Eu estava
exausta naquele dia, chegar tarde a casa, faculdade e estágio. Não era a vida
que eu esperava para mim quando eu fizesse dezoito anos, mas era o que estava
rolando. Naquele dia resolvi andar de escadas, estava cansada, mas dava pra
subir vários e vários lances de escada desde a garagem até o quinto andar.
Minha mente estava vagando para tão longe que eu nem sequer consegui sentir-me
cansada enquanto andava rapidamente para cima usando todas as forças que
sobravam de meu pé, quando eu puxei a portinha que dizia “5º andar” não
imaginaria que tal acaso poderia acontecer comigo. Havia um cara jogado contra
a parede lado da porta do meu apartamento. Fumava um cigarro que estava quase
chegando ao filtro, e o ambiente, fechado do jeito que estava, fedia a
nicotina. Suas mãos tremiam e seu nariz estava terrivelmente vermelho. Seus
cabelos castanhos completamente bagunçados e revoltos havia vestígios de gel no
mesmo. Em sua mão uma garrafa vazia de cerveja, ele estava chorando.
Vestia um jeans e uma camisa preta, na gola da mesma se encontrava pendurado uns óculos aviadores. Ele parecia bêbado demais para estar na vida real. Aproximei-me lentamente, mesmo que ele parecesse um ladrão ou um delinqüente qualquer, eu não podia negar-lhe ajuda. Ele parecia tão fora da realidade quanto eu há uns minutos atrás. Mas, meu caso era diferente.
Coloquei meus dedos sobre seu braço, seu corpo quente se estremeceu com meu toque, ele virou rapidamente os olhos, ele parecia tão assustado como eu, seus olhos estavam tão vermelhos como seu nariz, mas ele não parecia ser usuário de maconha, ele parecia muito magoado, essa era verdade. Quis colocar a mão em seu rosto pálido, mas fiquei com vergonha...
- Mulheres... – ele resmungou embolado, mas eu ouvi, ele agia como um bêbado desajeitado, mas era isso que ele era mesmo. – Umas putas de merda que só fodem com nosso coração. – O que ele dizia sobre as mulheres era a mesma opinião que eu tinha sobre homens, então eu não pude fazer nada que mulheres normais fariam como colocar as mãos na cintura e reclamar dos “absurdos” que aquele desconhecido me dizia.
- Homens fazem a mesma coisa. – Eu disse com o meu olhar sério, finalmente percebi que aquele desconhecido havia subido o olhar novamente. Ele moveu seu corpo lentamente, não teve sequer nenhuma força para se manter longe da parede. Ele jogou o filtro do cigarro no chão desajeitado e pisou em cima, ele tentou se mover novamente e apontou um dedo para minha cara. Pela primeira vez na minha vida, não me senti ameaçada com tal ato, na verdade, eu prendia minha risada.
- Não é verdade, você sabia que eu dei a merda do meu coração e mais um pouco para aquela puta? – Minha vontade agora era de perguntar onde ele morava e levar ele para a casa dele. Não queria ficar ali parada ouvindo um bêbado contar sua vida pessoal para mim, quando eu mesma já tinha problemas demais com a minha vida pessoal – Ela me largou, como se eu fosse um pedaço de merda na porta da casa dela. – Ok, mas ele era um bêbado bonitinho, ok, muito bonito. Comecei a observar bem seus traços, tentando reconhecê-lo de alguma forma, ele era alto comparado ao meu 1,63 metros de altura, tinha um olhar um tanto quanto sedutor, e a forma em que seus cabelos caiam sobre o rosto, me lembrava cenas de filmes como O Garoto de Liverpool. E o pior, quando ele disse aquela frase foi algo que me fez querer ouvir o resto de sua história. Dei um leve toque em seu braço novamente.
- Onde você mora? Você precisa de um banho, e depois deitar e dormir. – Ele riu de lado. Soltando uma risada cínica e idiota. Colocou, com muito esforço, uma de suas mãos em meu ombro jogando seu peso sobre mim, e me fazendo fraquejar minhas pernas cansadas.
