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Tem uma coisa que eu venho mantendo em segredo desde a
noite da festa. Todas as noites quando possível, eu e Miles nos encontrávamos
no Raffles L'ermitage Beverly Hills onde ele estava hospedado. Não, nós não estávamos
mante um romance escondido, mas havia anos que não nos víamos e agora estávamos
apenas tendo matar a saudade e manter a amizade. Confesso que a ideia de manter uma amizade com ele não era das
melhores, principalmente quando Miles arrumava um jeito de se esquivar e passar
o braço por minha cintura puxando meu corpo contra o dele para comentar alguma
coisa em meu ouvido.
Eu estava sentada no bar com a bebida verde de Alex na
mão. Eu não fazia muita ideia do nome, só poderia se chamar Alex ou Alexander,
pelo menos o barman foi inteligente o bastante para me compreender. Ajeitei-me
no banco dando as costas para o bar, já estava cansada do barman me encarando
como se quisesse me comer (sem conotação sexual nesse comentário, por favor.),
quando vi Miles se aproximando. Ele usava um terno cinza da Louis Vuitton, o
cabelo estava bem penteado, aquele sorriso carinhoso, mas que eu sabia muito
bem os pensamentos por trás dele, o cigarro entre os dedos, que não parecia tão
irritante vindo deles. Ele caminhava em passos calmos e minha direção e eu
sentia uma leve excitação ao vê-lo tão próximo. Seu sorriso ficou quase
imperceptivelmente maior quando ele me abraçou num cumprimento.
Eu já falei alguma vez de como o cheiro dele era
irresistível?
– Você está linda.
Era uma típica noite californiana, por isso eu usava um
shortinho desbotado, uma blusa preta de ombro caído com detalhes em dourados e
saltos vermelhos, meu cabelo estava preso um coque frouxo que deixava alguns
fios caindo por meu rosto. Eu definitivamente não fazia jus ao homem a minha
frente, não aquela noite.
– Você está maravilhoso. – Ele me deu um sorriso ladino
enquanto se sentava ao meu lado
– Eu passei na Tiffany essa manhã e comprei uma
lembrancinha para você. – Ai Jesus...
Qualquer coisa vinda da Tiffany é simplesmente inegável em minha opinião, e não
digo isso pelo fato de ser uma grande admiradora das obras de Audrey Hepburn,
mas porque toda excitação ao entrar em uma loja como aquela é exatamente a
mesma que ela nos apresenta no filme.
Ele puxou do bolso interno do paletó uma caixinha de
veludo preta e quadrada. Miles a abriu revelando uma gargantilha fina em ouro
branco.
– É... – a peguei segurando de ponta a ponta. A
gargantilha era caprichosamente desenhada com detalhes em diamante. – é linda,
Miles. – Sorri feito criança.
Ele a pegou de minha mão se aproximando para coloca-la em
mim. A joia não combinava em nada com a roupa que eu estava usando, mas eu
pouco me importava.
Ao terminar de coloca-la, ele deslizou os dedos até o meu
colo me fazendo sentir um formigamento por todo lugar por ele percorrido.
– Na verdade eu não sabia qual comprar, fiquei em dúvida
entre algumas peças que eu vi, então eu tive uma ajudinha. Espero que você não
se importe.
Podia ter sido até a mãe dele que havia escolhido, mas eu
nunca iria me importar.
– Claro que não. – Dei um gole em minha bebida tentando
conter o sorriso idiota que eu tinha no rosto. Ele me olhava com uma
curiosidade que me deixa sem graça, por isso tratei de trocar de assunto para
voltar para a zona de segurança que eu havia criado para quando eu passo muito
tempo junto dele. – Você vai ficar por muito tempo?
– Não muito. Minha turnê na França começa daqui um mês, e
eu preciso estar lá pelo menos uma semana antes. – Ele fez um sinal chamando o
barman. – Queria que você fosse, mas eu sei que vai ser complicado.
– Bem, até o final do mês eu não posso sair da
Califórnia, mas depois, acho que posso tirar uma semana de férias antes de
voltar para maratona de shows.
– Jura?
