– O quê?
Eu e Alex gritamos em uníssimo tirando gargalhadas dos
três integrantes da banda que estavam sentados.
Não, não, não, não e NÃO! Eu não tinha neurônios o
suficiente para processar aquela informação. E não, eu não estou me chamando de
burra. Só não conseguia aceitar que o Alex era o grande amigo de longa data do
Miles. Era tão... errado. Não, com certeza tinha algo errado, eu cairia da cama
em poucos segundo. Eu estava esperando qualquer um ali, o Ed Sheeran, juro que
eu tinha pensado nele, poderia ser o Aaron Carter que seria menos embaraçoso,
mas o prepotente e arrogante do Alex Turner?
– Ai Miles, por favor, não vem me falar que... Senhor,
como eu posso ser tão burra? O The Last
Shadow Puppets, eu nunca me preocupei em saber quem era, sempre passei o olho
correndo nas matérias que eu lia.
Bati com a mão na cabeça e a balancei, me sentindo meio
desanimada.
– Miles – era a voz de Alex. – eu não acredito que ela, a Victória, é a garota do evento. Tem
certeza que foi para ela que você escreveu a Come Closer? Porque, de verdade, tudo o que eu quero é essa garota
bem longe.
Tive vontade de voar no pescoço do Alex. Como ele dizia
que me queria bem longe se ele sempre ficava fazendo piadinha sobre me levar
para cama? Abri minha boca com a intenção de falar exatamente aquilo que eu
estava pensando, mas fiquei sem palavras.
Olhei para Miles que não sabia se olhava para mim ou para
o amigo.
– É que... – Matt começou. – Eles tiveram um probleminha.
– Probleminha? Essa louca está querendo processar a
banda! – Alex aumentou o tom de voz bastante alterado.
– Louca? Turner, você simplesmente sumiu na hora do seu
show não tocou na porra do evento e me deu um prejuízo de milhões de dólares só
com os ingressos.
– Ai meu Deus. – Miles soltou.
– Eu preciso de um Uísque. – Me virei para qualquer
direção à procura de um garçom.
Estava sentada no bar com a minha quinta dose de Martini
quando alguém se sentou ao meu lado e tirou o copo da minha mão.
– Hey...
– Nem adianta, senhorita Bodini. Você está alta ao
suficiente para fazer uma besteira.
A voz doce de Mark me fez sorrir instantaneamente.
– Eu não sou o tipo de pessoa que faz besteira.
– Você pode não considerar, mas só o fato de você está
usando esse vestido já uma enorme besteira.
Passei a mão pela lateral do meu corpo procurando por
algo de errado com o meu vestido.
– O que tem errado com ele?
Ele deu um
meio sorriso e deslizou os dedos pelo meu rosto.
– Nada de
errado. Ele ficava perfeitamente bem em você e esse é problema, Victória. Você
está completamente irresistível essa noite. – Senti meu rosto ficar vermelho.
Mesmo depois de tudo que vivemos Mark ainda sabia como me deixar sem graça. –
Ah, a festa ficou linda. – Deu um gole na minha bebida. – O rancho ficou quase
irreconhecível.
– Obrigada.
Passamos
alguns segundos apenas nos encarando, o álcool confundia minha mente o bastante
para me fazer ir contra qualquer ideologia que eu possa ter criado nas últimas
semanas.
Mark sorriu
com os olhos e aquilo me vez lembrar o porquê de eu ter me apaixonado por ele.
Não há como negar. Me coração ainda batia por ele e quando ele se aproximava,
como estava fazendo naquele exato momento, sentia meu corpo arrepiar e tudo o
que eu queria era passar apenas mais uma noite com ele.
– Eu ainda
me pergunto o que fiz para te perder. – Seus dedos dedilharam meu pescoço e
continuaram até chegar ao meu ombro onde ele fez um leve carinho. – Eu sou
louco por você, e não consigo imaginar um dia da minha vida em que isso não
seja mais uma verdade.