- Eu moro naquele ali ó, 505. – Ele apontou para o apartamento do outro lado do corredor, apartamento cujo nunca ouvi nada além de uma guitarra sendo tocada vinda de lá. Olhei pra porta com os números “505” presos sobre ela e pensei
o quão difícil ia ser carregá-lo para lá.
- Acho melhor te levar para casa. – Ele se apoiou com mais força contra o meu ombro, o ouvi resmungar algumas coisas enquanto eu o ajudava a atravessar o corredor, o cheiro de bebida vindo dele era insuportável, era de dar nojo a qualquer um, mas, prossegui em meu caminho de carregá-lo para dentro de casa, imaginar o quão aquela cena era ridícula me fazia querer jogá-lo naquele corredor e mandar tomar vergonha na cara, mas eu era boazinha demais para isso.
- Você tem as chaves da sua casa? – Ele começou a rir igual um babaca, e eu podia jurar que a minha maior vontade era de jogar aquele rapaz no chão e deixar que ele ficasse de ressaca sozinho ali, de vez, aquela ideia parecia maravilhosa. Mas como se ele percebesse o risco que ele corria de ser deixado ali sozinho ele logo pescou umas chaves no bolso, por fim, junto dela caiu a carteira e algumas libras, ele é britânico pensei, comecei a me achar uma burra por não ter reparado no sotaque. Abaixei-me ainda mantendo seus braços apoiados em minhas costas e peguei os pertences dele. Fiquei curiosa, e aproveitando que a carteira do rapaz estava aberta vi sua identidade. Seu nome era Alexander, e seu sobrenome era Turner. Na foto da identidade ele parecia ser mais novo, seus cabelos caiam simetricamente ao redor de seu rosto o fazendo parecer mais jovem, rapidamente olhei a nacionalidade, ele era mesmo britânico, nascera em Sheffield, Inglaterra, ver aquilo me deixou bem mais curiosa para descobrir a história dele. Recolhi as chaves e abri a porta, tentando empurrá-lo e empurrar a porta junto, ele era bem maior do que eu e bem mais forte, foi complicado, mas consegui ajudá-lo a entrar. Ele se jogou para fora dos meus braços caindo direto no sofá branco que estava quase rente a porta caindo de cara.
Observei seu apartamento, a sacada da sala dava direto para a rua de traz, percebi algo que nunca havia percebido, a rua que ficava atrás do prédio era incrivelmente iluminada e animada. Observei o local em que ele morava, a sala era ampla, pintada de uma tinta vermelha acobreada, com várias guitarras expostas. Haviam de vários modelos, semi-acústica, Les Paul, Telecaster, Stratocaster... Caderninhos bagunçados e abertos com escrituras a caneta com letras ilegíveis. Respirei fundo enquanto sentava ao seu lado no sofá e ligava o abajur. Observei seus cabelos completamente bagunçados e sua cara amassada contra o sofá... Ele não conseguia ficar feio.
- Você precisa de alguma coisa? – Saí de seu lado no sofá e abaixei em sua frente. Não demorou muito para que ele começasse a chorar novamente, chorar como um louco. Algo dentro de mim parecia desesperado para saber o que estava acontecendo e como eu podia ajudá-lo. Eu me sentia como uma babá novata criando de um bebê recém-nascido.
- Não, obrigado. Pode me deixar sozinho? – A voz dele antes arrastada por causa da bebida estava ainda mais por causa do choro incontrolável. Fiz que sim com a cabeça, e me afastei, indo em direção a seu caderninho, eu ia escrever meu número numa folha de papel e pedir para que ele me ligasse no dia seguinte, mas aí me dei de frente com uma poesia... Ou seria uma música?
