninguém os tinha visto. Peguei meu iPhone discando o numero de Meanna, era mais fácil ligar do que ficar procurando por ela naquele lugar enorme.
– Graças a Deus você ligou. – ela atendeu no primeiro toque.
– Cadê eles, Meanna?
– Estão no camarim, comigo. Bom, pelo menos três deles.
– Hã? – me levantei já indo na direção do camarim. – Como assim três deles?
– O Alex, não esta aqui o Matt está tentando ligar para ele e só da ocupado.
– Eu estou indo ai.
Desliguei o celular e prendi o cabelo num coque. Era primeira coisa que eu fazia quando precisava pensar em uma solução para alguma coisa.
– Coloca o DJ no palco. E arruma alguma boa desculpa para o atraso da banda. Diga que pelo menos em vinte minutos ela vai estar no palco. – Falei para John, o mesmo que tinha ajudado na mudança. – Qualquer coisa me liga.
Voltei a pegar meu celular discando o numero de Mark.
– Preciso de um último favor seu.
– Qual é, vai me pedir para voltar? – Não havia sarcasmos em sua voz, um misto de surpresa e tristeza, talvez.
– Não, seu bobo. Preciso de você aqui. Se puder trazer os meninos eu agradeço.
– O que houve, Vic? – Sua voz era carinhosa e eu podia ouvir que ele estava se apresando.
– Ainda não sei, mas o Arctic Monkeys está quase uma hora atrasado para entrar no palco e o Alex sumiu. Eu estou preenchendo um cheque no nome do Foster The People, nesse momento. Preciso que vocês ou pelo menos você toque. – Abri a porta do camarim, dando de cara com uma Meanna em pânico.
– Não preciso de um cheque seu, Vic.
– Mark... Vem rápido. – falei manhosa.
– Sete minutos.
E desligou.
– Não olhe pra gente assim. – Matt falou com os braços levantados. Eu devia estar realmente com a cara muito feia.
– Cadê o babaca do amiguinho de vocês?
– Não sabemos, ele recebeu um telefonema, saiu e não voltou mais. – Nick falou.
– O carro dele não está no estacionamento. – Me virei para porta e vi o outro guitarrista entrando. – Eu olhei tudo. O celular ainda está ocupado.
– Ele e a Arielle tinham brigado mais cedo, deve ser isso. – Matt soltou como numa desculpa.
– Foda-se que ele brigou com a namorada. Ele tem um show para fazer. E tem pelo menos 20 mil pessoas lá fora. – Eu estava realmente muito irritada.
– Ela é a dona do Indie Music Festival US. – Meanna cochichou para Matt. – E acabou de terminar com o Mark Foster.
– Meanna. – a repreendi e ela deu de ombros.
– Verdade. Ela está na capa da Rolling Stones desse mês. – Disse Jamie.
– Eu estou? – Olhei para Meanna com cara feia, ela com certeza sabia sobre isso.
– Ah, não é nada demais. – Ela deu de ombros mais uma vez.
– Eu li a matéria. – Nick sentou no sofá. – Depois da fama vem a separação. Bem que eu achei que te conhecia de algum lugar.
– Eu li uma vez na Vogue UK uma matéria sobre ela: Victória, little heart breaker.
Desde quando você lê a Vogue, Matt? – Matt se virou para Jamie coçando a cabeça.
– Não era minha, era da Alexa. Fiquei com pena do Alex Trimble. – Dessa vez seu olhar estava em mim. – Ele gosta de você.
– Fiquei sabendo que o Ed Sheeran ficou bem pior que o Trimble. – Comentou Jamie.
– Não estamos aqui para falar sobre os meus relacionamentos.
– Termino de relacionamentos, na verdade. – Matt me cortou.
– Que seja. O assunto é que o Alex sumiu e vocês já deveriam estar em cima daquele palco há uma hora. – Recebi uma mensagem de texto do Mark dizendo que já estava no palco com o FTP e eu podia ouvir Helena Beat tocando.
– Você colocou outra banda para tocar no nosso lugar? – Nick gritou afetado.
– É claro. E eu vou entrar com um processo contra vocês.
– Ela está de cabeça quente. – Meanna cochichou de novo.
– Eu estou falando serio. Se o Alex não estiver aqui em dez minutos eu vou entrar com um processo contra a banda. – Falei irritada. – E alguém me dá o numero desse babaca. – Meanna já estava com meu iPhone nas mãos digitando o numero dele.

