Love Me The Way I Love You: 02 - Um meio


Andava apavorada até chegar no quarto.  
As cortinas balançavam e eu sabia que ele estava atrás de mim. Olhando para o meu corpo ou para o destino. Fazia um frio tremendo. Eu não consigo parar de passar a minha mão nos meus braços, mas me contia aos poucos. Assutada era pouco para definir como eu estava. 
Abri a porta com toda a cautela que se pode imaginar, pousando minha mão fria na maçaneta congelante. O quarto estava muito escuro e minhas pupilas estavam começando a dilatar. Não o vi entrando. Dei as costas e não quero olhar para nada que o seja referencial. Molhei meus lábios na cortante ansiedade. Observei o quarto escuro. Era lindo, com certeza, mas trazia consigo lembranças da última vez que estive aqui. Era muito vergonhosa, então me conti a ficar parada onde estava por alguns minutos a mais.  
Ele desapareceu no escuro da noite, mas consegui encontrá-lo um tempinho depois. Eu já não esperava mais vindo daquela pessoa. Quando me ligou, pensei que algo grave aconteceu, mas não. Ora, o que mais ele poderia querer?  
— Você já sabe porque está aqui. — Ele declarou com firmeza. Sim, eu já tinha uma boa ideia. Ele caminhou até onde eu estava, olhou firmemente para mim e sua mão alcançou meu rosto. Alex olhou como se estivesse pegando em algo frágil, que pode cair ou se quebrar muito rápido. Eu não tiraria a razão. Eu sou muito assim. Eu me destruo com facilidade, sem ajuda.  
— Se lembra da última vez que esteve aqui? — Ele perguntou, mas logo viajou seu pensamento para a lembrança. Assenti rapidamente. Seus dedos alcançaram minha boca e, com o dedo indicador, brinca com meu lábio inferior. Dispersa com o toque calmo, pensei nas outras. Ele fazia a mesma coisa? Eu era uma linda boneca em sua frente, apenas fazendo aquilo que ele desejava. 
— Eu pensei que você fosse diferente. — Declarei. Iria por um fim no que nós dois começamos. Só espero que eu não esteja errada. — Por que faz isso? Eu achei que você tinha me esquecido completamente e que tudo iria ser como era... Eu achei que fosse descartável. 
Ele ponderou as palavras que disse lentamente. Dava para perceber o esforço dele em tentar entender o que eu estava fazendo. Nunca tinha questionado algo tão grande. Quando me dei conta, eu já estava sob as mãos dele, fazendo tudo com total obediência. Sem ao menos saber se EU queria. 
— Você é a melhor das outras. Sabe do que eu estou falando, não é? — Ele sorriu como se eu fosse alguém que acabou de derrubar o sorvete. O que ele pensava das outras? Será que elas estavam obsoletas para os gostos peculiares dele? Isso não era impossível. — Quando você veio para este quarto, você estava com frio. E medo. Eu ajudei você. Tirei a coisa mais importante de você porque você me deu. Você sabe disso, Ali.  
Eu sabia. No fundo eu entendia o porquê, mas eu fui muito burra em deixar isso acontecer comigo! Fui idiota, mas eu sentia que precisava daquilo. Ele me entendeu naquela noite quando ninguém mais fez isso por mim. Eu o devia, mas não tanto. Alex foi a minha luz naquela noite. Eu estava sozinha, sem amigos, vagando nas ruas da Inglaterra e ele, do nada, apareceu em uma balada e me viu. Tinha companhia, mas dispensou todo mundo porque queria ficar à sós comigo. Dormi nesta cama, com ele do meu lado, e depois, percebi que não tinha outra pessoa no mundo como ele. Eu fui insensata, ingênua e irresponsável.  