Não demorou muito o barman que ficou me secando apareceu
com um caderninho para anotar o pedido dele.
– Duas doses de Martini.
– Sim. – disse respondendo sua pergunta anterior. – Nós
estamos organizando uma edição especial do evento para daqui duas semanas, é
isso que está tomando meu tempo nos últimos dias, depois dos shows vai ser só
dar uma atençãozinha à mídia. E... hum – dei um ultimo gole em minha bebida
verde. – como eu sei que você ainda estará aqui, quero que você vá como meu
convidado. Não adiante tentar arrumar desculpas, senhor Kane.
Miles deu uma tragada no cigarro soprando a fumaça para o
alto.
– Não acho que haja qualquer coisa que você possa me
pedir que eu vá arrumar desculpas para não fazer. – E lá estava aquele brilho
nos olhos dele o qual eu me apaixonei anos atrás.
– E como estão as preparações para o no álbum? – Sim, eu
estava mudando de assunto novamente. Não me julguem.
– Está indo tudo bem. Antes da turnê o primeiro single
vai ser lançado.
– Whou! E eu vou poder escutar antes de ser lançado?
– Whou! E eu vou poder escutar antes de ser lançado?
– Não acho que seja saudável. Quero dizer; você agora é
uma empresária de grande nome no mundo da música, você pode usar isso com fins
lucrativos. – Rimos.
Ficamos em silêncio por um tempo. Daqueles que te deixa
incomodada e te faz querer roer as unhas, a verdade era que tinha muita coisa
mal resolvida entre eu e Miles, e aquela noite parecia nos cobrar isso. Nunca
tocamos no assunto de como tudo ficou mal
acabado, nunca falamos sobre nós.
Talvez pelo simples fato de que sabíamos de que a partir do momento que
fizéssemos isso nos tornaríamos mais vulneráveis a nós mesmo. De certa forma,
eu tinha esperanças que com essa conversa eu pararia de sentir arrepios na
presença dele. Certo, só precisávamos então ter uma conversa decente como
adultos e tudo estaria resolvido.
Uma rajada gélida de vento passou por nós tocando meu
braço de modo que me fez encolher. O movimento sutil fez Miles olhar em meus
olhos por breves segundos, e de maneira imperceptível suas mãos tocaram minha
cintura. Seus dedos caminhando livremente de forma a se enrolar no tecido fino
da minha camiseta. Eu conseguia me lembrar de anos atrás quando ele segurou meu
pulso pela primeira vez me puxando para si.
Ele tinha encerrado o show fazia dez minutos, eu podia sentir perfeitamente o aroma de seu perfume junto do suor em sua pele e leve cheiro de cigarro. Seus dedos logo passaram do meu pulso para minha cintura enquanto ele se aproximava de meu ouvido para sussurrar uma pergunta complemente casual, mas sua mão deslizando sob o tecido da camisa de malha preta que eu usava sussurrava propostas indecentes que eu não tive como recusar. Miles não havia mudado em nada. E ao que ele me perguntou se eu precisava de um casaco, suas mãos apertaram minha cintura com mais convicção como se tentassem me convencer a dormir com ele aquela noite.
Ele tinha encerrado o show fazia dez minutos, eu podia sentir perfeitamente o aroma de seu perfume junto do suor em sua pele e leve cheiro de cigarro. Seus dedos logo passaram do meu pulso para minha cintura enquanto ele se aproximava de meu ouvido para sussurrar uma pergunta complemente casual, mas sua mão deslizando sob o tecido da camisa de malha preta que eu usava sussurrava propostas indecentes que eu não tive como recusar. Miles não havia mudado em nada. E ao que ele me perguntou se eu precisava de um casaco, suas mãos apertaram minha cintura com mais convicção como se tentassem me convencer a dormir com ele aquela noite.
– Há um mês eu tinha certeza que eu havia te esquecido.
Mas agora eu vejo que eu estou me apaixonando por você mais uma vez. Como um
tolo. Porque eu sei que você não me dará tudo o que eu preciso.
Senti nossos quadris tocaram um no outro, e eu não tinha
certeza se era Miles me puxando, ou eu mesma indo em direção a ele.
