Arielle’s POV.
- Querida, você se esqueceu
dos velhos tempos? – perguntou Miles, passando os braços ao redor da minha
cintura, levando suas mãos até meus seios. Encostei a cabeça nele e, mantive os
pensamentos no lugar.
- Como eu ia me esquecer? –
e após eu responder, o silêncio formou entre nós, eu precisava dele como ele
precisava de mim... e ao pensar nisso, todo passado passou como um flashback em
minha mente, ele tinha sido útil e sempre seria, era pessoa a quem eu sempre
recorrera. – Toquei no assunto Alex e ele se endireitou no sofá.
- O que você pretende fazer
agora? – perguntou em um tom baixo.
- Nada.
- Como assim nada? – ele
pareceu surpreso com a resposta.
- Por enquanto – ele me
encarou – Mas sabe, bem que você poderia me ajudar.
Ele se afastou levantando –
Será que você não se cansa? – disse em tom incisivo – Lembra do que aconteceu
da última vez?
Afirmei com a cabeça – Sim
eu lembro – respondi mantendo a calma – Ninguém se machucará dessa vez – é claro, mas se for preciso sim.
- Ari, será que você não
poderia apenas esquecer ele? Isso tudo?
- Ora Miles, não seja
egoísta – disse me levantando indo em sua direção, puxei o cós da sua calça e
enfiei as mãos lá dentro e apertei com carinho – E eu sei muito bem ser grata.
Ele suspirou fechando os
olhos e segundos depois os abriu – O que você quer que eu faça?
...
Fim Arielle’s POV.
Pela manhã, Alex estava ao
meu lado, comecei a me espreguiçar. Abri um olho.
- Já é hora de acordar?
- Acho que sim – murmurou
ele.
Estávamos deitados, um de
frente para o outro, sem se mover. Ele continuou. – Sabe o que seria ótimo
agora? Café feito na hora e bolinhos de canela.
- Hmmm – disse - Uma pena
que não temos tempo. Tenho que ir para agência.
- Apenas feche os olhos e
faça um desejo, com bastante vontade. Talvez seu desejo se torne realidade.
Cansada demais para fazer
qualquer outra coisa, fiz o que ele sugeriu, desejando apenas poder ficar mais
alguns minutos.
- E aí está! – escutei ele.
- O que? – perguntei.
- Seu café e um bolinho de
canela.
- Não me provoque. Estou
morrendo de fome.
- Esta bem aí do seu lado.
Pode ver com os seus próprios olhos. – Me esforcei para me levantar e vi duas
xícaras fumegantes de café e um bolinho de canela de dar água na boca em cima
da mesa de cabeceira.
- Quando você ... quero
dizer, por que você ... ?
- Há alguns minutos – disse
ele, sorrindo – Eu já estava acordado, de qualquer maneira, então dei uma
corrida de carro até o centro da cidade.
Estendi a mão para pegar as
xícaras de café e lhe entreguei uma, sorrindo.
- Eu o beijaria agora
mesmo, mas o cheiro disso aqui está delicioso, e estou morrendo de fome. Acho
que vou beijá-lo mais tarde.
- No chuveiro, talvez? –
sorriu.
- Você sempre tem uma
surpresa guardada, não é?
- Seja legal comigo. Eu lhe
trouxe café na cama.
- Eu sei – disse piscando o
olho. Peguei um bolinho de canela. – E eu vou desfrutar muito disso tudo.
Depois de tomarmos banho
juntos, eu estava me arrumando.
- O que foi? – perguntei
colocando a calça jeans.
- O que?
- Você não para de me
olhar.
Ele sorriu – e não tem como
parar – ele levantou da cama me puxando para um beijo.
- Ei, você vai me fazer
atrasar.
- Eu queria ficar com você
o dia todo. – disse me jogando pra cima
da cama, e subindo em mim.
- Eu também queria, mas
tenho que ir trabalhar.
- Ok, Senhorita ocupada –
disse se levantando.
Ri – Sabe que eu não posso
– disse voltando a me arrumar – mas e você, o que vai fazer hoje?
