''E com uma letra bem pequena, lá estava escrito no seu epitáfio: Tentou
ser, não conseguiu; tentou ter, não possuiu; tentou continuar, não
prosseguiu; e nessa vida de expectativas frustradas tentou até amar…
Pois bem, não conseguiu, e aqui está.''
Ela dançava sensualmente para mim, era como se seus seios
fossem saltar para fora do sutiã. Seus olhos bem marcados por uma maquiagem
escura e pesada os deixavam misteriosos. Sua pele roçava na minha de um jeito
delicado e sensual ao mesmo tempo. Suas mãos estavam apoiadas em meus ombros e
as minhas em sua cintura. Ela rebolava em meu colo deliciosamente. Senti sua
língua passear pelo meu pescoço e um suspiro de sua boca invadir meus ouvidos.
Suas mãos desciam pela minha camisa semi aberta tocando meu peito e o
arranhando com a unha. Fechei os olhos involuntariamente, seus lábios roçaram nos
meus e eu senti minha boca secar. Suas mãos foram de encontro com as minhas e
as guiou pelo seu corpo, percorrendo cada centímetro, explorando cada lugar
escondido, sentia a textura de sua pele macia. Eu estava explodindo de desejo
por ela.
- Eu preciso te fuder. – Disse abrindo os olhos e tendo uma
imagem claramente perfeita em minha frente. Os seios fartos da garota. Um
sorriso e uma mordida de lábio dela foram o suficiente para que eu tivesse a
convicção de que a queria. Ela não respondeu nada, apenas continuou se
esfregando em mim. Segurou minha corrente e a puxou, colando nossas testas.
Seus olhos fixos nos meus, um desafio cheio de luxúria estava lançado. – eu
quero te fuder como um animal – Apertei sua coxa fortemente, arrancando um
suspiro dela. – Eu quero te sentir por dentro – Disse novamente sussurrando em
seu ouvido e ela cravou suas unhas em meu pescoço. Ela soltou um riso caloroso
perto de meu ouvido e calmamente saiu de cima de mim e me olhando maliciosa.
- São 50 pratas, pague ao gerente. – Disse-me e saiu
rebolando, olhando para trás soltando uma piscadela. Suspirei ainda
encarando-a. Puxei um cigarro e o acendi. Uma loira se aproximou de mim e
ameaçou sentar em meu colo, mas eu fiz sinal que não pra ela, que me olhou
desapontada. Traguei o cigarro, soltando a fumaça em seguida, correndo os olhos
por toda a boate atrás da morena que estava ao meu lado há instantes. A morena
que me deixou de pau latejando e foi embora.
Continuei tragando meu cigarro, enquanto a observava do
outro lado da boate dançando para um homem que aparentava ter seus cinquenta e
poucos anos. Aposto que era um frustrado, casado, e que a mulher não fodia
decentemente. A morena olhava para mim às vezes e o sorriso cheio de vontades
era aberto de modo sensual, eu aposto que só eu percebia o olhar dela para mim,
o coroa que ela estava deixando excitado, estava preocupado em passear as mãos
enrugadas pelo corpo delicioso dela. Imaginei que fossem as minhas mãos
percorrendo aquela cintura que lembrava uma guitarra, eu imaginava que fossem
minhas mãos tocando aquele seio levemente exposto acariciando o bico rosado
deixando-o eriçado ao extremo. Mordi o lábio e traguei o cigarro novamente.
- Caralho! – Disse Matt se jogando do meu lado no sofá,
soltei a fumaça para o alto e sorri o encarando. – Fodi legal agora. Estou até
meio cansado. – Disse-me enquanto pegava um cigarro e o acendia. Continuei
encarando a morena, que agora jogava seus cabelos para o outro lado, deixando
seu pescoço do lado direito à mostra, mordeu os lábios e levantou o olhar pra
mim. Eu estava em êxtase puro.
