Lost in the Skye - Capítulo 05: Deliri e Illusioni



Capítulo betado pela Bia Ramos
Eu, filho do carbono e do amoníaco, 
Monstro de escuridão e rutilância, 
Sofro, desde a epigênese da infância, 
A influência má dos signos do zodíaco.
Produndissimamente hipocondríaco, 
Este ambiente me causa repugnância... 
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia 
Que se escapa da boca de um cardíaco. 
Já o verme -- este operário das ruínas -- 
Que o sangue podre das carnificinas 
Come, e à vida em geral declara guerra, 
Anda a espreitar meus olhos para roê-los, 
E há de deixar-me apenas os cabelos, 
Na frialdade inorgânica da terra!¹
Abri os olhos com dificuldade. A claridade que entrava pela janela, ao meu lado esquerdo, me deixava completamente desnorteado. Pisquei várias vezes até me acostumar com os raios que insistiam em adentrar o quarto pequeno onde me encontrava. Minha cabeça latejava intensamente, era como se tivessem martelado cada pedaço dela durante a noite. Apoiei-me em meus cotovelos, tentando levantar, mas o cansaço me dominou e minhas costas bateram no colchão novamente. Respirei fundo e coloquei as mãos em meu peito.

Eu me sentia dopado. Não sabia como, mas estava precisando tomar alguma coisa que despertasse. Desejava pegar o próximo voo para Londres. Toda essa situação incômoda e estranha me deixava confuso. A mulher ruiva era deveras bonita, quase uma contemplação da natureza, mas não sabia como havia parado ali e isso me deixava um pouco assustado. Não tive oportunidades de conversar com Jamie depois do nosso rápido encontro, que confesso não lembrar quando foi. A noção de tempo era totalmente abstrata e alheia naquele lugar.

Ouvi passos no corredor e tentei prestar atenção. Eram passos leves, mas perceptíveis. Os cabelos ruivos e o cheiro adocicado infiltraram o cômodo no instante seguinte. Os olhos atentos e cautelosos transmitiam uma sensação que eu não devia sentir. Era curiosa a atração que sentia por ela.

- Bom dia. – disse ao fechar a porta e depositar uma bandeja completamente cheia de frutas, cereal e algo que eu deduzia ser suco de laranja, em um criado mudo perto da janela.
Fiquei olhando-a atentamente, forçando me convencer de que não havia nada errado. Ela veio em minha direção, sorrindo. Sentou-se na beirada da cama e ficou me fitando com aqueles olhos.
- Bom dia. – disse forçadamente.

Ela franziu o cenho por um momento, mas logo relaxou os músculos visivelmente tensos.
- Está melhor? As dores o incomodam ainda? – A ruiva disse com uma voz mansa, extremamente sedutora.

Tocou meu queixo e depositou um carinho pequeno ali.  Suas mãos eram macias. Podia sentir a sensibilidade através dos seus dedos. Ao contrário do que pensei, Skye continuou com o carinho, roçando as unhas nos fios ásperos da barba por fazer. Respirei fundo, assim como ela. Que rapidamente recolheu a mão e pousou em seu colo.

- Sim, estou um pouco melhor. A luz ainda me incomoda. – Disse sincero.

Skye se levantou e foi até a janela, fechando a cortina em seguida. Antes de realizar o ato, totalmente caridoso, ela deu uma boa olhada e seus ombros se encolheram involuntariamente. Analisei cada centímetro daquelas curvas sutis e bem delimitadas. Podia perceber claramente onde sua cintura terminava e seu quadril começava. Suas pernas torneadas e lindas eram parcialmente escondidas com uma saia preta rodada. Usava uma blusa branca de mangas que ficavam na altura do umbigo, mostrando um pouco da pele pálida. Os cabelos corriam pelas costas de modo uniforme, mas não havia nada de especial neles. Eram lisos, corridos e comuns. Skye voltou os olhos para mim, e ao contrário do antigo semblante, que demonstrava carinho e preocupação, esse era sombrio e luxuoso.
Comecei a observar o teto, tentando inutilmente não olhar para ela sentada ali, tão perto. Tão perigosamente perto. Ela tinha esse ímã, essa atração, e eu me sentia estupidamente preso em seu golpe.  Continuei com a refeição, as dores ainda me incomodavam e atrapalhavam os afazeres básicos. Skye se aproximou novamente, ficando no mesmo lugar que antes. Pegou minhas mãos machucadas e beijou com aqueles lábios macios e convidativos.

Sentia seu olhar pesar sobre o meu, com os lábios entreabertos e completamente vermelhos. O contraste de seus cabelos, boca e olhos a deixavam o mais exótica possível. Eu não sabia explicar esse magnetismo todo, mas estava completamente na dela naquele momento. Seu tom sombrio e reservado a deixavam mais sexy e fechei os olhos involuntariamente ao imaginar aquela mulher sendo minha cobaia no sexo.