- Provavelmente ver os
últimos detalhes do show daqui algumas semanas – deu uma pausa – Falando nisso,
você irá, não é?
- Não perderia por nada –
sorri. – Nos vemos à tarde?
...
Entrei na minha sala, e me
deparei com a mesa cheia de trabalhos acumulados. Torci a cara. Sentei à minha mesa e
suspirei. Bem, “vamos lá”.
Estralei as costas, esta
cadeira estava me matando. Olhei o relógio no pulso, será que conseguiria sair
mais cedo?
- Como vai Sophia? –
levantei a cabeça em direção à voz.
- Miles? – levantei
subidamente, olhando para os dois lados – O que faz aqui?
- Vim lhe fazer uma humilde
visita.
- Que graça.
- Na verdade, vim lhe pedir
desculpas.
Arqueei as sobrancelhas – Desculpas?
- Sim, acho que começamos
errado – disse – bandeira branca, vamos começar de novo – ele estendeu a mão
para um aperto, eu a olhei e cruzei os braços.
- Qual é Miles, ta tirando
uma com a minha cara?
Ele sorriu fraco – Mas é
claro que não, só acho que devemos ser amigos – amigos? – Por que não sermos?
- Por que eu não confio em
você?!
- Eu também não confiaria
se fosse você, mas é que as últimas circunstâncias não foram favoráveis.
- Do que você está falando?
- Horas Sophie... Pelo o
que Alex me disse... Pensei que não tinha problemas em... Você sabe, compartilha-la.
Estreitei os olhos – O que
o Alex disse para você?
- Coisas de homens – ele
sorriu – Você deve imaginar.
- Não, eu não imagino...
Por que não me conta?
- Não quero ficar no meio
de vocês... Bem, espero que tenha me desculpado pelas minhas sutis maneiras –
ele sorriu – Um dia desses podemos sair.
- Duvido muito.
Encarei suas costas até ele
sumir de vista. Que conversa mais estranha. Também ele é estranho. O que ele quis dizer sobre o Alex? Por que as pessoas não
falavam claro comigo? Amigos? O que
ele ta querendo?
...
Alex’s POV.
A casa estava
em silêncio, não sei se alguém estava aqui além de mim, na verdade fiquei
dormindo e vendo TV aqui, Matt disse que seria adiado a reunião e eu não quis voltar para
o meu apartamento. Fui em direção a cozinha e comecei a procurar algo pra
comer. Peguei uma embalagem no freezer com alguns bolinhos branco com forma
redonda, tentei ler o que era, mas não estava em inglês com certeza era um
produto brasileiro, que porra é essa?
- Com fome? –
tomei um susto, era Mari
- Que susto...
Sim, espero que você não se importe de eu estar aqui vasculhando sua cozinha.
- Claro que
não, pelo visto você e a Sophie voltaram, certo? – ela deu um sorriso ao
terminar a frase.
- Sim, certo.
Isso é ótimo...
- Também acho.
O que você pegou ai? – ela disse se aproximando do balcão
- Na verdade
nem eu sei, parecem alguns bolinhos brancos, mas não sei o que é isso... Não
está em inglês...
- Deixa eu ver
– Mari disse pegando a embalagem da minha mão, ela leu e começou a rir – Claro,
isso está em português e não são bolinhos, são pão de queijos, sabe?
- Pão de
queijo? – eu já tinha comido isso no Brasil – Sei, eu já comi isso... É muito
bom!
- Então vou
fazer pra você, é mesmo muito bom! Esse eu trouxe pra Sophie, é da Casa do Pão
de Queijo, a Sophie adora. Você pode levar pra ela...
- Sim, é uma
ótima ideia mesmo...
Mari abriu a
embalagem e começou a seguir as instruções de preparo, que eram muito simples.