Não sei se
era o efeito de cada dose de Martini, Uísque, Tequila ou seja lá o que mais eu
tenha bebido, mas eu sentia meu corpo se aproximar do dele enquanto eu
deslizava minha mão por sua coxa, eu não conseguia pensar em nada sano para
dizer.
– Mas eu
entendo a sua decisão. – Ele colocou sua mão sobre a minha impedindo que eu
continuação a movê-la. – Só quero te pedir uma coisa, Vic. Uma última coisa.
Apoiei meu
corpo sobre o balcão do bar porque eu estava realmente me sentindo tonta. –
Qualquer coisa.
– Lembra
depois do show quando eu disse que não queria nenhum tipo de pagamento e que
você ia ficar me devendo uma – Assenti me lembrando de suas palavras. – Então,
é isso o que eu quero te pedir. Preciso que você me prometa que vai ficar longe
do Turner. – E ao que ele disse aquele nome todo o álcool que eu havia ingerido
pereceu evaporar do meu sistema nervoso.
– Ficar
longe? Mas por quê? – Era
um pedido um tanto quanto sem nexo.
– Alex não
é o tipo de cara que leva as mulheres a sério, principalmente depois de levou
um pé da Alexa. Eu sei que você não vai ser burra de se apaixonar por um babaca
como ele, mas mesmo assim quero que você tome cuidado. Que o evite o máximo
possível.
Tentei
achar alguma lógica em tudo aquilo, mas a única coisa que eu conseguia levar em
conta era o fato de que ele ainda gostava de mim e estava com ciúmes. Porque
como ele havia dito, eu não era burra. E eu poderia jurar a ele que nunca teria
nenhum tipo de envolvimento sexual ou até mesmo emocional com Alex Turner.
– Uhum... –
assenti com a cabeça e sorri. – Não precisa se preocupar, não vou fazer essa
burrada. – Mark acabou com a distância entre nós me dando um forte abraço. Um
abraço que continha saudade, carinho, paixão e mais alguma coisa que eu não
saberia dizer.
Ele se afastou
uns poucos centímetros apenas para me olhar nos olhos e dizer: – Eu te amo.
E com isso
me deu um leve beijo na boca, e ali eu soube que era nossa despedida. Que era o
ponto final de nossa vida juntos. Ali eu reconheci esse sentimento que até
então eu sabia distinguir: o amor. Mark me amava, e todas as vezes que ele
havia dito aquela frase era verdade, como eu nunca havia imagino que poderia
ser. Eu havia partido o coração dele como ninguém nunca havia feito antes.
Não tinha palavras para ele, por isso continuei em pé ao lado do balcão enquanto ele se afasta cada vez mais.
Não tinha palavras para ele, por isso continuei em pé ao lado do balcão enquanto ele se afasta cada vez mais.
Eu estava atordoada, e tudo o que eu queria era ir para o
hotel e dormir o resto da semana. Desisti das doses de bebidas a fim fazer
aquela tontura passar e sai à procura de Meanna e Laura. Não demorei a
encontra-las conversando numa mesa.
– Que cara é essa, gatinha? – Pensei em tudo o que havia
acontecido na última hora, no Miles e falta que eu sentia dele, nos sentimento
de Mark que eu tinha acabado de ferir e no que ele havia dito e em Alex. Aquele
irritante e prepotente do Alex Turner.
Rolei os olhos antes de responder, apenas para tentar
disfarçar a confusão em minha mente escolhi a opção mais fácil.
– Alex. Gente, vocês acreditam que aquele tal amigo que o
Miles sempre falou era o Alex?
– Não! Você
tá brincando... – Disse Laura.
– Como
assim, menina? O Alex?
– Ele
mesmo. Eu estava com o Miles dançando quando ele disse que queria me apresentar
a um amigo. E imaginem a minha cara quando eu vi que o tal amigo era o babaca
do Turner. De verdade, eu estou pensando seriamente em ir para casa.
– Nem
pensar. – Meanna protestou.