– Não sei se eu te esqueci algum dia. – Mesmo sendo
verdade, eu nunca planejei dizer aquilo a Miles. – Acho que... quando você foi
embora você deixou muita coisa para trás. Você ficou no devo comigo, Miles.
– Posso quitar minha divida agora?
Eu não tinha intenção alguma de fazer qualquer coisa com Miles. Eu precisava dar um
basta naquela conversa. Porque eu não iria fazer nada com ele. Simplesmente
porque eu não podia... Mas por que eu não podia, mesmo? A resposta para aquela
pergunta decidiria perfeitamente a forma como aquela noite acabaria, e eu sabia
o certo a fazer... E eu iria fazer a escolha certa, de modo que eu acordasse no
meu apartamento na manhã seguinte, apenas. Porque, caso o contrário, eu estaria
bem complicada.
Fechei os olhos para tomar folego com a intenção de dar
um passo à trás. Porém, senti os lábios quentes de Miles em meu pescoço e toda
a sanidade se foi como um passe de mágica.
– Não me faça esperar mais.
Miles deslizou as mãos por meus quadris enquanto sua boca
fazia o caminho até a minha. Em um primeiro momento não houve beijo, apenas um
toque leve como se precisássemos daquilo para nos acalmar, como se aquele
pequeno toque fosse capaz de amenizar todo tipo de excitação que havia entre
nós dois. Mas nada poderia conter isso. Meus dedos se entrelaçaram entre os
fios de cabelo dele e quando o senti morder meu lábio inferior os puxei com
força o bastante para fazer com que ele soltasse gemido que eu logo tratei de
silenciar com um longo beijo.
Mais de dois anos, dois longos anos, e a falta que eu
sentia dele era ensandecida. Dois anos, e inúmeros outras mãos passearam pelo
meu corpo, mas nenhum chegou perto do efeito que as de Miles tinham ao tocar
minha pele tinha. Dois anos, e Miles ainda me tinha de maneira insana e quase
doentia.
Suas mãos deslizaram por minha barriga até tocaram
fracamente a parte inferior dos meus seios. Passei minhas unhas por sua nuca
sem me preocupar em deixar marcas. Eu me controlava para não dar impulso e
cruzar minhas pernas em seu quadril, mas o pouco contado dos nossos corpos já
me deixava louca.
– Vamos para o meu quarto.
Aquela não era uma pergunta, nem mesmo uma afirmação
sutil. E a ideia de tirar meus braços ao redor do pescoço dele para que
caminhássemos como duas pessoas normais até seu apartamento não era nada bem
vinda.
Terminei minha bebida com um gole, enquanto via Miles
acender um cigarro. Sua mão livre estava bolso do paletó. Seus passos em
perfeita sincronia e aquele sorriso ladino nos lábio. Eu tentava não parecer
mais idiota do que eu provavelmente estava parecendo. Passei a mão pelo cabelo
o ajeitando tentando me concentrar em mim, mas o olhar pesado de Miles sobre
mim tornava a tarefa impossível. Logo chegamos ao lobby do hotel, ele se
encaminhou direto para o elevador, seus passos muito a frente dos meus. Parei
no vão que dava para escada e o chamei antes de correr o primeiro lance. Quando
cheguei ao último degrau, pude ver o sorriso sacana nos lábios dele enquanto
tentava me alcançar.
Era uma brincadeira de pique-pega, e a cada lance de
escadas que eu virava podia ver que ele se aproximava cada vez mais. Ouvi sua
risada atrás de mim no momento em que havia chegado ao andar da sua suíte. Mas
antes de ter tempo para abrir a porta, Miles puxou pelo braço e me imprensou
contra a parede.
– Você me deixa louco. – Ele sussurrou. Seu nariz
passando por meu pescoço deixando rastros de sua respiração quente.
Miles levantou meus braços os prendendo sobre minha
cabeça com apenas uma mão, a outra ele desceu até minha cintura e a deslizou
sob minha blusa até tocar um de meus seios. Seu corpo pressionava o meu como se
tivesse receio que eu escapasse se tivesse chance.
