- Não precisava ficar
tão na defensiva, Matt. Todos nós estamos preocupados. – Breana disse enquanto
preenchia o copo pequeno e redondo com mais uma dose de whisky. Matt andava de
um lado para o outro tentando se acalmar, mas a ideia de que seus melhores amigos
estivessem mortos o deixava mal. Muito mal. Breana tentava acalmá-lo, mas também
precisava cuidar de Kate, que estava em uma depressão profunda desde o dia do
acidente.
- Eu estou com um
pressentimento ruim – Matt disse sentando-se em uma poltrona no canto da sala.
Respirava pesadamente e travava os lábios em linha fina. O baterista não
conseguia se acalmar, pensava nas piores possibilidades e tinha quase certeza
de que elas eram reais. Alguma coisa dizia isso a ele. Matt tentava ter
esperança e pensar positivo, mas a grande quantidade de álcool em seu sistema
sanguíneo e os inúmeros maços de cigarro devorados, já o deixava a mercê da sua
mente paranoica e confusa. Não distinguia o que era realidade e o que era
apenas suposição.
Breana chegou perto do
namorado e sentou em seu colo, depositando um carinho singelo em sua nuca.
Beijou-lhe os lábios levemente e foi correspondida com um abraço desesperado.
– Vai ficar tudo bem,
meu amor.
Foram interrompidos
por Nick, que adentrava a sala correndo com um jornal em mãos.
- Vejam galera, saiu
uma nova matéria sobre o acidente. – Disse sentando-se no sofá maior do cômodo,
sendo acompanhado por Kate, Breana, Matt e os pais de Jamie e Alex.
- Leia para nós –
Incentivou Kate. Nick se ajeitou no sofá, respirando fundo. Estava com tanto
medo quanto seus amigos, mas tentava ser forte nos últimos dias.
- A polícia segue
investigando o acidente que causou a morte de trinta e sete pessoas, incluindo
os comandantes e aeromoças. Alguns corpos não foram encontrados, como os dos
músicos Alex Turner e Jamie Cook da banda britânica Arctic Monkeys. – Nick
respirou fundo e tentou não deixar a voz falhar. – De acordo com os
investigadores, há rastros suspeitos na floresta, possivelmente dos
sobreviventes.
Todos na sala ainda estavam em uma espécie de
choque. Matt abraçou as pernas de Breana e a moça lhe fez um carinho. Kate se
levantou sem expressão e se retirou do cômodo.
Nick deixou o jornal em cima da mesa e foi até o quarto checar se seu
filho ainda estava dormindo.
Tudo era silêncio, um
absurdo silêncio. Todos estavam perdidos em seus devaneios mais obscuros e sem
esperanças. Tentavam e tentavam, mas só conseguiram dor.
**
Skye retirava a fina
camisola cuidadosamente. Observava-se atentamente no espelho antigo em frente a
sua cama. A pele branca se encontrava pálida, quase morta. Era assim que ela se
sentia quando estava naquela situação. Acuada, com medo e preocupada. Já nua, analisou suas curvas dedilhando cada
pedaço do seu corpo. Fechou os olhos por míseros segundos ao tocar seu ventre.
Depositou carícias no local de forma delicada e sem urgência. Lembrou-se dos
dois, dos olhos perdidos e confusos, dos lábios secos e dos maxilares travados.
Ela tinha aquele impulso de se tocar sempre após pensar no caos.
- Volta para a cama,
Skye. – Ouviu a voz dele ecoar dentro
do cômodo.
Respirou pesadamente,
pois uma irritação surgiu por ter sido interrompida em seu momento. Ajeitou
seus cabelos, colocando-os para trás, liberando todo seu busto e o deixando
exposto. Virou-se para encarar Marco, que estava apenas com sua cueca. O loiro
analisou a ruiva a sua frente e soltou um riso contido, mas extremamente
sedutor. Skye o amava com tanta intensidade, que se sentia presa a ele. Não
presa em um sentido ruim, mas sim como se ele fosse dono dela, como se ela
pertencesse apenas a ele. Somente a ele.
