Eu estava nervosa. As mechas do cabelo caíam no meu
rosto devido a minha movimentação constante e desmanchavam aos poucos o rabo de
cavalo que fiz desajeitadamente, no início da manhã. Fazia frio na terra da
garoa, mas por dentro eu estava estranhamente quente.
Porém, justamente agora que meu sonho se realizava,
que concretamente se transfigurava do plano racional para o real, eu sentia
como se apenas os meses de projetos, os investimentos altos, as horas de estudo
e os planos, me puxassem para aquele avião. Olhando nos olhos do meu pai, por
segundos eu vagamente me lembrava do sentimento e do apego ao destino que me
esperava.
– Seu voo já foi anunciado, acho que devemos ir
para... Por que está me olhando assim?
– Nada, eu só... Pai eu quero que saiba que isso é
o que eu sempre quis. Eu prometo que não vai ser em vão e que vou me esforçar
para te orgulhar, assim como você orgulhou seus pais. Eu sei que você ainda não
se acostumou com a ausência da mamãe, assim como eu, e por mais que o tempo
passe... É algo ao que talvez eu nunca me acostume e -
– Shh, Luisa você não precisa me dar explicações de
nada. Você sabe que sempre foi orgulho de mim e da sua mãe. Você está fazendo a
coisa certa, pensando no seu futuro que é a única coisa que importa para mim.
Isso não é uma despedida, lembra?
– Eu te amo – disse segurando a onda de emoção que
invadiu meu peito. Não queria chorar, eu estava feliz e o clima de compreensão
circundava minha ansiedade. O abracei carinhosa, pensando em coisas boas e
tentando transferir tudo para ele através do meu abraço.
– Eu também te amo querida. Mas agora vamos, está
na hora.
Alguns corredores e correrias depois, dei meu
último aceno para meu pai e meus avós, e girei na direção do corredor de
embarque. Enquanto checava mais uma vez minhas passagens, as palavras BARNSLEY/SOUTH
YORKSHYRE deslizavam em meu olhar e algum bichinho se mexia dentro da
minha barriga. Maldita seja essa sensação de mudança, de novos ares. No momento
não estava me ajudando muito.
Assim que encontrei com minha poltrona deslizei
para a janela e me sentei, já repassando meu cronograma de voo para que
tentasse tranquilizar minhas sinapses. Ler agora não era boa ideia, então
remexi meu exemplar novo de “Tout sur Photographie” – ainda estava
treinando meu francês - para o lado da bolsa, enquanto pegava meu ipod e
escolhia a playlist “Calmaria” para tentar embalar as próximas 12 horas.
Devagar, eu pude conectar a paisagem da grande São Paulo que diminuía aos
poucos, com um estado de espírito de leveza que tomava conta de mim.
Estava voltando para Inglaterra, para o meu lar.
Nasci lá, fruto de um romance entre uma jovem
estudante brasileira que estava em intercâmbio e o herdeiro de um dos inúmeros
pubs da cidade de Barsnley. Mas assim que meu pai terminou seu último ano na
faculdade, arrumou as malas e junto com a minha mãe, vieram para o Brasil com o
intuito de começar a vida de casados por aqui, comigo ainda com poucos meses de
idade. Minha mãe sempre foi muito inteligente e possuía duas faculdades em seu
currículo, e papai se tornou um exímio empreendedor.
Insisti durante anos para que eu e minha família
voltássemos a morar na Inglaterra assim que tomei conhecimento de que um dia,
eu respirei o ar gélido da terra da Rainha. Talvez fossem as fotos dos meus
primeiros meses, que me passavam uma segurança, um ar familiar. O fato é que
papai não tinha estrutura para se mudar pra lá sem prejudicar os negócios. Ele
não possuía mais família em Barnsley, e a única coisa que ainda ligava a
conexão entre nossa família e a cidade era a minha tia, Sofi.
A irmã de meu pai que morava em Londres com a mãe, viajou meses depois dele para o
mesmo destino. Resolveu se instalar por lá quando conseguiu um bom emprego em
uma empresa de administração, enquanto meus pais lidavam com a gravidez
inesperada. Ao contrário do irmão, tia Sofia sempre permaneceu sozinha, e o que
teve não passou de namoricos, que infelizmente não foram pra frente. Eu
esperava do fundo do peito que nos tornássemos boas conviventes, já que minhas
únicas lembranças de Sofi eram recordadas através de fotos e de imagens
embaçadas de uma viagem que eu e o casal Carter fizemos à pequena cidade,
quando eu tinha apenas seis anos.