— Eu sei.  
Algo na minha reposta foi bom o suficiente para fazê-lo ganhar o dia. 
Alex se afastou, deu uma olhada nas horas e guardou algumas chaves no bolso. Depois, voltou e me beijou a testa como sempre fazia e tirou parcialmente a camisa. Ficou mais perto de mim e tirou parte dela. Fiquei irritada por sempre se tratar disso. Ele percebeu uma súbita fúria cruzar minha face e seu rosto ficou explanando interrogação.  
— É só isso? Será que não existe nada mais que isso, pra você? — Perguntei, irritada. Não estava acreditando que ele me chamou aqui por sexo. Isso é...  
— E o que você queria? Amor? — Ele zombava enquanto levantava minha camisa. Eu queria que ele fosse mais romântico, amoroso... Como eu pensava que isso iria acontecer? 
— Sim... É o que eu quero. 
Quando fechei a boca, Alex pressionou meu corpo com o dele na cama. Beijava e suspirava enquanto beijava meu ombro. Ele estava furioso, aposto. Como ele estava sempre me dizendo, eu deveria ter aprendido que ele nunca seria o tipo de pessoa que iria me consolar, beijar, amar, se não quisesse algo a mais. Esse é o homem que eu conheço. 
— Você me faz sentir culpado, desse jeito. — Ele falou, em tom baixo. — Eu dou o que posso pra te ver feliz e você me vem com "amor". É sério, isso? — Alex parou de morder minha orelha e olhou para mim — Esse é o amor que você quer... — Turner fechou os olhos e começou a tocar meu corpo e beijar as partes mais sensíveis.  
Minha blusa foi tirada, meu short foi jogado no chão como lixo e eu estou tremendo. De medo, na verdade. É impossível saber o que ele está querendo, mas eu tentava entender o que as palavras dele significavam. Um choque eletricamente erótico avançou sob minha calcinha, quando ele tocou com a ponta dos dedos lá. Sempre me entregava, mas havia esquecido como ele me deixa quente como o inferno. 
— É isso que você quer. Não amor. — Um grito escapou da minha garganta e Turner pousou sua mão no meu sexo. Apertou e investiu seus dedos em mim, mesmo que eu estivesse vestida. Toquei meus seios, buscando algo para poder descontar os toques sensuais dele. 
— Chega. É s-sério... — Afastei o peito desnudo dos meus seios e abri os olhos. Impedi que ele encostasse sua mão em minha nuca, com o objetivo de que ele pudesse me escutar. 
— Não fizemos nada por uma semana, Ali. — Turner reprovou minhas ações que estavam "quebrando o clima" daquela hora. — Você não está com saudades?  
Pensei muito sobre o que ele havia acabado de dizer. Sim, eu sentia um buraco profundo no meu peito quando lembrava que ele estava longe. Isso é o inferno, mas eu senti a falta de amor, também. Nenhuma das outras saiu disso porque todas nós estamos hipnotizadas por ele. Eu fui a única que ele deixou uma semana pensando sobre isso. As outras estavam sempre aqui, com ele, fazendo as mais diversas coisas que ele gosta de fazer. 
Me sentia um lixo, talvez. Mas eu me sentia completa porque havia uma conexão com ele que me deixava maravilhosamente cega; eu amo isso. Chega a ser doente o fato de que não posso me ver sem pensar sobre o que ele vai fazer, o que ele está pensando... é doente como o inferno. 
— Eu senti. 