Vestia um jeans e uma camisa preta, na gola da mesma se encontrava pendurado uns óculos aviadores. Ele parecia bêbado demais para estar na vida real. Aproximei-me lentamente, mesmo que ele parecesse um ladrão ou um delinqüente qualquer, eu não podia negar-lhe ajuda. Ele parecia tão fora da realidade quanto eu há uns minutos atrás. Mas, meu caso era diferente.
Coloquei meus dedos sobre seu braço, seu corpo quente se estremeceu com meu toque, ele virou rapidamente os olhos, ele parecia tão assustado como eu, seus olhos estavam tão vermelhos como seu nariz, mas ele não parecia ser usuário de maconha, ele parecia muito magoado, essa era verdade. Quis colocar a mão em seu rosto pálido, mas fiquei com vergonha...
- Mulheres... – ele resmungou embolado, mas eu ouvi, ele agia como um bêbado desajeitado, mas era isso que ele era mesmo. – Umas putas de merda que só fodem com nosso coração. – O que ele dizia sobre as mulheres era a mesma opinião que eu tinha sobre homens, então eu não pude fazer nada que mulheres normais fariam como colocar as mãos na cintura e reclamar dos “absurdos” que aquele desconhecido me dizia.
- Homens fazem a mesma coisa. – Eu disse com o meu olhar sério, finalmente percebi que aquele desconhecido havia subido o olhar novamente. Ele moveu seu corpo lentamente, não teve sequer nenhuma força para se manter longe da parede. Ele jogou o filtro do cigarro no chão desajeitado e pisou em cima, ele tentou se mover novamente e apontou um dedo para minha cara. Pela primeira vez na minha vida, não me senti ameaçada com tal ato, na verdade, eu prendia minha risada.
- Não é verdade, você sabia que eu dei a merda do meu coração e mais um pouco para aquela puta? – Minha vontade agora era de perguntar onde ele morava e levar ele para a casa dele. Não queria ficar ali parada ouvindo um bêbado contar sua vida pessoal para mim, quando eu mesma já tinha problemas demais com a minha vida pessoal – Ela me largou, como se eu fosse um pedaço de merda na porta da casa dela. – Ok, mas ele era um bêbado bonitinho, ok, muito bonito. Comecei a observar bem seus traços, tentando reconhecê-lo de alguma forma, ele era alto comparado ao meu 1,63 metros de altura, tinha um olhar um tanto quanto sedutor, e a forma em que seus cabelos caiam sobre o rosto, me lembrava cenas de filmes como O Garoto de Liverpool. E o pior, quando ele disse aquela frase foi algo que me fez querer ouvir o resto de sua história. Dei um leve toque em seu braço novamente.
- Onde você mora? Você precisa de um banho, e depois deitar e dormir. – Ele riu de lado. Soltando uma risada cínica e idiota. Colocou, com muito esforço, uma de suas mãos em meu ombro jogando seu peso sobre mim, e me fazendo fraquejar minhas pernas cansadas.
- Eu moro naquele ali ó, 505. – Ele apontou para o apartamento do outro lado do corredor, apartamento cujo nunca ouvi nada além de uma guitarra sendo tocada vinda de lá. Olhei pra porta com os números “
- Acho melhor te levar para casa. – Ele se apoiou com mais força contra o meu ombro, o ouvi resmungar algumas coisas enquanto eu o ajudava a atravessar o corredor, o cheiro de bebida vindo dele era insuportável, era de dar nojo a qualquer um, mas, prossegui em meu caminho de carregá-lo para dentro de casa, imaginar o quão aquela cena era ridícula me fazia querer jogá-lo naquele corredor e mandar tomar vergonha na cara, mas eu era boazinha demais para isso.