Os últimos meses foram difíceis, mas as coisas
melhoraram quando minha matrícula foi aceita depois de uma complicada seleção
para a Barnsley Academy, para o curso de Fotografia, que eu fiz em segredo. Foi
num piscar de olhos, já que me formara há pouco no ensino médio e eu tinha duas
semanas para estudar para o teste. Por sorte, tendo em vista os anos de curso
de inglês e francês, e minha compulsão por fotografia, não foi difícil
conseguir uma boa nota nos exames.
Depois de uma conversa séria com o Sr. Peter Carter, tudo estava decidido, e em pouco mais de um mês eu
tive que preparar tudo. Viajar e organizar minha estadia havia sido a parte
mais fácil. Me separar do meu pai estava sendo complicado, mas antes que
deixasse a tristeza me invadir, tratei de pensar no curto tempo que eu teria
para me habituar à minha nova casa, antes do segundo semestre, quando as aulas
começassem.
Respirei fundo e um sorriso tomou conta do meu
rosto involuntariamente.
Apesar de tudo, eu senti que havia feito a escolha
certa. Depois de todas as lembranças e momentos ruins que eu havia passado nos
últimos tempos, o fechamento de uma etapa da minha vida pedia por mudanças, por
novos ares. E nada melhor do que o aconchego do lar para iniciar um novo ciclo.
Com o pensamento finalmente calmo, percebi que o
sono logo viria, e tratei de descansar os olhos pela última vez, antes que tudo
mudasse.
***
O táxi buzinou uma vez e uma mulher magra que
aparentava seus quarenta e cinco anos abriu a porta da frente do sobrado.
– Thanks – disse para o motorista quando ele
entregou minhas malas, e me dirigi nervosa ao encontro de tia Sofi.
– Luisa! – ela chamou me envolvendo num longo
abraço. Pingos de chuva começaram a cair – Está tão crescida, já é uma moça!
Como foi de viagem?
– Muito bem tia, obrigada! O aeroporto é que estava
uma confusão!
– Eu imagino! Mas venha para dentro antes que a
chuva aperte, precisamos colocar as novidades em dia!
Adentrei o sobrado e encontrei um clima
confortável. Eu ainda me sentia quente e o sorriso insistia em não deixar meu
rosto.
Conversei durante um tempo com Sofi, atribuindo as
lembranças dos meus parentes e entendendo mais sobre a nova rotina.
A parte de cima do sobrado era minha e eu descobri
que além de um banheiro só para mim, eu ainda tinha um closet e um pequeno
escritório, perfeito para os estudos e para minhas coleções de livros, cds e
vinis, que pesavam na mala, além dos pequenos álbuns que eu havia desenvolvido
no ensino médio, com ensaios sobre jardins e insetos.
Meu quarto era espaçoso e aconchegante ao mesmo
tempo. A cabeceira da minha cama dava em uma janela, e como se não bastasse o
clima translúcido, havia ainda uma porta de vidro logo ao lado, que dava a
vista para a vizinhança calma da Rua Willian Sppers.
Sentei-me na cama extasiada. Era tudo o que eu
gostaria que fosse, se não mais do que eu esperava. Sofi interrompeu meus
devaneios batendo na porta e me chamando para descer:
- Venha Lou, vou te ensinar a preparar biscoitos de
nata!
Depositei meu casaco no cabideiro, e desci ansiosa
para a cozinha, quando percebi que estava quase na hora do lanche. O chá das
cinco não era só algo real como deliciosamente confortável, e eu me sentia
parte de todo aquele ritual. Tia Sofi me mostrou como enfeitar biscoitinhos de
nata com ramos de alecrim, e me ensinou a forma correta de coar a água quente
nas bolsinhas de folhas aromáticas, dentro das xícaras perfeitamente
desenhadas. Era um ritual mais bonito de se admirar do que o fato de que logo
estaríamos comendo todas aquelas doçuras.
Estava terminando de arrumar a mesa quando decidi
pegar a máquina fotográfica que ganhei do meu pai, para tirar algumas
polaroides e planejar um novo ensaio sobre louças, quando tia Sofi quebrou o
silêncio.
– Eu imagino que devem ter sido muito difíceis
Luisa... Os dias que se seguiram. Seu pai me ligava sempre.
– Oh sim... É tia, foram dias difíceis. Eu ainda
não me acostumei totalmente com a ausência dela e -
A campainha tocou, interrompendo a conversa que agora
tocava em feridas ainda abertas. Fiz uma nota mental de agradecimento por isso.
– Ah, deve ser a Miss Brandt. Ela ficou de passar
aqui com o neto para lhe dar as boas–vindas.