– Olha só
para essa festa, isso está lindo, você não pode simplesmente ir embora. E a sua festa.
– Não mesmo
e falando em dança... – Eu e Laura olhamos para Meanna que tinha um riso
contido nos lábios. – Dava pra ver a eletricidade entre você e o Miles na pista,
hein? Vão tirar o atraso agora, é?
Dei um
tapinha no braço dela fazendo uma falsa cara de ofendida.
– Que ideia
é essa? Duas coisas: Eu e o Miles não temos nada a não ser nossa amizade, e
depois o motivo o qual eu terminei com o Mark é verdadeiro, eu não vou mais
sair com caras de banda, nunca, never ever!
– Eu aposto
vinte dólares que logo ela vai estar com outro rostinho bonitinho de alguma
banda qualquer.
– Eu aposto
cinquenta que isso vai ser na próxima semana.
Ignorei o
comentário das duas e fui atrás de mais uma dose de Martini
* * *
Na manhã seguinte
acordei por volta das 09h00min, o que foi surpreendente visto que eu cheguei ao
hotel quando o sol estava preste a nascer. Tomei um banho rápido e fui direto
para a parte externa do restaurante tomar meu café da manhã. O dia estava tão
lindo que até me lembra das manhãs em Ipanema quando eu saia para caminhar pelo
calçadão. O calor dos raios de sol batia em minha mesa me deixando bem aquecida
enquanto eu tomava um copo de suco de laranja com torradas. Mas de repente o
sol foi bloqueado e a sensação quentinha foi embora.
– Bom dia,
Bodini.
Eu gostaria
de poder explicar o quão contradito era aquela frase dita pela pessoa a minha
frente. Porque qualquer palavra dita por Alex Turner não tinha significados
bons. Até mesmo um simples bom dia soava
inteiramente irritante. Será que eu
salguei a santa ceia?
Numa breve fase da minha vida como babá, aos 14 anos,
aprendi que quando uma criança chata e mimada faz pirraça o melhor é ignorar,
talvez se eu fizer o mesmo com Turner ele me deixe em paz.
– Depois dizem que os ingleses são mal educados, mas acho
que os americanos aprimoraram essa nossa capacidade. – Dei uma gargalhada quase
debochada.
– Você acha que sabe muito sobre mim, não?
– Sei o
suficiente. – Alex tirou da jaqueta um maço de cigarros acendendo um.
– Para...?
– Para saber que não vai demorar muito para eu ter o que
eu quero de você. – E lá estava aquele sorriso prepotente, mas que no fundo
havia algo a mais que eu poderia dizer que era quase irresistível e
irritantemente sedutor.
Ele usava uma camiseta branca, jeans preto e claro, sua
inseparável jaqueta de couro. O cabelo estava um pouco bagunçado como quem sai
da cama e apenas passa um pouco gel ou coisa do tipo.
– Acho que o resto da sua humildade foi embora com o seu
cabelo. – Fiz a minha melhor cara de ingênua me aproximando mais da mesa. – Ou
será que se foi quando a Alexa te deu um pé na bunda? – Dei um sorriso vitorioso quando vi Alex
perder toda a expressão do rosto.
Ele
recostou na cadeira e tirou de dentro da jaqueta uma revista qualquer, uma
dessas que adora detonar com qualquer um criando boatos sobre qualquer coisa, e
o engraçado era que quem estava na capa era eu. MAS QUE PORRA ERA AQUELA?
Debrucei-me
na mesa e puxei a revista das mãos de Alex.
– Hey.
Mas eu não
estava nem ai para o protesto dele.
Ao lado da
minha foto estava a frase:
Festa
de encerramento do Indie
Music Festival US se parece mais com uma
reunião de ex's de Bodini do que uma comemoração, porém o que se poderia
comemorar diante de tal desastre.
– O conteúdo é mais interessante. – Avisou ele quando eu
já estava procurando pela matéria completa.