Ficamos em silêncio durante isso – Então, você por acaso teria um carregador
para Iphone? – quebrei o silêncio
- Sim Alex, eu vou
pegar pra você... só deixa eu terminar aqui
- Claro sem
problemas... – ficamos mais um pouco em silêncio, eu queria conversar com ela,
mas era estranho demais – Mari, eu acho que precisamos conversar sobre uma
coisa... – ela me olhou atenta e concordou com a cabeça – Sobre o que aconteceu
entre nós, acho que não precisamos contar a Sophie...
- Nem a
ninguém! – ela completou – Eu entendo Alex, também não gostaria que a Sophie
soubesse, não se ela me perdoaria ou perdoaria você... E não foi nada de mais...
Mari era madura
e inteligente, aquilo definitivamente tinha me surpreendido – Que bom que você
entende. Eu também não sei se a Sophie me perdoaria e já aconteceram muitas
coisas ruins...
- Pode deixar,
eu entendo perfeitamente – ela sorriu e eu sorri de volta – Então, amigos? –
ela ergueu a mão como se fosse me cumprimentar
- Amigos – dei
a mão para ela e sorrimos em concordância. Ela era uma menina muito bonita,
mas eu não sentia atração por ela e sim mais um sentimento de amizade.
- Bom vou pegar
o seu carregador – ela disse saindo da cozinha. Sentei-me a mesa esperando ela
voltar. Depois de alguns segundos ela estava de volta - Aqui está – ela colocou
ele em cima da mesa. Peguei e conectei a uma tomada próxima e deixei meu
celular carregando.
- E ai, o que
vocês vão fazer essa noite? – ela perguntou parecendo curiosa.
- Bom eu ainda
não sei bem, estava pensando em levá-la em um restaurante... E você?
- Eu vou ter
que passar a noite estudando e fazendo alguns trabalhos... Infelizmente – ela terminou
a frase com um sorriso fraco
- O que você
estuda aqui?
- Eu estou
fazendo um curso especifico de artes, é muito legal! É tipo um intercâmbio...
- Interessante,
achei que intercâmbio fosse só de linguagens.
- Tem esse
também, mas achei mais legal fazer um curso especifico do que só inglês.
- Entendo.
Ficamos mais um
tempo em silêncio, eu estava meio sem jeito para falar a verdade e ela parecia
do mesmo jeito.
- O que vocês
estão cozinhando? – Sophie entrou na cozinha.
- O Alex está
fazendo Pão de queijo pra você Sophie... – elas deram risada
- Com uma ajuda
da Mari, claro.
- Claro –
Sophie repetiu sentando-se ao meu lado.
- Bom Alex os
pães de queijo devem ficar prontos em 15 minutos. Aproveitem – ela saiu em
direção a escada.
- Pão de Queijo?
– Sophie perguntou.
- Boatos de que
você gosta muito...
- Boatos
verdadeiros – nos beijamos – Está cedo – ela olhou o relógio na parede, que
indicavam 5 horas da tarde – Como foi lá na reunião?
- Não fui, Matt
me ligou dizendo que a reunião foi cancelada.
- Hum... O que
ficou fazendo até agora?
- Dormindo.
- Ta falando
sério?
- Sim – sorri.
- Meu Deus, que
dorminhoco! – disse – Se instalou no meu quarto?
- Exatamente –
pisquei o olho – Lembra-se do restaurante que eu queria te levar, antes de
acontecer o que aconteceu? – ela confirmou – Então, que tal irmos lá hoje?
- Acho ótimo.
- Ótimo, por
que você não vai se livrar de mim.
- Eu não quero
me livrar de você Alex – sorri ao ouvir isso.
Fim do Alex’s POV.
...
Fomos jantar no Landing, um
restaurante à beira-mar no centro de LA. Optamos por sentar em uma mesa no
terraço, de onde podíamos ver os barcos chegando e partindo. No calçadão de
tábuas, casais e famílias passeavam tomando sorvetes de casquinha ou carregando
sacolas de compras. – Me inclinei para frente.
- Este lugar é ótimo!
- Fico feliz em saber que
gostou – disse – Eu adoro este lugar, costumava vir aqui sempre.
- E por que não vem mais?
- Bem, antes Arielle... não
gostava daqui, ela odiava a ideia de ficar em frente à praia, não apreciava a
paisagem.