Mas os ingleses não eram totalmente dissociáveis? O
pensamento me fez rir por dentro, mas logo foi afastado quando Sofi abriu a
porta da frente e sala foi ocupada pela presença de uma sorridente senhora, com
um bolo numa bandeja.
– Sofi! Espero que não estejamos atrapalhando nada
– o “neto” em questão apareceu por trás da senhora, mas o gorro que ele vestia
me impediu de olhá–lo diretamente. – Então essa é a sua sobrinha!
– Entre Sra. Brandt, estávamos terminando de
preparar o chá. Lou, estes são os Brandt, Miss Eleanor e Benjamin.
Cumprimentei os dois com um sorriso e nos sentamos
à mesa, enquanto Sofi e Miss Brandt me perguntavam coisas sobre o Brasil e me
contavam sobre os negócios – Miss Eleanor trabalhava na mesma companhia que tia
Sofi – e permanecemos assim por quase uma hora, até que as duas começaram a
tirar a mesa e foram para a cozinha, conversando e rindo alto como garotas. Tia
Sofi poderia ter sido infeliz no amor, mas com certeza construiu boas amizades.
Benjamin era um garoto alto, meio desajeitado, mas
tinha um rosto bonito. Aparentava uns vinte anos. Se manteve quieto durante
todo o chá, mas participava da conversa quando era incluído. Percebi alguns
olhares curiosos para mim, quando ele achava que não o estava vendo. Porém seu
desinteresse me trouxe a impressão de que ele na verdade não fazia parte do
pacote boas-vindas.
– Vamos Ben, não seja grosso e converse com a
menina. – Miss Brandt soltou antes de desaparecer pelo corredor.
Instintivamente nós dois nos olhamos e rimos.
– Então... Benjamin, certo? Você é sempre assim,
tão quieto, ou é só a minha ilustre presença? – Disse quebrando o silêncio. Ele
me olhou, como se perguntasse por um momento quem eu era e o que eu fazia aqui.
Depois sorriu.
– Você me pegou, é, na verdade sim, eu acho que
esse é meu jeito. Desculpe se te causei má impressão.
– Tudo bem. Na verdade eu estaria quietinha e de
preferência na minha cama agora, mas tenho a impressão de que a Sofi gosta de
fazer as honras da casa.
– Ah, e como! Ela e minha avó vêm planejando esse
chá há dias! – bom, quer dizer que ele fazia parte do pacote boas-vindas, então
– Você gostou pelo menos?
– Claro! Achei tudo lindo. E adorei a casa... Acho
que aos poucos vou me adaptar à esses costumes. Na verdade eu acho que sempre
quis fazer parte dessa cultura. Enfim, quer dizer que você já se formou
Benjamin?
– Eeeh, sim, eu já terminei o colégio. Estou
trabalhando num escritório na cidade, e pretendo fazer faculdade ano que vem.
Luisa, né? Uau, que legal isso de você vir para cá estudar... E ah, pode me
chamar de Ben.
– Tudo bem, Ben. E na verdade eu nasci aqui, então
o natural é que voltasse o quanto antes.
– Aqui é bom lugar, uma boa cidade... Acho que vai
gostar. – Ben disse e pude perceber que seus olhos azuis contrastavam com o
cabelo castanho.
– Eu também... – Durante alguns minutos nos olhamos
e o silêncio incomodou.
– Você parece nova para estar na faculdade – Ele me
disse, e tenho certeza de que esse é algum modo de se perguntar quantos anos
você tem em qualquer lugar do planeta.
– Bem, eu vou considerar isso um elogio! Ainda
tenho dezessete... Daqui a três meses é meu aniversário.
– Ah sim. Bom até lá nós pensamos em algo pra
comemorar – Ben disse sorrindo e olhando diretamente para meu rosto. Eu sorri
em resposta. Britânicos enfim podem ser extremamente gentis. – Você gosta de
música? – Ele mudou de assunto bruscamente.
– Amn, sim! Muito! Trouxe inúmeros discos e cds na
mala, eles quase me barraram no aeroporto!
– Legal! – ele riu de repente animado – Bom,
você deve saber, Sheffield é a maior cidade do condado, e fica só a vinte
minutos daqui. Nesse fim de semana vai haver um pequeno festival de shows em um
pub chique por lá, e eu tenho alguns ingressos que consegui com uns amigos.
Estava pensando, se de repente, você não queira conhecer um pouco a região...
– Ah, está me convidando pra sair Ben? –
– Bom, acho que estou. Mas assim, numa boa,
para você conhecer a cidade e tudo mais, é claro – ele justificou sorridente.
Seus dentes eram branquinhos e pareciam de leite.