Skye se aproximou de mim lentamente e tocou meus lábios com os seus. Fiquei olhando-a e sua expressão era totalmente luxuriosa. A ruiva passou a língua delicadamente na região seca em que minha boca se encontrava. Umedeceu os próprios lábios e novamente beijou-me. Fechei os olhos por alguns segundos e levei minhas mãos até seus cabelos, fazendo um carinho discreto, porém firme. Ao se afastar de mim, abri os olhos com dificuldade e encontrei uma mulher diferente a minha frente. Não era a Skye que me beijava antes, era uma moça pálida e com um sorriso diabólico na face. Arqueei as sobrancelhas, meio incerto.  Ela gargalhou. Gargalhou tão alto que meus pelos se eriçaram.

- Alex? – Ouvi uma voz ao fundo chamar pelo meu nome. – Você está bem? – Era uma voz aveludada e macia. Senti uma mão tocar minha testa e segundos depois, um pano molhado estava em meu rosto. – Meu Deus, você está queimando de febre!

Ouvi novamente alguém dizer. Minha audição estava falha, mas ainda assim consegui captar passos discretos pelo cômodo. Demorei um pouco para deduzir minha situação ali. Eu havia delirado com um beijo? É isso mesmo? Parecia tudo tão real, tão certo.

- Deu os remédios certos para ele ontem? – Ouvi uma grossa e masculina chegar até meus ouvidos.
Tentei abrir os olhos, mas era inútil. Eu não tinha forças e meu raciocínio estava cada vez mais limitado.

- Eu só não dei o para febre, porque ele estava estável. Não achei necessário.

A voz macia e delicada disse novamente.  Alguma coisa naquela voz me passava segurança, mas ao mesmo tempo, me causava arrepios. Eu só não sabia se esses arrepios eram por causa dela, ou por causa do meu delírio perverso sobre ela.

- Você é uma inútil mesmo, Skye. Eu te dou uma porra de tarefa e você simplesmente não consegue conclui-la. – O homem disse firme e engoli seco. – Não sei o que vou fazer com esses dois, se eles não estiverem prontos. – prosseguiu firme, a voz grossa e áspera, carregada de ódio.
- Marco, isso não vai mais acontecer.  – Ela respondeu baixinho, embora a tivesse ouvido. – Vá buscar aquela Jennifer naquele lugar e a traga. Recebi uma ligação e ela está pronta. – completou firmemente.

Depois disso, um silêncio absoluto.
**

Marco caminhava em direção à casa dos Mephews. Gostava de caminhar sempre que precisava fazer um serviço. O cheiro puro da natureza, o vento gelado que roçava em seu corpo, as flores em seu caminho, o som dos pássaros. Tudo era extremamente calmo e isso o deixava mais tranquilo. Gostava de pensar, calcular os próximos passos, e ao contrário de Antonie, Marco não era impulsivo.

Desde que conhecera Skye, sua vida mudou drasticamente. De comandante de resgate a maníaco. Era assim que ele se descrevia. Sentia culpa e remorso, mas amava a ruiva de uma forma desesperada, doentia e sabia que esse era o motivo dele sempre ir atrás dela. Tudo se resumia a ela. Skye era a dona do seu coração, do seu corpo e da sua mente. Não havia nada que ele podia fazer. O relacionamento dos dois era deliciosamente perigoso. Era como andar a beira do abismo sem nenhum equipamento de segurança.

Quem o via de fora, achava que ele comandava toda àquela operação. A verdade é que era mais uma cobaia do sistema. Os lobos solitários eram antigos no negócio e o grupo de Marco havia se intrometido puramente por diversão. O dinheiro era muito, mas a satisfação voltava em dobro. Sabia o poder de persuasão de Skye, sabia como ela tinha o jeito inocente, mas sua mente era tão perversa quanto a de um psicopata. Marco conseguia controlá-la vez ou outra, mas nem sempre foi assim.

A casa dos Mephews já estava no campo de visão do loiro. Respirou fundo sentindo o peso do mundo nos ombros. Um homem estava sentado na varanda, esperando-o. Quando viu o rapaz, levantou-se rapidamente em uma postura defensiva e ereta. Marco chegou até o portão da pequena casa e revirou os olhos com aquela formalidade e medo desnecessários. O loiro sabia que os negócios com os Mephews sempre rendia uma boa grana e que aquele senhor era o responsável por isso. Não precisava daquilo tudo. Estavam há anos naquele ramo.