Após o resultado negativo do seu primeiro
ano na direção do Indie Music Festival US, Victória Bodini (23), deu ontem (12 - domingo) uma festa milionária
no Rancho De La Luna. A comemoração contou
com a presença de nomes consagrados como Josh Homme, Brandon Flowers, Will.I.Am,
Steven Tyler, os irmãos Gallagher e, claro, sua interminável lista de ex. Mas o
que chamou a atenção foi a aproximação da empresária com o que seria a chance
de um novo (ou melhor velho) amor. Bodini, que terminou seu namoro com Mark
Foster vocalista do Foster The People a mais de um mês, foi vista numa dança
bastante intima e sensual com Miles Kane (27). O casal teve um breve
relacionamento há alguns anos quando se conheceram no Tim Festival quando a jovem ainda trabalhava como
assistente de palco. Agora que o tempo passou e distância não e mais um
problema estariam eles reatando esse relacionamento?
Apesar de a vida amorosa de Victória estar caminhando bem, o mesmo não
se pode dizer de sua vida profissional. A banda mais aclamada da cena indie,
Arctic Monkeys, não se apresentou na penúltima noite do festival. Fontes dizem
que eles se recusaram a tocar por conta do valor acordado que estava longe do
satisfatório para banda. Outros afirmam que o problema se deu pela falta de
afinidade entre o vocalista Alex Turner (27) e Bodini. Mas independente do real
motivo, acho que devemos todos nos preocupar com o futuro do Indie Music
Festival. Talvez dirigir um evento de tal importância seja muita
responsabilidade para nossa querida Vic que está mais preocupada com sua
valiosa coleção de astros de rock.
Era uma
matéria totalmente esdruxula e mal escrita, e eu repetia a mim mesma que não
devia dar credito para uma revista que se chamava Fofoca Teen e custava menos de dois dólares. Mas a minha vontade
era de matar a primeira pessoa que eu visse pela frente, o que, na verdade,
seria bastante conveniente, visto que Alex ainda estava ali sentado.
Levantei-me
a fim de voltar para o meu quarto e ligar para Laura, porém, ao que dei dois
passos senti uma mão segurar meu braço.
– Bodini...
– A contra gosto me virei para Alex. – Senta. – Ele apontou a mesa com a cabeça
aquele gesto só me deu mais vontade de sair correndo. – Por favor.
Sua voz
ficou calma e eu instantaneamente fiz o que ele havia pedido. Sua mão deslizou
até os meus dedos e eu não pude ignorar o fato de que ele os havia entrelaçado.
– Olha, eu
não gosto nem um pouco de tudo o que está acontecendo, com a mídia e tudo mais.
Tirando a parte de que é engraçado ver uma mulher poderosa e inteligente como
você sendo rebaixada pelos tabloides de tal maneira. – Ele riu. Poderosa e inteligente? Aquilo foi um
elogio? – Bem, você sabe que tem uma maneira mais fácil de acabar com tudo
isso. Eu quero te propor um novo acordo.
Agora sim a
conversa estava ficando interessante. Ajeitei-me na cadeira disposta a ouvir o
que ele tinha a me dizer. Mas naquela história tinha algo que eu queria muito
saber; o verdadeiro motivo para ele ter ido embora em a noite do show.
– Um novo
acordo? – Cruzei as pernas lentamente e ajeitei a franja. Conforme o tecido
leve do meu vestido ia deslizando pela minha coxa Alex acompanhava o movimento
um tanto quanto distraído. – Você sabe que vai ser difícil eu entrar em acordo
com você, não sabe?
– Eu sei
com quem eu estou me metendo, Bodini. Você é só mais uma filhinha de papai, com
algo grande demais nas mãos sem saber o que fazer. Isso tudo que você considera
seu reino não vai durar muito. E está na cara que você só está com essa ideia
de processo para arrumar dinheiro nas minhas costas para segurar os próximos
anos do evento.
– Eu não
preciso do dinheiro do Arctic Monkeys para manter o meu evento.