– Sendo assim... Só não sei se vai dar, com
tudo que preciso organizar...
– Não seja boba Lou! Acho que vai ser bom para você
conhecer a região, se habituar. Benjamin é muito responsável, acho que vocês
vão se dar bem. – Sofi invadiu a sala e disparou risonha, piscando para Eleanor
que acompanhava tudo com um sorriso no rosto. Olhei desconcertada para Ben.
– Tá, acho que tudo bem.
– Então te pego sábado, às 20h. – Ben finalizou
enquanto eu ainda digeria sua proposta.
– Bom, já é hora de irmos Ben, a Luisa precisa
descansar. - Miss Eleanor se despediu - Foi um prazer te conhecer menina. Mande
lembranças ao seu pai!
Os Brandt se despediram e Ben me cumprimentou de
forma menos entediada e tímida que da primeira vez. Depois de terminar de
arrumar a mesa, e abraçar e agradecer Sofi pela hospitalidade, eu subi para o
meu quarto, exausta.
***
Meu corpo pedia por um banho e uma boa noite de
sono, mas antes de realizar meu desejo, decidi matar minha curiosidade.
Sentei-me na cama e peguei o celular. Pesquisei por
eventos em Sheffield, e encontrei uma página especializada em apresentações.
Nesse fim de semana viriam duas bandas para um evento no Riverside,
mas só havia o nome de uma no anúncio, daquelas com nomes engraçados que
começam com “The” e que surgiam semana após semana. Fiquei um pouco frustrada
com a informação, não fazia ideia de quem eram, mas decidi perguntar para Ben
mais tarde.
Desisti de tentar me manter acordada e caminhei até
o banheiro arrancando a roupa como pude, e mergulhando embaixo da ducha quente.
Meu primeiro dia havia sido tranquilo, apesar dos
pesares, e aos poucos fui relaxando e pensando em como seria conhecer minha
nova rotina, a universidade, e a noite do condado de Yorkshire.
***
N/A: Bem minhas lindas, é isso. Gostaria de agradecer novamente o blog, o espaço e a inspiração que vocês são pra mim. Juro, eu nunca me imaginei estando aqui, do outro lado da tela. E garanto que só demorei muito, por medo de não agradar vocês, que são pessoas importantíssimas pra mim, e que dividem o amorzinho por essa banda comigo. Me contem o que acharam!
*Capítulo grande, mas os primeiros são tão difíceis!
*Me desculpem porque ainda não tem Alex.
Beijinhos,
Débs
Adorei essa introdução por mostrar um pouquinho mais sobre nossa protagonista :) Amei a tia Sofi, acho que ela vai ser a conselheira da Luisa ao longo da história, certo? Prevejo apresentação dos Monkeys no próximo capítulo nesse tal show que o Ben levará a Luisa (e principalmente, prevejo Alex <3)
ResponderExcluirNão consigo acreditar que você não iria postar essa fic por medo do que a gente iria achar. Você escreve super bem Débs, de forma coerente e clara. Adorei o capítulo gigante!
Ansiosa pelos próximos :)
Beijos! <3
Rapha, sua linda! Eu é que adoro seus comentários e sua participação. Fico feliz que esteja gostando, mesmo! E bom, seu senso de dedução está apurado, mas ainda não tenho muitas coisas certas sobre o futuro próximo de SIA, então não posso confirmar, rs.
ExcluirPorém, seu Alex está lá, no próximo cap!
Obrigada pelo elogio!
Beijos, e continue ligada!
Débs
Minha Déb, que delícia de começo! Sem pressa, detalhadinho e nos dando informações necessárias. Adorei saber mais da vida da Lou, que já ganhou meu coração, aposto que teremos mais explicações sobre a mãe dela e que, pelo visto, não foi nada fácil essa história. Amo a tia Sofi, amo que nossa protagonista se interesse por fotografia, amo o clima da fic. Me senti confortável com a foto do quarto e me imaginei no chá. O Ben é um fofo e bem inglesinho. Quero mais, estou satisfeitíssima, não vou elogiar a escrita nem nada porque já esperava esse seu cuidado com tudo. Beijinhos <3
ResponderExcluirSteph
Nhac, Inha minha.
ExcluirSério, não preciso dizer que seus comentários me deixam nas nuvens.
Estava com receio de não gostarem desse meu estilo detalhadinho, mas eu sempre amei descrições e gosto de escrever por menores. Que bom que te agradou!
Posso dizer que o futuro reserva um pouco de drama... Mas quem não gosta não é?
Tia Sofi agradando à todos, não imaginava que ela fosse ter esse receptividade!