Miles não estava tentando ser sutil e carinhoso como
sempre fora, ele estava, primeiramente, preocupado em saciar o próprio prazer.
Era um por si. E isso me incentivou a dar impulso e cruzar minhas pernas em seu
quadril, eu já podia senti-lo perfeitamente.
Kane nos afastou na parede e caminhou até a porta a
abrindo com rapidez, sua boca passeava por meu pescoço e meu colo me deixando
cada vez menos sã.
Em poucos segundos senti meu corpo cair sobre a cama, eu
estava ofegante e nem um pouco a fim de prolongar a espera, mas Kane não me
daria esse luxo. Ele se ajoelhou entre minhas pernas que já estavam
ligeiramente abertas, suas mãos em minhas coxas as apertando até chegar à beira
do short. Fechei os olhos e pendi minha cabeça para trás. Miles desabotoou meu
short com rapidez e num piscar de olhos ele já repousava nos pés da cama. Ele
me puxou de encontro a ele aproximando seus lábios de toda a extensão de minha
barriga que aos poucos ele despia. Eu estava perdendo minhas defesas, aquela
Victória poderosa, cheia de pose e durona se perdia em meio o cheiro que vinha
do corpo dele, em meio à forma como ele tocava meu corpo, em meio ao modo como
ele era capaz de me deixar tão excitada. Eu me sentia em pedaços, mas pouco me
importava.
Quando eu estava apenas de lingerie, percebia que Miles
estava alguns passos a frente do que eu, já que ele ainda estava com seu terno.
Preciso dizer uma coisa; despir um homem sempre te dá uma sensação maravilhosa,
mas despir um homem que está usando Louis Vuitton é algo inexplicável.
Sentei em seu colo e pus minhas mãos dentro do paletó o
fazendo deslizar pelos braços longos de Kane. Puxei o nó de sua gravata e
desabotoei o colarinho apenas para ter mais espaço livre em seu pescoço para
poder tocar. “Miles...” soltei levemente no pé de seu ouvido e mordi o lóbulo
de sua orelha ao sentir suas mãos firmes em minha cintura. Terminei meu
trabalho com minha camisa social e logo a tive longe do corpo de Miles. O
empurrei sutilmente até que ele estivesse deitado, passei minhas unhas em peito
deixando algumas marcas ali, minhas
marcas. Kane podia acabar com as minhas defesas, mas eu ainda sabia o que
fazer para deixar as dele vulneráveis. E quando ele fez menção de me puxar pela
nuca, segurei seu queixo com a mão direita e virei seu rosto para o lado sem
muita delicadeza, o que me fez ganhar um pequeno sorriso dele.
– Você não devia ter ido embora, Miles. – Soprei contra
sua pele. Como eu sentia falta...
Deslizei meus dedos por seu cabelo o puxando para trás,
Miles tinha a respiração a cada minuto mais descompassada. Desci meus lábios
até os dele apenas os tocando, porém ao que me contraí sobre seu quadril, o
qual já me mostrava perfeitamente sua excitação, Kane pareceu perder o resto da
paciência que lhe restava. Subitamente, ele me segurou pelos punhos mudando
nossas posições, e de uma maneira imperceptível, ele me colou deita de bruços,
seus corpo pressionava o meu contra a cama enquanto sua boca passeava por
minhas costas até a base da minha bunda, não podia ignorar o leve apertão que ganhei
ali. Soltei um riso abafado e inclinei um pouco a bunda a fim de tocá-lo no
lugar certo.
– Se você fizesse ideia, só um pouquinho, do que você faz
a mim... – Sua voz rouca penetrava em meu cérebro e me entorpecia. – Ah,
Victória... – Ele distribuía beijos por toda a extensão de minhas costas, e
quando ele chegou ao fecho, ele o abriu se livrando da peça instantaneamente –
eu me sinto o homem mais sortudo do mundo por estar com você essa noite, – Seus
beijos chegaram ao meu ouvido, e eu não conseguia mais conter a excitação e o
prazer dentro de mim. Miles virou meu corpo e então pude ver que seus olhos
transbordavam de luxúria, ele tocou minhas bochechas fazendo um caminho suave
até meu seio esquerdo. Suas mãos quentes me dedilhavam fazendo o contorno de cada
curva do meu corpo e cada vez que elas tocavam meus seios eu sentia aquele
arrepio na espinha que me fazia rolar os olhos, então, sem nenhum precedente
seus dedos me tocaram com delicadeza, ele os movimentavam perfeitamente bem e
eu mal percebi que me impulsionava de encontro a sua mão me movimentando num
ritmo sincronizado. – Mesmo que seja apenas essa noite.