– Não é
isso o que a mídia tá achando e quando a história do processo cair no ouvido
deles, eles usarão isso contra você.
– Você sabe
muito bem o que realmente aconteceu. E não tem nada a ver com o que eles estão
dizendo.
–
Exatamente, eu sei. Eles não. – Rolei
os olhos.
– Tá Alex,
fala logo o que você quer porque eu não estou com saco para dar ideia às suas
idiotices.
Ele deu uma
longa tragada no cigarro ignorando meu comentário.
– Bom, eu
conversei com os meninos da banda hoje mais cedo, e todos eles já concordaram.
Nós vamos arcar com tudo o que foi gasto para a produção do nosso show, desde
os ingressos até o pagamento dos extras gastos com os funcionários e vamos
fazer um show gratuito em nome do Indie
Music Festival. Daí você escolhe o que vai fazer, se vai cobrar os
ingressos e ficar com o dinheiro para você, ou se vai dar isso de “presente”
para o seu público. – E ali eu vi um ponto em que eu poderia fazer tudo mais
simples, acabar com aquela história e eu podia apostar que eu sairia do foco da
mídia rápido se o Arctic Monkeys fizesse um show gratuito. Tudo se resolveria
rapidamente, sem ninguém mais ser prejudicado.
Entrelacei
meus dedos sobre a mesa me aproximando um pouco. – É algo a se pensar, mas eu
queria saber de uma coisa antes de aceitar.
Alex sorriu
satisfeito e sua expressão ficou mais aliviada.
Era uma boa
proposta. – Onde você estava na noite do show? – Mas eu não nunca fui o tipo de
pessoa que simplificava a vida de pessoas como Alex Turner em troca de nada.
– Isso é
mesmo importante?
– Você que
decide se é ou não. Pensa bem Alex, eu não tenho nada o que perder aqui, mas
você e sua banda, sim. E eu não vejo grandes motivos para adiantar o lado de
vocês. Agora... é só você me responder essa pergunta simples que eu posso muito
bem aceitar sua proposta.
Ele ficou
em silêncio por longos minutos, seu olhar caído sobre a mesa e o maxilar tenso.
– Eu não
posso dizer. – Sua voz saiu baixa.
Dei de
ombros me levantando. – É uma pena. – Alex levantou o rosto para me encarar;
seus olhos tinham aquela expressão de como que dizia: sua filha da puta. Passei os dedos pelo cabelo fazendo com que ele
balançasse enquanto passava ao lado de Alex fazendo o tecido do meu vestido ir
de um lado ao outro.
Continua...
N.A.: Olá meninas lindas do meu Brasil. Como estão as senhoritas?
Quem aí viu o show M A R A V I
L H O S O que o Arctic Monkeys fez? Quem ai quase morreu do coração quando o Alex chamou o Miles para tocar
505? Quem ai chorou com Mardy Bum? Quem ai ficou pulando e gritando sozinha em
casa? Eu fiz tudo isso, kkk’ Esses meninos... nem sei o que dizer, já dá pra
sentir o gostinho de eternidade que eles estão conquistando, e isso só me deixa
orgulhosa pelo fato de ser fã desses caras há mais de cinco anos *snif snif*
Queria agradecer aos
comentários de vocês e ao carinho. Sério, vocês não fazem ideia do quanto isso
é importante pra mim, a cada comentário eu fico mais ansiosa para escrever mais
e mais. Vocês são incríveis.
Muito obrigada, e por hoje é
só! (não estou tenho mais capacidade para fazer notas a essa hora da
madrugada.)
My soul slides away ‘but don't look back in anger!’ I
heard you say, at least not today.
Eu tô frustrada. Primeiro porque não consigo dormir, segundo porque não vou conseguir dormir MESMO depois de um capitulo desse. QUERO MAIS, QUERO MAIS, QUERO MAIS.