- Você tem as chaves da sua casa? – Ele começou a rir igual um babaca, e eu podia jurar que a minha maior vontade era de jogar aquele rapaz no chão e deixar que ele ficasse de ressaca sozinho ali, de vez, aquela ideia parecia maravilhosa. Mas como se ele percebesse o risco que ele corria de ser deixado ali sozinho ele logo pescou umas chaves no bolso, por fim, junto dela caiu a carteira e algumas libras, ele é britânico pensei, comecei a me achar uma burra por não ter reparado no sotaque. Abaixei-me ainda mantendo seus braços apoiados em minhas costas e peguei os pertences dele. Fiquei curiosa, e aproveitando que a carteira do rapaz estava aberta vi sua identidade. Seu nome era Alexander, e seu sobrenome era Turner. Na foto da identidade ele parecia ser mais novo, seus cabelos caiam simetricamente ao redor de seu rosto o fazendo parecer mais jovem, rapidamente olhei a nacionalidade, ele era mesmo britânico, nascera em Sheffield, Inglaterra, ver aquilo me deixou bem mais curiosa para descobrir a história dele. Recolhi as chaves e abri a porta, tentando empurrá-lo e empurrar a porta junto, ele era bem maior do que eu e bem mais forte, foi complicado, mas consegui ajudá-lo a entrar. Ele se jogou para fora dos meus braços caindo direto no sofá branco que estava quase rente a porta caindo de cara.
Observei seu apartamento, a sacada da sala dava direto para a rua de traz, percebi algo que nunca havia percebido, a rua que ficava atrás do prédio era incrivelmente iluminada e animada. Observei o local em que ele morava, a sala era ampla, pintada de uma tinta vermelha acobreada, com várias guitarras expostas. Haviam de vários modelos, semi-acústica, Les Paul, Telecaster, Stratocaster... Caderninhos bagunçados e abertos com escrituras a caneta com letras ilegíveis. Respirei fundo enquanto sentava ao seu lado no sofá e ligava o abajur. Observei seus cabelos completamente bagunçados e sua cara amassada contra o sofá... Ele não conseguia ficar feio.
- Você precisa de alguma coisa? – Saí de seu lado no sofá e abaixei em sua frente. Não demorou muito para que ele começasse a chorar novamente, chorar como um louco. Algo dentro de mim parecia desesperado para saber o que estava acontecendo e como eu podia ajudá-lo. Eu me sentia como uma babá novata criando de um bebê recém-nascido.
- Não, obrigado. Pode me deixar sozinho? – A voz dele antes arrastada por causa da bebida estava ainda mais por causa do choro incontrolável. Fiz que sim com a cabeça, e me afastei, indo em direção a seu caderninho, eu ia escrever meu número numa folha de papel e pedir para que ele me ligasse no dia seguinte, mas aí me dei de frente com uma poesia... Ou seria uma música?
I'm going back to 505
If it's a 7 hours flight
Or a 45 minute drive
In my imagination
You're waiting laying on your side
With your hands between your thighs
If it's a 7 hours flight
Or a 45 minute drive
In my imagination
You're waiting laying on your side
With your hands between your thighs
Ler aquela
pequena simples estrofe me fez soltar um belo suspiro, imaginei aquela voz
grossa e arrastada cantando pra mim. Respirei fundo, e corri pelas páginas
daquele caderninho procurando uma folha vazia, uma simples e pequena folha
vazia... Ao chegar ao final do caderno achei uma folha interessante, mas eu
quase caí para trás ao ler o que estava escrito ali. Meu nome estava ali,
acompanhado do número do meu apartamento. “Daniela, 501”... Sua letra
bagunçada, que devia ser igual a sua mente, respirei fundo e aproveitando
aquela folha a retirei, e pus meu número no espaço vazio em baixo da escritura
e escrevi: “Aparece quando acordar.” Olhei pela última vez para o homem deitado
no sofá, ele estava de olhos fechados, não estava dormindo, na verdade, estava
meio que tendo um tempo sozinho. Respirei fundo, fechei a porta, joguei a chave
por de baixo da mesma, e voltei para casa. Andar pelo corredor depois daquilo parecia
bem mais cansativo e minhas pernas pareciam pesadas, minha mente se focava
naquele rosto, naqueles olhos castanhos e naquela voz arrasada grave. Seus
cabelos desgrenhados e a forma cínica que ele ria, como se debochasse da minha
bondade, como se ele fosse um idiota sem rumo, e que não poderia ser ajudado. Eu
devia ter repulsa por aquilo, mas eu me sentia atraída. Principalmente
por causa do seu verso... “In my imagination you’re lying on your side...” Ele devia se realmente um cara
bastante solitário. Realmente, muito solitário.