Eu tentei.  
Eu beijei o rosto, o cabelo, o peito, mas eu não consegui esconder que pensava o tempo todo sobre ele e as outras meninas. Pensei se ele fazia isso com todas. A resposta era clara como água, mas acreditar era impossível. 
— O que houve, Ali? — Alex percebeu que eu não estava fazendo o que ele queria. Podíamos estar quase nus, na cama, mas eu não conseguia parar de pensar que eu era usada e jogada de lado. Será que ele se importava? Devia mesmo ter ligado para algumas das garotas e perguntado como ele agia com elas. Preparar-me psicologicamente era tão necessário... 
— Nada. Continue — Falei e seu olhar endureceu. Se eu ao menos desse indícios de que estava desconfortável ele me obrigaria a contar o que aconteceu; sabia. Tentei deixar, sem preocupações, que ele beijasse a minha barriga e encostasse na minha calcinha de renda. Eu lembro ter visto uma vermelha quando ficamos pela primeira vez. Era da Camille, ela tem... 
— Mais que porra, o que foi? — Ele indaga mais curioso e irritado do que antes. Por que fui pensar nisso?  
— Eu já disse: nada! Apenas faça. — Disse. Ele não pareceu gostar nem um pouco. 
— Você parece uma boneca, parada. Isso não pode funcionar se você não quiser! — Parecia que ele estava falando com uma criança, daquele jeito. Refleti que aquilo parecia fazer sentido, mas ele não estava no meu lugar para saber o que eu sentia. 
— Você faz o mesmo coisa com as outras? — Um barulho. Ele faz um som parecido com deboche e sai de cima de mim, andando de um lado para o outro. O cabelo é invadido por duas mãos que demonstram quão insatisfeito ele estava. Alex era imprevisível. Isso a gente pode ver com o tempo, mas eu, desta vez, tinha medo do que ele podia fazer. 
— Faço. Sabe porquê? Porque você não queria nada na última semana desde que eu tirei sua virgindade. Eu respeitei você e agora você vem com esse papo de "você faz o mesmo com as outras?". 
— O quê? — Então ele ficou com elas porque eu não queria nada? Eu achei que ele tinha me esquecido! Era assim que eu achava que ficaria: eu seguiria minha vida e ele estaria com as mesmas pessoas, com a grana e amigos. Só me prejudicaria! 
Não me arrependi completamente de ter deixado ele fazer isso comigo, porque senti algo tão novo e intenso que realmente pensei que tudo o que estava acontecendo era real, mas não era. Aquilo seria uma forma de passar o tempo, conhecer gente nova... Me fazer ver que assim como eu, todo mundo é apaixonado por Alex Turner. Eu me perdi e não consegui evitar: eu entreguei cada pedaço do que eu tinha nas mãos dele. 
Confiei e não voltei atrás. Achei que estava pisando em flores e então, me machuquei. Engraçado como amor deixa todo mundo cego. Eu apenas estava brincando com o fogo e logo me queimei. 
— Ciúmes? É isso? Estávamos fazendo coisa melhor do que conversar sobre ciúmes — Alex comentou. Aquilo queimou minhas bochechas. A intensidade de cada toque que ele me deixava experimentar era mais do que eu conseguia aguentar. Como eu fui interromper o que eu tinha vindo para fazer? Se é isso mesmo que interessa, vamos fazer. 
Puxei ele novamente para a cama e o beijei fortemente a boca. O gosto era característico e singular. Sua mão ia se movendo de acordo com a vontade de me explorar. Parecia estar contente porque mudei de ideia, já que minha calcinha estava quase em suas mãos. Trocou de posição, me deixando em baixo. Parou de me beijar e olhou para os meus olhos com a serenidade que eu sempre olhava. Sorri como uma adolescente: mal podia esperar o momento que ele escolhesse para me fazer esquecer os incidentes e erros passados e começar algo novo.  
Mais algumas carícias na bochecha me fizeram suspirar. Alex agarrou a cama com uma mão e com a outra me puxou, ele estava segurando tão firme que quando fui me apoiar, senti seus músculos firmes.  
— Espera, você não está fazendo isso pra... 
— Eu não estou fazendo nada que você e eu não queremos. — Respondi, interrompendo. Por mais que eu me sentisse idiota por não conversar e partir para o que ele gosta, eu queria mesmo era jogar tudo para o alto e parar de me preocupar com tudo isso. Não sofreria, mas aprenderia com ele. Se isso for ainda mais longe, agradeço, mas se não for... Posso ficar entre a decepção e o "até qualquer dia". 
Ele só puxou o edredom, levou até meus ombros e beijou a minha testa, enquanto apagava o abajur ao lado da cama. 