Miles retirou seus dedos de mim me fazendo protestar
involuntariamente. Em poucos segundos já havíamos nos livrados de nossas
roupas, e eu podia senti-lo entre minhas pernas pronto para entrar, mas aquele
era Miles Kane, que nunca facilitava nada para mim. Ele tocou levemente minha
entrada e conseguia me sentir pulsar enquanto ele ficava naquela brincadeira
insana, como se fosse um beijo dado pela metade; você toca os lábios e por mais
que a outra pessoa abra a boca, você deixa sua língua ir de encontro com a outra,
e fica apenas tocando os lábios, os molhando com a própria saliva, sem nunca
terminar o trabalho.
– Miles... – gemi. – Por fa... – Perdi a fala.
E com um último sorriso sacana, ele me penetrou.
Devolvendo-me a sensação que há muito tempo já tinha certeza que nunca teria de
volta.
Continua...
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N.A.: Ca-ham! Olá? Bem, primeiramente queria pedir desculpas por
não ter postado ontem esse capítulo, eu queria muito, estava muito cansada e
acabei dormindo em cima do notebook, literalmente. E em segundo lugar, queria
pedir desculpas também, pois sei que esse capítulo não ficou bom. Na realidade
ele ficou bem ruim. Queria ter escrito algo mais interessante, mas não
consegui, mesmo depois de vááááárias revisadas não deu para melhorar muita
coisa. Estou enferrujada para escrever cenas desse tipo, espero estar melhor
até ter de escrever uma entre o Alex e a Vic, haha
Bom, é isso meninas. Obrigada
pelos comentários e carinho que vocês têm com a Rockstar.
That’s all, minhas
macaquinhas.
When I turn to my favorite hideaway, my hands on hip will always be the
same only half a plan ♫♪
Tenho que admitir que não gosto muito desse tipo de cena, que só tem pegação, haha
ResponderExcluirMas quero ver no que vai dar essa "volta" da Vic e do Miles!
BEST. FIC. EVER. Sério, cara, como você consegue?
ResponderExcluirMiles... Miles... uau.
Laira, me diz como, como é que isso não ficou bom?!
ResponderExcluirOlha sinceramente, eu li o mais devagar possível, voltando várias vezes em inúmeras frases deliciosas que você distribuiu pelo texto( vide "Mais de dois anos, dois longos anos, e a falta que eu sentia dele era ensandecida. Dois anos, e inúmeros outras mãos passearam pelo meu corpo, mas nenhuma chegou perto do efeito que as de Miles tinham ao tocar minha pele. Dois anos, e Miles ainda me tinha de maneira insana e quase doentia" e "– Se você fizesse ideia, só um pouquinho, do que você faz a mim... – Sua voz rouca penetrava em meu cérebro e me entorpecia. – Ah, Victória... – Ele distribuía beijos por toda a extensão de minhas costas, e quando ele chegou ao fecho, ele o abriu se livrando da peça instantaneamente – eu me sinto o homem mais sortudo do mundo por estar com você essa noite" que me levaram a um mini infarto), e quando acabei li de novo mais duas vezes. Além de me surpreender, você escreveu um capítulo incrível que acabei de adicionar aos meus favoritos. Sério, eu adorei.
Miles, Vic, quem diria que esses dois se davam realmente tão bem! Deu para perceber a falta que um faz ao outro, os sentimentos que um proporciona ao outro. Sinceramente, há um páreo duro para o Turner, e pqp, estou DOIDA de curiosidade para saber o que o Alex vai dizer, como vai agir, depois que souber disso. Apesar de ele já saber que os dois tiveram um romance a situação é outra, o momento é diferente e os dois agora são melhores amigos.