Eu desviei o olhar, o que
há de errado com a praia?
- O que está pensando? –
perguntou.
- Em como alguém poderia
não gostar daqui.
Ele sorriu – Estava
pensando o mesmo.
Comemos e bebemos sem
pressa, conversando e rindo, mal notando o garçom andando rapidamente ao redor
da mesa, recolhendo nossos pratos. Quando estávamos pronto para partir, o céu
ficou repleto de estrelas.
Ainda movimentado o
calçadão, mas agora a multidão era mais jovem, que perambulava pelos bares. Andando
mais para frente havia dois restaurantes com terraços e, em ambos, músicos
preparavam seus equipamentos e afinavam suas guitarras. Haviam chegado mais
barcos do que cabia no cais, no espírito de sexta-feira à noite.
Ondas preguiçosas batiam no
paredão e o brilho do luar deslizava na água. Paramos em um pub, onde Alex
cumprimentou o dono do local. Pedimos uma cerveja, mas ficamos pouco tempo ali.
– Venha, quero levá-la a um lugar. – disse, puxando-a pela mão.
- Putt Putt? – perguntei,
dentro do carro, parados em frente ao lugar – É isso que você quer fazer?
- Eles tem videogames e um
campo de minigolfe.
- Aaah – disse – Estou
animadíssima.
- Por que sabe que não pode
me vencer – disse Alex, torcendo o nariz.
- Eu posso. Sou como Tiger
Woods quando se trata dessas coisas.
- Então prove.
Concordei, com um brilho
desafiador nos olhos. – Está bem.
Saímos do porche e fomos à
cabine pegar os tacos.
- Rosa e azul – disse Alex,
apontando para as cores das bolas de golfe. – Você e eu. Homem e mulher.
- Qual você quer? –
perguntei, tirando sarro.
- Há-há engraçadinha – ironizou –
Continue assim e não vou ter pena nenhuma de você no campo.
- Nem eu.
Alguns minutos depois
chegamos ao primeiro buraco.
- Os mais velhos, primeiro
– disse, apontando para Alex.
Ele se fez de ofendido
antes de pôr a bola no lugar. O primeiro buraco exigia que passasse por um
moinho giratório antes de ir para um nível mais baixo, onde ficava o buraco.
Alex se posicionou ao lado da bola.
- Preste atenção e aprenda
– disse.
- Apenas jogue.
Ele bateu com força na
bola, que passou pela abertura no moinho e pelo túnel e parou a menos de 30 centímetros do
buraco.
- Está vendo? É fácil.
- Chegue para o lado. Vou
lhe mostrar como se faz.
Coloquei a bola no chão e a
lancei. A bola bateu nas pás do moinho e voltou para mim.
- Hum... sinto muito... –
disse Alex, balançando a cabeça. – É uma pena.
- Só estava me aquecendo.
Demorei um pouco mais para
recuar e bater de novo na bola. Dessa vez consegui, e quando olhei para ver
onde cairia, vi rolando na direção do buraco até entrar.
- Bela tacada – admitiu
Alex – Mas foi sorte de principiante.
Cutuquei-o com o taco – É
tudo parte do plano.
Depois de mais algumas
tacadas e, eu acertando-as – soprei um beijo para ele.
- Sorte de principiante! –
repetiu para que eu me lembrasse disso.
No meio do campo, estávamos
empatados até a última tacada, que seria minha. Que fiz a bola ricochetear na
parede e cair no buraco. Fui buscá-la com ar de superioridade.
- Por que quando eu acerto
é sorte e quando você acerta é habilidade?
Alex ainda estava fitando o
curso onde a bola seguia.
- Por que é. Você não tinha
como planejar isso!
- Parece que você está
ficando nervoso.
- Não estou.
- Pois deveria. Você
detestaria ser vencido por uma garota. – pisquei o olho.
- Você não vai me vencer.
- Como está o placar?
Ele enfiou o cartão de
pontuação e o lápis em seu bolso da calça.