Skye foi a sua
direção, sentando em seu colo de modo que suas pernas contornassem o abdômen
definido dele. Os olhos de Marco estavam extremamente atentos e seus lábios já ficavam
molhados de tanto que sua língua passava por ali. Convidativos, expressivos e
sedutores. Era tudo o que Skye pensava sobre os lábios do loiro.
Beijou-lhe. Marco
segurou os cabelos da ruiva delicadamente e após deixar os lábios entreabertos
da jovem, direcionou os próprios para a região mais sensível e exposta no
momento, seu pescoço. Roçou sua boca em toda a extensão da pele pálida e gelada
de Skye, que se contraiu sobre o homem, arrancando um grunhido satisfeito do
mesmo. Marco continuou beijando todo seu pescoço, descendo em seguida
delicadamente até sua clavícula, passando a língua por ali enquanto sua outra
mão apertou o seio da jovem.
As carícias estavam
intensas, mas Skye precisava tratar de um assunto com Marco. Um assunto que
havia lhe despertado naquela manhã. Suas mãos fizeram um carinho na nuca do
loiro e depois se depositaram no rosto do mesmo, fazendo-o parar de beijá-la e
sim olhá-la.
– Marco, tivemos um
problema noite passada. – Os olhos antes luxuosos e excitados, ficaram atentos
e nublados. Marco acariciou o braço da jovem para que ela continuasse a falar e
ela assim o fez. – Eu estava terminando meu banho, depois que havia levado
comida para nossos hóspedes...
Ontem
à noite, 21hrs
Skye
havia terminado seu banho quente e estava se enrolando na toalha. Limpou o
espelho, que se encontrava todo mascarado pelo vapor quente do chuveiro, e
penteou os cabelos. Em um momento estava concentrada na tarefa de tirar os nós
que se encontravam em suas mechas ruivas, mas seu corpo ficou rígido e ereto em
uma tensão desconhecida. Seu sexto sentido estava apurado e, em um momento
súbito, quis chorar. Skye andava frágil demais nos últimos dias, se sentia na
responsabilidade pelos dois homens que ela, Marco e Tony haviam ‘’resgatado’’.
Ela sentia empatia pelo mais magro, sentia que ele era o elo fraco e que iriam
primeiramente atrás dele. Sentiu medo no momento.
Enrolou-se
firmemente na toalha e respirou fundo, abrindo a porta lentamente. A cabana se
encontrava escura, a única luz que iluminava fracamente o local era do
banheiro. Logo, Skye apagou o único fragmento que a deixava na vantagem, que
podia ser aliado dos seus olhos. O breu tomou conta do local, sua audição ficou
mais intensa, sendo capaz de ouvir até barulho de ratos e insetos que passeavam
pelo local. Apertou mais a toalha em seu corpo e caminhou pelo corredor, indo
em direção à janela mais próxima.
A
luz discreta da varanda piscava. Sentiu um arrepio percorrer quando olhou para
fora da cabana e viu um carro estranho parado do outro lado da estrada. Marco
não estava e Tony também não. A arma que ela possuía estava em seu quarto e
deduziu que não teria tempo o suficiente para buscá-la. Ficou olhando fixamente
para o carro, não distinguia o modelo, mas parecia antigo e velho. Estava frio,
logo sua pele começou a protestar, fazendo-a se contrair. Ouviu um barulho
vindo da porta dos fundos, respirou lentamente e fechou os olhos por um
momento. Ela já passou por tantas situações, algumas piores que essa, e ainda
não havia se acostumado. Nas pontas dos pés caminhou até o barulho, deduzindo o
lugar de onde veio. O corredor nunca pareceu tão longo e sombrio.
Chegou
até a cozinha, seus olhos agora já estavam acostumados com o escuro, olhou por
todos os lados e caminhou até a porta. Pensou duas, três, quatro vezes se
deveria abrir a porta ou não, mas assim fez. Abriu e deu de cara com um homem
sentado na cadeira que se encontrava ali. Ficou parada, chocada e com medo. O
homem se levantou, tinha a barba bem feita e era alto. Os músculos estavam à
mostra, pois sua camiseta era apertada e justa, moldando seu tórax e braços.