Estava tudo tão escuro que eu não teria ideia de onde estava se não estivesse deitada na cama. 
Forcei a vista inutilmente. Não conseguia encontrar nada do que lembro na cama. Talvez Alex tenha tirado tudo e as roupas estão no chão. Por falar nisso... 
— Alex? — Perguntei, mas ele ainda estava dormindo. As pupilas foram dilatando e consegui ver o relógio digital. Eram 05:12, ainda. Eu deveria estar dormindo. Quando vi meu celular na mesinha do quarto, me alegrei. Não sabia se tinha esquecido em casa ou se tinha sido pego por Alex, mas fui até ele e as horas bateram. Lembrei de alguém. Camille. 
Disquei o último número de que lembrava ser dela e uma voz sonolenta e rouca atendeu. Ela detesta ser acordada cedo, se me lembro bem. Precisava fazer alguém me tirar daqui! Ela poderia me ajudar mas, provavelmente iria acabar ficando e transando com o Alex. Merda... 
— Oi, Camille, sou eu, Alison — Falei tão baixo que fiquei com medo de ela não ter escutado. Alex não havia acordado, eu acho, mas era sempre bom conferir.  
— Hn... O que você tá fazendo, me ligando numa hora dessas, garota? — Ela quase gritou, mas a garganta parecia não cooperar. Fui até o outro lado, pois Alex tinha dormido de costas pra mim. Olhei se ele estava acordado e quando vi que não, respondi: 
— Estou na casa dele. Ele me ligou e me pediu que vinhesse — Disse, despertando curiosidade de uma recém acordada. Então comecei a raciocinar: como diabos ele pesava que seria depois de tudo isso? Por que ele me chamou até aqui e, de repente, mudou de ideia tão rápido? Eu sabia exatamente o que ele queria, isso era bem óbvio.  
— Na casa dele? O que..? — Ela questiona. Sua voz parece sair mais baixa e com certa cautela, se certifica de que esta falando baixo. Murmura alguma coisa que não pude escutar, mas resolvo explicar tudo melhor. 
— Ele me convidou e... 
— Eu sei, não precisa dizer. Está na cama dele, agora? Você está escondida? Ele... bateu em você? O que foi? — Ela pergunta. Não queria saber se eu estava bem - acredito eu - mas sim preocupada com o que tinha acontecido entre nos dois. 
— Eu estou ótima. Estou longe da cama, mas ele pode me ouvir claramente se falar um pouco mais alto. Eu estou com medo, até. É tudo escuro aqui, porque as janelas estão fechadas. Não faço ideia do que preciso fazer pra sair daqui, e minha única reação foi ligar pra você. Você esteve no quarto dele outra vez, não?  
— No quarto dele? O-o que? V-você está no q-quarto dele? E-eu nunca estive aí. — Ela meio que lamenta. De onde veio o sutiã, então? 
— Você estava com o mesmo sutiã que eu vi quando entrei aqui pela primeira vez! — Eu disse, me segurando para falar baixo. Alex se mexe um pouco, mas não demonstra estar acordado.  
— Eu tentei ficar com ele ai, mas ele recusou. Eu fiquei desesperada, sabe..? — Posso até sentir o rubor subindo sobre a pele dela. Alarmada, sua voz não parecia tão sonolenta. Acho que não há mais nada que eu possa fazer conversando com ela.  
— Eu sinto muito ter ligado pra você. Acho que é melhor desligar... — Tento acabar com isso de uma vez. Tenho a impressão de que estraguei algo aqui. Camille soava aflita por acontecer alguma coisa. Tentou preparar-se mentalmente para a minha explicação de o que eu fiz com ele esta noite, mas o alívio foi notório: ela prendeu a respiração e soltou quando eu disse que não tinha acontecido nada. 
— Diga a ele que eu- 
Desliguei. Na cara dela. 
O bip ecoou no quarto. Não iria suportar escutar mais alguém se derretendo por ele, achando que eu tenho sorte. Isso é inútil. A pior coisa que fiz foi ter aceitado tão facilmente ir até o quarto dele. Quando eu fui me perder daquela maneira? Será que é seguro permanecer com alguém que manipula tanto os outros? Eu não poderia adivinhar que ele me prenderia dentro do seu coração. Quando eu fui cair no abisimo dele? Eu estava cega? Como eu suportaria viver sem saber que ele estava aqui? Eu me sentia até completa quando ficava perto dele.  
A dor de vê-lo partir no primeiro dia que ficamos juntos foi tão forte que nunca mais me aproximei de alguém durante esta semana. Minha mente rodava com a certeza de que algo me puxava contra a maré e me hipnotizava. 
— Queria encontrar a saída? Você está tão cega assim? — Uma voz estranhamente falou. Quando me deparei com Alex sentado na cama, meu coração gelou rapidamente. Não me mexi; apenas olhei com surpresa para aquela sombra escura. Ele ouviu alguma coisa? Merda, o que eu posso fazer? Ele parecia calmo e bem tranquilo enquanto olhava para mim. Ele estava apenas com a cueca - estava enxergando melhor naquela altura - da noite anterior. 
— Bom dia... — Tentei fingir que não houve nada. Como eu sou estúpida! Tremi durante alguns segundos e me segurei em qualquer coisa que estivesse perto mim. Apenas não queria sair do controle. 
— Você acha que eu trouxe mais alguém para o meu quarto? — Ele perguntou. Merda, merda, merda! 
— Como assim? — Ser sonsa é tão típico, que minhas bochechas coraram. Ele achou que eu diria assim, de uma vez? Preciso ver até onde ele sabe. Minhas mãos pareciam estar bem frias e minha cabeça girando. 
Turner tirou o lençol e seu corpo tornou-se meu ponto mais fraco. Isso é de propósito? 
—Deite aqui. Quero conversar com você. 