- Não importa. O que
importa é o final. – Alex andou em direção ao próximo buraco e comecei a rir.
Estávamos no último buraco
e agora Alex parecia sério. Sabia que estava com uma tacada de desvantagem, a
primeira bola havia saído do campo e parado atrás de uma pedra, tornando
impossível a jogada seguinte. – Sorri ao ver ele me encarando.
- Você pode estar na frente.
Mas cuidado para não estragar tudo no último buraco. – disse ele.
- Certo. – respondi.
- Ou vai acabar perdendo.
- Certo.
- Quero dizer, você
detestaria estragar tudo no final.
- Certo.
- Então, faça o que fizer,
não cometa nenhum errinho.
- Hum... tem razão,
treinador. Obrigada pelo incentivo. – escondi o sorriso.
Coloquei a bola no lugar e
fiquei de pé perto dela, olhando alternadamente para a bola e o buraco. Dei a
tacada na bola que rolou devagar até parar a três centímetros do buraco. Eu gostaria
de ter uma câmera, pensei, ao olhar para Alex. A expressão no rosto dele era
impagável.
- Parece que você está
ficando nervoso – insisti – Acho que precisa acertar esta para empatar e, de
onde está, isso não vai ser possível.
Alex ficou encarando a
bola, até se virar para mim por fim.
- Tem razão – reconheceu –
O jogo terminou.
- Há!
Ele balançou a cabeça.
- Detesto admitir, mas eu
realmente não me esforcei muito esta noite. Deixei você ganhar.
Hesitei apenas por um
instante antes de ameaçá-lo com meu taco erguido no ar e correr atrás dele, Alex fazia uma tímida
tentativa de fugir. Alcancei-o, virei-o e puxei para perto.
- Você perdeu – disse –
Admita.
- Não – respondeu, me
encarando – Você entendeu errado. Posso ter perdido a partida, mas acho que
ganhei o jogo.
- Como assim?
Ele sorriu, inclinando-se
para me beijar.
...
Ao chegar em casa, assim
que fechei a porta atrás de mim, estava rindo com Alex, Anne apareceu com o
telefone na mão.
- Sophie – disse, parecendo
que as palavras tinham ficado presa em sua garganta – Você não sabe quem
apareceu aqui.
Criou uma ruga em minha
testa, ela parecia estranha – Quem? – perguntei.
Ela hesitou antes de
responder – Jessica.
_________________________________________________________________________________
N/A: Oi pessoal!
Quanto tempo, não é mesmo? Desculpe pela demora. Obrigada pelos comentários e
por não desistirem de lerem. E então o que acharam deste capítulo? Nós
particularmente amamos, e posso contar um segredo? Estou com medo da Arielle e
o Miles... Como vocês podem perceber há muitas coisas escondidas, e o passado é
algo sombrio. Pois é... E a Sophie e o Alex? São tão fofos! Awn! Finalmente
juntos!... Mas se vocês perceberam... Que obviamente sim, quem é Jessica? Sinto
muito, mas vou deixar vocês curiosas, Sorry... Então é isso. Um grande beijo e
abraço.
Letícia e Julia.
Letícia e Julia.
ahhh fala logooo , quem é jessica??????
ResponderExcluiromg ,arielle e miles ,fudeuu
n demora hein
bjbj
esse foi um ótimo capitulo,concordo e estou mt curiosa para o próximo então por favor não demore tanto pra postar como dá ultima vez isso n é legal, mas plmdds poste logo quero saber oq o miles vai fazer aaaah!
ResponderExcluirQue capitulo fofo, adorei! Mas como assim, o Miles e a Arielle tem um caso? E essa Jessica? rs Ansiosa pelo próximo capitulo! Beijos
ResponderExcluirGente como sempre: PERFEITO! Adorei essa ideia do Miles e a Arielle juntos, juro que nunca pensei nisso! E essa Jéssica realmente é intrigante, porque tanto mistério? hahahah ansiosa para o próximo, por favor não nos torturem! Beijos
ResponderExcluirposta logo a porra do próximo capitulo minha filha
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