Perdi a conta de quantas vezes eu tentei ligar para ele, mas foi em vão. Amanhã eu teria que encarar a mídia e arrumar uma boa explicação para ausência da banda. Voltei para o meu lugar atrás do palco e assisti a duas últimas musicas do FTP. E quando Mark percebeu minha presença ali, ele começou a tocar Miss You. Aquilo foi apelação, ele sabia que eu amava a musica e por incrível que pareça a ela tinha bem a ver com a gente.
– Obrigada! – Falei quando ele saiu do palco. – Eu não sei o que seria de mim hoje sem você.
– Essa é a prova de que você não pode ficar sem mim, Vic. Esquece essa bobeira toda e volta lá pra casa. Eu posso apostar que você não come algo que não seja congelado desde quando você se mudou. – Ele tinha um ponto.
– Eu já estava pensando em contratar uma cozinheira mesmo. – Sorri. – Mas é serio Mark. Eu adoro você, mas não dá mais. Obrigada mesmo por hoje. Você é um grande amigo.
– Amigo... – Ele tinha as mãos nos bolsos de trás. – Você não me ama, né?
– Mark, não é isso.
– É sim, Vic. Mas eu vou esperar que um dia você volte.
Contentei-me em dar um sorriso pequeno e não falar mais nada, ele tinha outro ponto ali. Eu gostava dele, mas não o amava.
– Vou depositar o cheque na sua conta amanha.
– Não precisa, Vic. Você fica me devendo essa.
– Mas-
– Sem ‘mas’. – Ele me cortou.
– E os garotos?
– Eles já concordaram com isso. – Mark deu um beijo em minha bochecha se despedindo.
– Até. – sussurrei baixinho mais para mim do que para ele.

* * *

– Você vai agora? – Meanna perguntou da porta do camarim da produção.
– Vou dar uma passada no bar do hotel primeiro. Acho que vou ficar por lá mesmo. Pelo menos lá tenho café da manha.
– Você precisa fazer compras, sabia? – dei um sorriso cogitando essa ideia para amanha a tarde, isso é, se a mídia não me matar. – Bem, não demore muito, okay? – Concordei com a cabeça, procurando um short no meio das minhas roupas.
– Os meninos estão bem?
– Yeah, eles me pediram desculpas pelo o que aconteceu.
– Eles não tiveram culpa.
– Você vai mesmo processar a banda?
– Alguém tem de reembolsar o dinheiro dos ingressos, nós precisamos devolver o dinheiro aos fãs e a banda já recebeu 50% do dinheiro.
– Eles falaram sobre isso, o Matt já disse que vai devolver o dinheiro.
– Mas não é o bastante para devolver o dinheiro dos ingressos. – Peguei o short que eu estava procurando. – Bem, vamos deixar isso para depois.
Meanna se foi deixando aquele típico olhar de não vá fazer burrices.

Coloquei meu short e soltei o cabelo. O hotel não ficava muito longe do local do show e realmente tinha os melhores drinks da Califórnia. Fui até a recepção fazer o check in, tudo o que eu queria era ir para o minha suíte favorita, na verdade aquele hotel já era minha segunda casa e a suíte 1303, eu já era como o meu segundo quarto.
Mas ao assinar minha FNRH¹, eu vi que o número do meu apartamento era 1304, e não 1303.
– Desculpa, senhorita Bodini. Mas suíte já está sendo usada.
– Usada? Mas...
– O apartamento 1304 é tão bom quanto o outro, a vista é linda, tenho certeza que a senhora vai gostar. – Suspirei e fechei os olhos por alguns instantes, não podia arrumar confusão por causa de um apartamento. – Se a senhora preferir pode ficar no 1203.
– Não, tudo bem. Vou ficar no 1304 mesmo. Estou indo para o bar. E Greg, se alguém perguntar se eu estou aqui, eu não estou aqui, okay? A não ser que seja a Meanna ou a Laura, eu não quero receber ninguém.
– Pode deixar senhorita Bodini.