Abri a porta do meu apartamento, naquele momento eu não sentia fome, sede, calor, nada. Apenas uma vontade enorme de cair na cama. Caminhei pelos cômodos escuros mantendo meus olhos bem abertos para não esbarrar em nada. E assim que senti a borda da cama tocando em minha perna me joguei, caí de qualquer maneira sobre o colchão macio da enorme cama de casal que eu dividia comigo mesma, eu sempre fora muito espaçosa. Fechei meus olhos e senti um sono, um estranho sono, derramar sobre meu corpo me fazendo adormecer.
Abri a porta do meu apartamento, naquele momento eu não sentia fome, sede, calor, nada. Apenas uma vontade enorme de cair na cama. Caminhei pelos cômodos escuros mantendo meus olhos bem abertos para não esbarrar em nada. E assim que senti a borda da cama tocando em minha perna me joguei, caí de qualquer maneira sobre o colchão macio da enorme cama de casal que eu dividia comigo mesma, eu sempre fora muito espaçosa. Fechei meus olhos e senti um sono, um estranho sono, derramar sobre meu corpo me fazendo adormecer.
Ah, adorei o primeiro capitulo. E desde sempre amo esse lado sensível do Turner. Ansiosa, bj
ResponderExcluirObrigada! Sim, eu também amo! Aproveitei o climinha do Favourite Worst Nightmare para escrever haha.
ResponderExcluirsimplesmente adorei... adorei a sinopse, o primeiro capitulo e ainda mais porque 505 eh uma das minha musicas preferidas e que me deixa mais intrigada!! estou ansiosa por mais! :)
ResponderExcluirObrigada! 505 é perfeita demais mesmo. Logo, logo posto o capítulo 2! :)
ExcluirOw, eu gostei da historia! A sinopse já tinha me conquistado, mas eu curti a historia,a té agora. Esperando o capitulo dois :)
ResponderExcluirObrigaada, husuhahuash a sinopse foi complicada de escrever, na verdade, n sei resumir as coisas :s
ExcluirOMDDDD,
ResponderExcluirAPAIXONEI-ME POR ESTE TURNER SOLITÁRIO E AMARGURADO!
QUE LINDINHO *w*
Parabéns pelo capitulo, está muito interessante. Já estou viciada!
Owwnn que linda, o Alex assim é tão fofo s2s2s2s22s2
ExcluirObrigada, viu?
Awn, que fofo esse Alex solitário :3
ResponderExcluirNossa, é mesmo suahuhasuhsa :3
ExcluirOh céus, Alex seu puto, deixe de ser lindo!
ResponderExcluirBjos, Babs.
Alex é sedutor de novinhas UHUSHUSA
ExcluirAwn que fofa está fict *-*
ResponderExcluirAdorei, principalmente porque 505 é uma das minhas preferidas *-*
Bjo, Manu!
Obrigada :), meio que não tem como não amar 505
ExcluirEu amei como você conseguiu construir a história e despertar minha curiosidade em um único capítulo. Com certeza irei acompanhar.
ResponderExcluirBeijos.
Oii, quando continuam com a seventeen tracks? :) estou amando ela e nunca mais houve nenhum capitulo. :((
ResponderExcluirObrigada!!
Antes de ler essa, já tinha lido uma outra fic sobre 505, mas a sua está... NOSSA, divina safhakjfhjkhakshdau Esse jeito melancólico do Alex <3
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