Quanto a Lelexo e Vic, até agora as intrigas entre os dois demonstram acima da birra, certo interesse, mas nada perto do que o Kane e a Vic parecem ter.
Sério, fiquei dividida, haha. Tô me derretendo por essa fic.
Mas é claro que você deve ter alguma carta na manga...
Ah, unhas para que tê quero! Vou acabar com todas nessa minha curiosidade.
Apenas continue com essa rapidez, apesar de eu viajar esta semana estarei atualizando o blog sempre para ver se tem att.
Beijo grande!
Débs (:
Oi Débs, tudo bem?
ExcluirPrimeiramente, estou te devendo uma resposta ao seu comentário anterior, então vamos lá.
Muito obrigada por cada elogio. Rockstar é uma fic MUITO especial pra mim e fico muitíssimo feliz ao saber que vocês todas estão perdendo um tempinho para lê-la e que estão gostando.
Sim, a Vic é incrível e sabe colocar o Alex no seu devido lugar.
Bom, preciso dizer que eu fiquei MORRENDO de medo quando vi o tamanho do seu comentário. Fiquei com medo do ia ler, haha. E agora que terminei de ler estou com medo de ter que postar o capítulo oito. Mas enfim, não sei como você conseguiu lê-lo mais de uma vez (eu achei um porre ter de revisar isso, kkk') como disse; estou enferrujada. Vou tentar postar no início da próxima semana para que você mantenhas suas unhas a salvo, okay? Muito obrigada, mais uma vez.
Laii
xx
Miles...uau! Isso foi tudo o que eu consegui dizer depois de ler e reler e depois ler de novo esse capítulo.
ResponderExcluirMas confesso que fiquei me perguntando como o Alex ficará diante dessa história dos dois. E se o Miles gosta realmente da Vic, como ele ficará quando ela tiver um "rolo" com o Alex? Tenho a sensação de que alguém saíra com o coração partido dessa história, não? Hahahahaha (Tô chegando ao ponto de questionar isso achando que isso existe na vida real, ah o maravilhoso mundo das fanfics <3)
Resumindo, adorei o capítulo e pra compensar, espero que tenha um poucão de Alex no próximo (não tem como esquecê-lo hahaha)
Beijos!
O mundo tá precisando de mais fanfics com presença de Miles...tsc tsc ~indiretas diretas~ haha
ResponderExcluirCara, TÔ AMANDO sua fic, E ESSE CAPITULO MDS!? Quase me faz torcer pra Vic ficar com Miles kkkkk só que nã- Alex ñ merece sofrer assim #lie
Adoreeeeeeeei mesmo!
Aguardo atualizações xx.
'' Preciso dizer uma coisa; despir um homem sempre te dá uma sensação maravilhosa, mas despir um homem que está usando Louis Vuitton é algo inexplicável. '' HAHAHAHAHA e como... E como.
ResponderExcluirAmei esse jeito mais fucking foda do miles na cama hahah imaginando só como será para a Vic ceder aos encantos do Alex.
beijo, beijo
Eu nunca liguei muito pro Miles, mas esse capítulo mudou a minha perspectiva. Uau! Capítulo foda <3
ResponderExcluirSinto que isso terá consequências importantes na história, e quero muito ver a reação do Alex com isso hahahah
Continua por favor, eu tô COMPLETAMENTE apaixonada pela sua fanfic.
achei que esse site fosse para fanfics do arctic monkeys, não do miles ou do the last puppet show, mas ok!
ResponderExcluirGenteeee, eu não acho o Miles muito gostoso, mas GZUIS que que foi isso? uhuhsuhaushasuh Miles sedução demais :DDDDDD
ResponderExcluirI'm ridiculed by my fantasy scheduling insanity my eagerness comes untangled I can't handle you... I CANT MILES, YOU'RE TOO HOT! ><
ResponderExcluirAinda adoro essa fic por ter muita presença do Miles. Ele é um babaca, mas é um babaca TÃO sensual #OhGod
Não culpo a Bodini por se envolver com ele novamente, paixões mal resolvidas nos levam a cometer tais erros.