ResponderExcluirEu sei que já disse isso, mas fazia tempos que eu não vinha no AMFanfics pra acompanhar uma fic, não porque as outras autoras não tenham talento: elas tem. O plot delas é muito bom e os diálogos, também. Mas essa fic tem algo especial pra mim. Tem o tipo de escrita que me cativa, a implicancia/provocação que eu tanto adoro, hahaha. A história parece bem bolada, dá pra ver que você pensou nela, não simplesmente começa a escrever (como eu vergonhosamente faço). E você é foda; sua escrita é foda (a matéria da revista ficou muito crível); as atualizações não demoram muito e argh, eu poderia cortar a tensão sexual da Victoria e do Alex com uma faca! Hahaha
Não demore, faça minha férias feliz, Lairinha!
PS: Cê tem alguém em mente quando escreve a Vic?
Beijos!
Caramba, Lu. Nem sei o que falar, muito obrigada mesmo. Não sei se posso dizer que eu realmente pensei em cada detalhe antes de começar a escrever. No inicio foi como qualquer outro quando a gente simplesmente abre o word e começa a digitar, mas quando eu fiquei meses sem escrevê-la pude pensar mais sobre ela.
ExcluirBem, eu pensei muito para responder sua pergunta e cheguei a conclusão que não, não há ninguém em que eu pense para escrever a Vic, ela é apenas o que eu penso ser o resultado de uma pessoa que teve de batalhar muito para estar onde ela está hoje, e não vai deixar nenhum rostinho bonito e extremamente sexy tirá-la do foco dela rsrs'
Laii
xx
Eu fico muito curiosa pra saber o por quê do Al ter saído do show. Hahaha Acho que a Lu já disse basicamente tudo. Estou cada vez mais viciada na sua fanfic! haha Ansiosa pelo próximo capitulo, beijo!!
ResponderExcluirExatamente o que minhas amigas já comentaram! E eu estou curiosissimaaa!! Fiz de tudo pra acompanhar esse show, ate desmarquei meu dentista, juro! Valeu MUITO a pena, que show foi esse hein?? As carinhas de nenem do Alex me mataram, a bateria do Matt tbm <3 E ele cantando parabens pra Tia Penny? Coisa mais linda!!! Nesses momentos que eu desejo mais que nunca morar na Inglaterra. Beijos
ResponderExcluirComo você me para em uma parte dessas?????????????????
ResponderExcluirSenhorita Bodini foi um tanto quanto cruel ao jogar o fato do Alex ter levado um pé na bunda da Alexa, né?
E o que será que o Alex foi fazer na hora do show? Pela reação dele a pergunta da Vic foi algo bem pessoal e inesperado, talvez? Estou curiosa!
E digo mais uma vez: inveja da lista de ex-namorados dessa menina.
E tenho certeza que já já essa pose da Bodini vai cair diante do charme do Alex.
Beijos!
Nossa, raiva dessas revistas que mancham a imagem de todo mundo! Me irrita demais, meu deus.
ResponderExcluirQue Alex educado foi esse? Uau, fiquei impressionada hahaha
Também to curiosa pra saber porque ele foi embora na noite do show, por favor deixe-nos saber o mais rápido possível!
E acho que a Victória seria meio burra de não aceitar essa proposta, realmente, é o melhor que ela tem a fazer.
Eu acho que a Victória tem algo mais válido do que aceitar essa proposta, mas eu só acho. Apenas.
ExcluirQue capítulo lindo! Achei muito legal esse clima de ~romance mal resolvido entre a Victória e o Miles, e sinto conflitos vindo com a presença do Alex ahahaha
ResponderExcluirE tô doida pra saber o que fez o Alex faltar o show e no que vai dar essa proposta hihi
Posta maaaaaaaaaais, por favor <3
Geeeeeeeeeeeeente <333333333
ResponderExcluirAnd soooooooo Sally can wait she knows it's too lat as we're walking on by...... aiai, Alex com o rabo entre as pernas é outro nível, né minha gente?!
ResponderExcluirTsc tsc, Bodini pisando nele ao falar da Alexa é tão...maquiavélica...adoro e_e