- Eu já volto. – Disse para Matt e me levantei. Caminhei
para o bar e pedi qualquer coisa mais forte que cerveja. Fiquei ali sentado
apenas encarando o teto, depois de algumas doses de algo extremamente forte, eu
já começava a sentir minhas pernas ficaram bambas e meus olhos pesarem. Eu
devia estar no meu décimo quinto cigarro. Traguei novamente, soltando a fumaça
para cima.
- Você devia fumar algo mais forte. – Ouvi uma voz aveludada
próxima a mim. Olhei de lado e percebi a figura tão cobiçada por mim naquela
noite. Sorri de canto e virei-me para ela. Que encostou-se ao balcão do bar
tomando meu cigarro dos dedos e levando-o até sua boca. O pequeno gesto dela,
tragando-o com força, me fez querer fode-la ali mesmo. Despi-la e deixa-la
morta. Tranquilamente soltou a fumaça e me encarou com seus grandes olhos. –
Então... – Ela disse apoiando seus cotovelos no balcão e me analisando de cima
para baixo. – Alex. – Disse-me e eu mordi o lábio curioso. Ela me conhecia. O
problema era que eu não a conhecia. E aquela boca carnuda estava longe demais
de mim. – Quer diversão? – Disse com sua voz carregada de segundas e terceiras
intenções. Tomei-lhe o cigarro tragando-o.
- Talvez. O que me propõe?- Disse chegando mais perto dela,
soltando a fumaça em seu rosto. – Huh? – Disse e ela continuava a me encarar.
- Tsc, tsc, tsc... – Disse ela enquanto percorria a gola da
minha camisa com os dedos, seus olhos ergueram-se encarando os meus e um
sorriso brincalhão surgiu em seus lábios. – Por que vocês homens sempre
precisam bancar essa pose? – Sua voz saiu tão sensualmente, que eu poderia
corrompê-la ali. – Huh? – Suas mãos pararam em meu rosto. Não disse nada, eu
apenas a queria. Ela se afastou de mim e começou a caminhar lentamente em
direção a uma porta que ficava logo atrás do balcão, seu olhar foi de encontro
ao meu novamente e assim, eu a segui.
- É aqui a caverna do Diabo? – Disse quando entrei e
encontrei uma cama ao centro do minúsculo cômodo. Ela estava encostada na parede
oposta a mim. Ela riu debochada.
- É aqui que eu capturo minhas presas. – Mordeu o lábio
inferior e levou sua mão até sua barriga, alisando a si mesma. Meus olhos se
fixaram em suas mãos, o ar estava quente, eu sentia minha boca secar. O desejo
me conduziu involuntariamente para perto dela. Parei em sua frente, colocando
meus braços um de cada lado do seu corpo e aproximando meu rosto do dela. Seus
olhos sempre fixos nos meus. – Presas fáceis... – Sussurrou.
- Quem garante que você não seja uma presa? – Disse perto de
sua orelha, deslizando minha língua pelo seu maxilar.
- Porque eu sou o Diabo. – Ela disse enquanto segurava minha
mão e levava para seu seio. – Eu conduzo as coisas. – Disse firme. Guiou minha
mão para o meio de seus seios, descendo até o umbigo. – Eu mando aqui. –
Deslizou minha mão para sua calcinha. – Você obedece. – E por fim, já podia
sentir a umidade da sua intimidade. Eu não tinha mais controle algum sobre
minhas ações. Ela tinha razão. Ela mandava e eu obedecia.
É disso que o povo gosta meu Deus! Deus abençoe minha vagina, pq essa fic <3 <3 <3
ResponderExcluirApenas.... Apenas....
Com a calcinha molhada para o resto da semana.
UHÚÚÚÚÚÚL! Adooro fic assim!
ResponderExcluirQuente! Auuuuuuuuuuu
ResponderExcluirCade atualização?
ResponderExcluir"eu quero te fuder como um animal" minhas pernas tremeram nessa frase