Peguei uma mesa mais afastada, perto de uma das piscinas. O bar estava lotado e como a noite estava bem quente, havia pessoas nadando, mesmo já sendo mais de 10:00 da noite.
Mexi a bebida dentro do copo enquanto navegava pela internet pelo meu tablete. O mundo inteiro já sabia que a penúltima noite do IMF US tinha sido um fracasso. E metade do mundo culpava a nova administração do evento. Ótimo, agora além de little heart breaker, serei conhecida por little festival breaker. Eu seria capaz de fazer pedacinho do Alex.
Terminei minha dose de uísque e fiz sinal para que o garçom trouxesse a garrafa logo de uma vez.

– Eu não sabia que assistentes de palco tinham dinheiro para frequentar lugares como o Mondrian. – Eu conhecia aquele sotaque eu daria a minha vida para estar sonhando.
– Eu não acredito que você está aqui e ainda tem a cara de pau de vir falar comigo.
– A qual é? Tá estressada porque eu não apareci na hora do show? Você nem parecia contente quando me viu pela primeira vez hoje.
– E estou ainda menos contente por estar olhando para sua cara agora. – Ele acendeu um cigarro e soprou a fumaça em minha direção.
– Então fiz um favor a você indo embora. – Outra tragada. – Mas eu, com certeza, ia adorar ter esse par de coxas servindo uma cerveja gelada para mim, mais tarde. – Ele me olhou de cima embaixo parando nas minhas pernas. – Mas se você quiser me servir, eu posso dispensar a cerveja. Posso, até, providenciar outra coisa para você beber.
Olhei para ele não acreditando no que eu estava ouvindo.
– Eu agradeceria se você fosse embora e me deixasse em paz. – Eu estava usando todas as minhas forças para não manda-lo ir à merda ou não dar um soco no meio da cara dele.
– Cedo demais, ainda nem seu nome.
Alex se sentou a minha frente no mesmo instante que o garçom voltou com minha garrafa de Uísque. Ele pegou o copo que já estava servido antes que ele encostasse-se à mesa e deu um gole.
– Sirva outro para a senhorita aqui. – ele deu mais gole, e deu uma boa olhada na garrafa. – Wouh! Isso é uísque francês, Macallan 55. Edição limitada, li uma vez que uma garrafa custava mais de 10 mil dólares. – Rolei os olhos.
Peguei minha carteira me levantando no mesmo instante que meu iPhone começou a tocar. Era meu advogado, eu havia entrado em contado com ele no caminho para o hotel avisando sobre o processo.
Oi, Smith... Sim, exatamente isso... É, como eu falei mais cedo o Indie Music Festival US vai entrar com um processo contra banda pela falta de responsabilidade de um dos integrantes... – Alex me olhou com as sobrancelhas arqueadas. – Tudo bem, espero a sua ligação. – Desliguei.
– Espera. – Alex soltou do mesmo jeito prepotente e autoritário de quando falou comigo mais cedo no camarim. – Uísque francês, estadia no Mondrian, carteira da Gucci... Você deve receber muito bem para uma assistente de palco. Fala-me qual é o seu segredo, dormi como administrador do evento? – Olhei bem no fundo dos olhos deles. Ele parecia preocupado.
– Quem sabe? – Eu não ia perder meu tempo discutindo com ele ou ficando irritada pelo o que aconteceu mais cedo. Ele me pagaria, o IMF US com certeza faturaria uma grana alta em cima da banda, e o melhor era saber que eles perderiam porque, no que dependesse de mim, nunca mais tocariam em nenhum evento Indie Music Festival no mundo.

Continua...