Skye estava confusa, analisava-o e tentando reconhecê-lo, mas de alguma forma
sua mente estava nublada e escura. Tão escura quanto aquela noite.
-
Não precisa se preocupar. – A voz firme e rouca do homem chegou até os ouvidos
de Skye, assim como a rajada de vento que passou tão rápido e forte por ela,
que chegou a fechar os olhos involuntariamente. Suas pálpebras estavam pesadas,
mas forço-as a se abrirem e encararem o homem. – Não posso lhe dizer meu nome,
óbvio, não sou tão estúpido. Mas vim dar um aviso a você e seus ratinhos
criados. – O homem disse firme, dando um passo até Skye, colando-a na parede. A
ruiva arregalou os olhos e mordeu os lábios controlando o desejo de gritar, mas
a sua consciência sabia que se o fizesse, com certeza se arrependeria.
Encarou-o e colocou suas mãos pequenas no peito firme do homem. – Isso mesmo,
mansinha. – Ele disse debochado. – Eu sei quem é você, doce Skye, eu também sei
sobre o seu passado. – Disse roçando seus lábios na bochecha da jovem. – Meus
chefes também sabem e eles estão de olho nas suas atividades bondosas pela
região. – Novamente, o homem insistiu em roçar os lábios pela face da ruiva. –
Não se engane, seus amigos não estão seguros e nunca estarão. Você sabe muito
bem quem eu sou e para quem eu trabalho, meu anjo. Não precisa arregalar esses
olhos lindos que Deus lhe deu, mesmo eu apreciando muito essas duas bolas azuis
que você tem aí. - As palavras daquele homem a deixaram confusa e entediada. Já
havia lidado com aquele tipo de situação, eles eram tão previsíveis.
-
E essa ameaça, opa, me desculpa, esse aviso – Disse Skye firmemente para o
homem que a apertava. – tem prazo de validade, anjo? – Ela disse novamente
entrando no jogo daquele que estava a sua frente. – Pois eu não tenho medo de
você e nem de seus chefes. Eu sei sim quem são vocês, sei o que fazem, mas
sinto muito em dizer que eu, Marco e Tony não estamos dispostos a ceder nossa
comida tão facilmente para lobos solitários. – Disse a ruiva, dando um sorriso
esperto e malicioso.
-
Sempre me disseram que você era desse tipo. Você é a putinha do Marco e aposto
que é a que ele mais sente compaixão e empatia. – Disse o homem em um tom
divertido. – Sei que se acontecer alguma coisa com você e com esse seu rostinho
bonito – Disse ele acariciando com os dedos grossos e ásperos o rosto de Skye –
Ele irá surtar e cair na armadilha. Eu poderia te torturar, te cortar toda... E
ainda assim, você desejaria ser fodida por mim. – O homem disse, deixando a
ruiva incomodada. Sua autoconfiança estava indo embora e aquele medo anterior
estava voltando. O homem solto-a. Riu em seguida pela cara assustada da jovem.
– Tchauzinho. Lembre-se Skye, estamos de olho. Uma hora os lobos solitários não
estarão mais solitários e, pode ter certeza, eles sentirão muita fome. – O
homem disse-lhe e a deixou ali, indo em direção ao carro do outro lado da
estrada.
Skye
apertava os braços contra o corpo. Não era mais medo o que ela sentia. Era
raiva, frustração e uma vontade de matar o primeiro que aparecesse na frente.
Entrou
na casa novamente, bufando. Apesar do frio, sentia gotículas de suor em sua
testa, devido ao nervoso que estava passando. Trancou a porta com todas as
trancas, fechou as cortinas e ligou o alarme. Se Marco ou Tony chegassem, eles
desligariam e perceberiam que algo suspeito havia acontecido. Era como um
código deles, ligar o alarme significa alerta. Caminhou pelo corredor, mas foi
surpreendida com uma silhueta andando nas pontas dos pés. Ficou atenta, sua
postura já estava ereta e pronta para lutar. O corpo caminhou em direção a ela,
meio desnorteado e quando foi se aproximando percebeu que era o hóspede.