Deixo em aberto a maneira de cada um imaginá-la fisicamente, pra que se torne mais confortável, mas ela é mesmo essa Coca-Cola toda (:
Beijinhos, e fique de olho no Ben. Rsrs.
Débs
AMEI! Sempre soube que tu escrevias muito bem só por ler seus comentários e aqui está a prova. Arrasou!!!!
ResponderExcluirGabi! Que de-lí-ci-a te ver por aqui!
ExcluirObrigada, eu fico mesmo feliz que tenha te agradado.
Continue acompanhando!
Beijos.
Débs
Adorei! Adorei! Adorei! Espero que o 2º capítulo não demoree! D:
ResponderExcluirYay, que coisa mais gostosa de se ler!
ExcluirEu vou tentar manter um capítulo pelo menos a cada dez ou quinze dias.
Vai depender da minha rotina de estudos.
Espero que tenha realmente gostado. 2º já está no blog!
Beijos!
Estou adorando! Quando vem o próximo capítulo? :-)
ResponderExcluirJá chegou meu doce, você não teve que esperar muito.
ExcluirCorre para as att!
Beijos!
Débs
ADOREI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirQuando vc vai postar o segundo capitulo???
Ah, mais uma linda que achou SIA por aqui!
ExcluirCada comentário de vocês, mesmo que seja anônimo, me dá ainda mais vontade de escrever. Continuem me enchendo por aqui, que eu continuo postando meus pensamentos, rs.
Vem muita coisa pela frente, fique atenta.
Beijos, e corre pras att porque tem cap. quentinho!
Débs
Que coisa mais gostosa de se ler! Eu sabia que você tinha talento para escrever, mas não sabia que tinha tanto. Eu estou totalmente fascinada por essa fanfic. Ben é um gato em? Faz totalmente meu estilo e já estou preparando os suspiros que ele vai me causar com esse jeitinho.
ResponderExcluirDesculpe a demora pra ler, você sabe o motivo.
te amo e está incrível. <3
Me desculpa por demorar tanto pra comentar?
ResponderExcluirMas é que eu precisei ler com bastante atenção e carinho pra ~tentar~ escrever um comentário que chegasse aos pés dos seus!
Nunca mais OUSE dizer que não escreve bem, senhorita Débora, ou eu bato nessa sua cabeça dura!
E, uau, esse primeiro capítulo foi bem cheio de acontecimentos!
Amei a tia Sofi mostrando os costumes ingleses pra Luisa, e... Esse Ben, hein? Rápido no gatilho hahahaha Pareceu-me, na verdade, que Sofi e Eleanor, no mínimo esperavam esse convite vindo dele. Poor Luisa, mal sabe que em Sheffield, além de música, ela encontrará o lindo da voz rouca que faz o coração de todas nós aqui do blog bater mais rápido!
Além disso, a história da Luisa me parece bem interessante, mal posso esperar pra saber mais sobre o passado dela!
Agora to indo pro próximo capítulo dessa belezura e, só pra reforçar: VOCÊ ESCREVE OTIMAMENTE E SE DISCORDAR DE MIM LEVA UM PUXÃO DE ORELHA.
Ta tudo lindo, Debs (inclusive você) <3
É CLARO QUE ESTÁ ABSOLUTAMENTE DESCULPADA.
ExcluirTer um comentário desses aqui, me deixa nas nuvens.
Digamos que Sofi e Eleanor são duas mulheres espertinhas que estão planejando essa chegada há algum tempo, haha.
O passado da Lou é choque de monstro.
Vou adorar contar, mas ainda vai demorar um pouquinho...
Obrigada Bia!!!
<3
Beijos, Débs
Sou a única a achar que este foi um "encontro ás cegas" mais descarado da face da Terra?! kkkk
ResponderExcluirAdorei o jeitinho da personagem, meio tímida, meio descontraída. E eu quero saber o que houve com a mamãe dela! E se o Alex estará neste tal pub chique que ela vai. E como este Alex será.
Ai, Débs, assim você me mata de tensão!
Bjos, Babs.
A Lou é mais ou menos como eu gostaria de ser. Eu não me uso como inspiração, apenas projeto nela algumas coisas que me chama atenção. Que bom que gosta Babs, eu nem sei o que dizer sobre isso.
ExcluirA sementinha da curiosidade foi plantada com sucesso.
Beijocas, Débs
Miga, a senhora é destruidora mesmo!! Curti demais. Bj me liga. Te amo
ResponderExcluirJu, meu amor, que lindo ver você aqui. ❤
ExcluirObrigada! Continue me atualizando das suas impressões. Amo você!