— É isso que você acha de mim, coração? — Suavemente beijou minha testa enquanto estava em cima de mim. Usei meus dedos para acariciar seus braços definidos. Abri mais as pernas enquanto ele se encaixava melhor com o meu corpo. Senti um sorriso vitorioso enquanto ele beijava meu pescoço. 
— O que você queira? — Retruquei, esperando que a inteligência dele funcionasse naquela hora do dia. — Não quero que me trate como as outras. Eu não preciso disso pra mim, Alex. 
— Eu entendi. Eu vou falar com as outras e dizer que está tudo acabado, se isso te faz feliz... — Rapidamente ele parou de acariciar minha bochecha e começou a olhar com seriedade para os meus olhos. Uma pontada de desespero bateu: ele pensava que isso é importante pra mim? Acha que nós iriamos ficar juntos e deixar tudo isso pra trás, como se não fosse nada? Que ridículo... 
— Não. Não... Chega. — Se eu quisesse mostrar como eu tinha amadurecido, eu precisava fazer aquilo agora. Nunca mais iria pensar que ele poderia amar alguém. Ele simplesmente mentia! Camille nunca foi tão próxima, mas o que ele fazia com as outras... Era inaceitável. Poderia eu ficar com um cara que já dormiu com tantas outras e não ligar para o meu corpo? O nojo me subia a mente. 
Era um desejo quente, enorme, mas isso não mudava o fato de que ele me queria mais pelo meu corpo. No dia em que me entreguei a ele, Alex deixou claro que "mulheres assim devem ser tratadas como o céu na Terra". Quantas vezes ele disse a mesma coisa para as outras?  
— O que houve? Vai cair fora? Eu não faço a mesma proposta duas vezes, Alison! Estou fazendo uma brecha pra tudo se tornar mais fácil e te conhecer melhor, porra! Pare de ser tão infantil! — Foram as últimas palavras que eu ouvi dele depois de abrir a porta e ir embora. Seria a última vez que iria falar com ele na minha vida. Eu fiz mais do que poderia para me manter longe, mas é impossível suportar a vida perto dele.

3 comentários:

  1. Ai senhor!
    Estou pirando! Amando a fic. Plis poste o mais rápido possível!

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  2. Ai senhor!
    Estou pirando! Amando a fic. Plis poste o mais rápido possível!

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  3. Vamos lá, eu vi essa fic em outro site, esse espisódio em particular, e achei que fosse uma oneshot com final de gosto de continuação. Sei que faz tempo que não publica algo, por seus motivos únicos (sem julgamentos). Só queria dizer que, o que eu achei bacana na sua fic, é que não é clichê, o caratér do casal digo.

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