-
O que você está fazendo aqui? – Skye disse para o homem ali. – Como saiu do
quarto? – Continuou, chegando mais perto dele e olhando para os olhos azuis do
rapaz.
Ele
chacoalhou a cabeça, como se precisasse daquilo para voltar a realidade.
Encontrou os olhos da ruiva olhando-o firmemente e desconfiado. Em um lapso,
lembrou-se e mentiu, ou pelo menos tentou mentir.
-
Não sei como vim parar aqui. Ouvi um barulho e meu instinto apenas me guiou. –
Jamie disse enquanto mordia o lábio.
Skye
arqueou a sobrancelha desconfiada. A jovem era astuta e inteligente, não seria
enganada por um músico desesperado. Ela sabia que havia trancado a porta, que
as chances de alguém sair dali eram nulas. Tentou formular como o hóspede saiu
do quarto, mas desistiu quando percebeu o cansaço bater. Deu de ombros e tocou
a face de Jamie, que a olhou confuso.
-
Vem, vamos para o seu quarto. – Skye disse, guiando-o pelo corredor.
Atualmente
Marco olhava suspeito
para Skye. Pediu para que a ruiva saísse de cima de seu colo e assim ela o fez.
Ficou meio transtornado e, fechando o punho, socou a parede, encostando a testa
na mesma depois. Ele sabia que não era uma simples ameaça. Que a atividade do
trio estava irritando lobos antigos da região. O sucesso dos negócios estava
atraindo muita atenção e isso o preocupava. Skye aproximou-se do homem,
depositando suas mãos em seus ombros.
- Vai dar tudo certo.
– A ruiva disse em um sussurro, beijando a nuca do loiro em seguida. Marco
virou-se para ela, com as sobrancelhas arqueadas e em seguida mordeu o lábio
inferior. Passou suas mãos pela barba enquanto pensava no que fazer. Afastou
Skye bruscamente, pegou suas peças de roupa, vestindo-as tão apressadamente que
a ruiva ficou perplexa. – Marco... – Ela disse tentando chamar a atenção do
loiro. Ele olhou-a por um momento e colocou as mãos na própria cintura.
- Vou resolver uns
problemas na cidade. Fica com a porra da tua arma por perto e não deixe aqueles
dois saírem do quarto, entendeu?- Ele disse firme e Skye assentiu rapidamente.
– Bom, não podemos cometer erros, meu amor. Consegue compreender? Se for
preciso, dê algum remédio para dormir. Principalmente para aquele Jamie. Muito
intruso para o meu gosto. – Marco disse enquanto pegava sua carteira e a chave
da camionete. – Tchau. – Tão rápido quanto a luz, Marco saiu do quarto,
deixando Skye parada e sem saber por onde começar.
**
Por pouco eu quase fui
pego ontem à noite pela ruiva. Eu estava começando a achar que realmente havia
alguma coisa de errado ali. Por que não estávamos em um hospital? Por que
estávamos no meio do mato sendo cuidados por uma jovem que tinha olhos bonitos,
mas que me davam um medo desgraçado? Essas perguntas rondavam a minha cabeça
desde o momento em que acordei. Aquilo não estava certo, tinha algo de muito
errado e sombrio naquela história. Por um momento achei que estava morto e
aquela era minha alma no limbo ou no purgatório. Ainda bem que sou cético,
porque pensar nisso é totalmente insano.
Em um descuido de
Skye, consegui um grampo. Estava no criado mudo no lado oposto a minha cama.
Havia caminhado com dificuldade até lá e foi pura sorte tê-lo achado no meio de
tanta tralha e poeira. Eu queria explorar, saber onde estava e o por que.
Queria poder ir embora e fugir dali, pegar Alex e correr o máximo que nossos
corpos resistissem.