1 - FNRH: Ficha Nacional de Registro de Hóspede

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N.A.: Hello people! Is everybody well? Quero saber quem mais está na expectativa do AM5, eu não consigo pensar em outra coisa nos últimos dias. Estou contado os dias para Julho. Eu penso que esse será um álbum bastante diferente dos outros, não que isso vá deixar de ser o AM, mas que vai mostra-los mais maduros com letras e músicas mais pesadas. Porém independente disso, será um álbum F O D A !
Bom, é nesse capítulo que, em minha opinião, a história começa. Adoro essa Vic irritada com vontade de matar o Alex, super diva, hein? E adoro esse Alex que fica tirando a Vic do sério, super gostoso.

That's all folks!

'Cause it's you, it's always you, I, I always knew… Oh, it's you




12 comentários:

  1. Putz essa fic é foda hein??!!
    gostei muito !
    o proximo cap sai ainda essa semana?
    cara eu tbm to muito ansiosa pro AM5!
    to indo
    bjsss

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    1. Ain, obrigada. Próximo capítulo sai logo, logo. Não deve demorar muito (:

      xx
      Laira

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  2. Sinto o cheiro de tensão no ar, hein? Hahahahaha
    Como o Alex não percebeu ainda quem ela é? Acho que ele está bem ferrado! Hahahaha
    Poste logo o próximo capítulo ;)
    Beijos.

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    1. Sim, Alex está bastante ferrado, haha' Ele não sabe com quem está se metendo.

      xx
      Laira.

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  3. É engraçado, mas Songbird e Rockstar são fics extremamente diferentes. Primeiro pela temática, óbvio, os Turners são bem distintos, mas pela maturidade na sua escrita. Não que Songbird não fosse boa, mas Rockstar tá muito evoluida. De verdade.
    Tô cansada de ver boas ideias com escritas medíocres que acabam me fazendo desistir de ler a fic e tudo que eu podia pensar enquanto lia era "caralho, essa é boa MESMO". Os diálogos, a personalidade do Al que eu acho sexy e tal. Tava tendo um dia sem graça, mas sua fic me fez ficar feliz.
    Continua postando que eu tô acompanhando; ansiosa agora. :)

    PS: Te adicionei, espero que não tenha problema... Cê não quer que eu te coloque no grupo?

    Beijos!

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    1. Wouh! Nem sei o que dizer diante desse comentário, mas eu estou realmente muito feliz por ler essas palavras da autora a minha fanfic favorita. Obrigada, obrigada, obrigada *-*

      PS: Já te aceitei, sem problemas... E pode me colocar no grupo sim (:

      xx
      Laira.

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  4. Gente, que F.O.D.A essa fic. Eu fiquei com pena do resto dos meninos, vão se lascar por causa do Alex. UHAUHAUHAUHAUHAUHAU
    Mas é isso aí, tem que colocar moral mesmo, Victória! Toda linda ela! *-*

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    1. Também fico com pena deles, não tem nada a ver. Alex faz a cagada toda e todo mundo se ferra, HAHA!

      xx
      Laira

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  5. Estou pasma. Eu simplesmente achei fantástico essa personalidade da Vic. E esse atrito com o Alex é tão excitante, espero que eles transmitam isso pra cama, rsrsrsrs. Eu acho o Mark tão fofo que eu até shippo ele com a Vic. Estou louca pra saber o por quê do Alex ter abandonado o show. Será por causa da Arielle boca de sapo? Hahaha
    ''– Então fiz um favor a você indo embora. – Outra tragada. – Mas eu, com certeza, ia adorar ter esse par de coxas servindo uma cerveja gelada para mim, mais tarde. – Ele me olhou de cima embaixo parando nas minhas pernas. – Mas se fosse quiser me servir, eu posso dispensar a cerveja. Posso, até, providenciar outra coisa para você beber. '' esse cafagestismo do alex é tão alex. Hahahahahaha Enfim, amando.

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  6. Estou AMANDO essa fic, no segundo capitulo você já vê que vai ser super foda

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  7. Fic continua melhorando a cada capítulo, tô louca pra saber o que vai rolar nessa briga Victória x AM/Alex!! hahahah Amei!

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  8. Gosto desse capitulo pq tem as partes Alex fdp...é bom, porque ai eu paro de julgar a Vic e dou a ela a compreensão que ela merece.
    Xx
    Xx.

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