Destranquei a porta e
fui explorar a cabana. Achava que Skye estava dormindo, porque o silêncio era
absoluto. Fui enganado quando a vi no corredor apenas de toalha. Inventei a
maior desculpa que consegui, mesmo sabendo que não iria colar. Skye me levou
para o quarto e me trancou novamente. E por que estávamos trancados? Tinha algo
de errado, eu precisava saber. Eu precisava descobrir para me salvar e salvar o
Alex.
N/A: Oi meninas, como vocês estão? Desculpem a demora para esse capítulo sair, confesso que estava com preguiça e sem inspiração. Particularmente gostei dele e espero que agradem a vocês também. Agradeço a Bia, que se dispôs a betar os capítulos de Lost in the Skye. Obrigada chuchus. :3
Anne, o que é isso??? Essa fic ta cada vez mais misteriosa! Eu achava que a Skye ia ser fofa e boazinha mas pqp, que medo dela hahaha
ResponderExcluirEu acho que ela tem algum distúrbio psicológico porque olha, que menina louca hahaha
ADOREI você ter colocado o Nick e o Matt e a família dos meninos, porque realmente, deve ser horrível não saber o que acontece com alguém que a gente ama.
E essa ameaça! Nem tenho muito a dizer sobre isso além de: oi???????
Meu deus Anneeee, eu preciso de rio respostas, e logo!!
Beijos, Bea
Eu estou tentando deixar os capítulos maiores justamente pra ter mais informação. Te adianto que: Skye não é fofa, de maneira alguma, mas engana bem. Tem muita coisa pra acontecer, muita morte, muito drama... Hehe. Enfim. Obrigada pelo comentário. <3
ExcluirEu sinceramente, não consigo descrever o que acho dessa história. Fico sem palavras, sem reação.
ResponderExcluirNão tenho as personalidades fixas de ninguém, não consigo definir nem uma linha de bem e mal, e tento encaixar o plot que acho que essa fic vai trazer em cada um dos capítulos. Mesmo assim, fico nublada. E não é por falta de informação, pelo contrário! Você escreve perfeitamente, e eu compreendo as cenas. Mas a aura de mistério, o fato de não saber o que se passa, a ansiedade por respostas! Tudo isso me deixa frustrada e porra, eu não consigo não adorar esse tom.
Me dói pensar em como o Alex está, o quanto Jamie tenta se manter bem, e mais ainda, que os dois estão sofrendo com tudo isso. O início do capítulo foi perfeito por mostrar a reação das famílias, mas a cena de Jamie me deixou angustiada. Estou apaixonada por ele, mesmo com suas poucas falas. Sua sinceridade e valentia estão piamente retratadas Anne, e me pergunto onde isso vai dar.
Assim como a Bia tenho medo de todo mundo nessa fanfic, e a Skye me deixa confusa. Quero saber qual é o passado dela, e o porque de tudo isso! Quem são esses caras malucos, os "lobos solitários"?! E o que querem com meus macaquinhos machucados?!
Por fim, a cena em que ela se toca foi muito bem feita, mas igualmente assustadora. Fiquei surpresa e gostei, pois não é algo que vemos todos os dias.
Anseio pelo próximo capítulo, assim como anseio por te abraçar e dizer o quão genial você é um dia.
E antes que me esqueça: parabéns pelo job! <3
Beijos, Débs.
Déb, que comentário lindo. Muito obrigada pelas palavras e por sua atenção. Muita coisa vai acontecer ainda e partir do próximo capítulo as coisas vão começar a ficar mais claras para vocês. Beijo meu amor.
ExcluirAnne, que mistério essa história tem! Eu fico atônita a cada capítulo, nem sei mais o que pensar. Já variei de sequestro a tráfico de órgãos hahaha Que personagem bem feita é a Skye, a filha da mãe me deixa intrigada a cada vez que sonha em aparecer. Quem são os lobos??? Eu to é morta de curiosidade e amando tudo.
ResponderExcluirBeijos, Steph <3