- Vejo que Skye deu o meu recado. – A voz do homem invadiu a audição de Marco. Ele riu baixo e deu de ombros, entrando na casa despretensiosamente. O loiro deu um olhar significativo para o sr. Mephews. – Ela está no porão. Tive que sedá-la, porque a mocinha é bem raivosa. – O senhor riu debochado. Marco torceu os lábios contendo um riso. – Venha Marco, me siga. – O homem foi em direção a uma porta e o loiro o seguiu.

- Jennifer, temos uma visita para você. – Edward Mephews disse com aquele sarcasmo misturado com uma arrogância incomum.

A luz invadiu os olhos de Marco e ao ver novamente a mulher, suspirou. Desde que capturaram Jennifer, o loiro se sentia atraído e responsável por ela. Jennifer Clint agia ao contrário, tratando-o grosseiramente e como um lixo. Não tirava a razão da mulher, mas se sentia péssimo por ser visto como um monstro.

Marco se aproximou dela, que estava sentada no canto do cômodo, toda encolhida. O loiro se abaixou em frente e depositou um carinho em seu joelho. Jennifer se moveu, mostrando que não queria que ele a tocasse. As lágrimas escorriam de seus olhos, os fios de cabelo colavam em sua testa devido ao suor. Marco continuava a olhá-la, queria admirá-la por um momento. Sabia que daqui a algumas horas, ele não a veria novamente. O loiro pegou pelo braço da jovem e a levantou bruscamente.
Jennifer não tinha muita força para resistir a Marco. A relação dos dois sempre foi estreita e totalmente perigosa. Ela tentava não pensar no seu fim, mas se culpava por ter caído na armadilha do trio que tanto assombrava àquela cidade. Não havia uma pessoa destemida o suficiente para enfrentar Marco, Skye e Antonie.

- Parece que nos conhecemos há tanto tempo, não é mesmo Jenny? – Disse Marco ao carregá-la para fora da casa com a ajuda de Edward. Jennifer grunhiu raivosa, fazendo com que o loiro e o senhor rissem.

Dois meses atrás...

- Não adianta fugir meu anjo – Marco falava enquanto chegava perto da jovem. Skye estava logo atrás, encostada a uma mesa, rindo debochada. – Você sabe que possui o que queremos e que precisamos de você.
O loiro continuou a se aproximar, até colar seu corpo totalmente no da morena ali. Ele a olhava como se fosse devorá-la. Na mente da jovem era isso mesmo que aquele olhar significava. Ela sentia repulsa em relação a ele, e todas as vezes que seus punhos serem apertados pelas mãos do loiro, ela sentia vontade de chorar e morrer. A morte era o fim dela, isso já sabia, mas não queria que fosse torturada para isso.
- Marco, amare-a logo. Não tenho tempo. – Skye disse com a voz serena e calma. Olhava para as próprias unhas, não fazendo muita questão da situação e da jovem que se encontrava ali, apavorada.O homem obedeceu. Pegou uma corta e amarrou os pulsos da morena e para finalizar colocou uma mordaça em sua boca machucada. – Pronto? A coloca no porta malas. – Skye novamente ordenou.
Marco arrastou Jennifer até o carro com Skye em seu encalço. A jovem já parara de resmungar e se debater, sabia que era inútil. Sabia que precisava poupar o restante da sua força de vontade. Precisava pensar em algum plano de saída. Skye entrou no carro ainda sem dar muita atenção para a morena e Marco. Sentou-se no banco da frente, colocando os pés no painel do carro. Seu amante olhou por uma última vez para Jennifer e estranhamente sorriu. Por mais doentio que aquilo era, Marco sentia uma coisa boa. Fechou o porta-malas e caminhou para o banco do motorista. Skye olhou para o loiro e depositou um beijo suave em seus lábios, sorrindo em seguida.- Pronto, meu amor? – Disse a ruiva.
- Com você eu estou sempre pronto – Marco disse acariciando a bochecha de Skye.
Atualmente

O caminho para a cabana foi silencioso. Jennifer estava no banco da camionete de Marco, não conseguia olhar para outro lugar além da mata que os rondavam. Suas roupas estavam um trapo, não se lembrava da última vez que vestira uma roupa decente e confortável. O inverno havia castigado todos na Europa naquele ano. Jennifer não possuiu nenhuma roupa quente durante sua estadia na casa dos Mephews.

Marco estava absorto em seus pensamentos. Já havia feito de refém dezenas de pessoas, mas nunca se importou com o destino de nenhuma delas, exceto Jennifer. Sentia uma necessidade acolhedora e carinhosa pela menina. Queria tocar sua pele, sentir os lábios machucados dela e fazer carinho em seu cabelo. Marco amava a Skye, mas uma coisa ele amava mais. Amava o poder que tinha sobre as pessoas.

Foi interrompido dos devaneios, por uma voz conhecida.

- Tira essas amarras da minha mão, Marco, só um pouco... Eu prometo não fazer nada. – Jennifer disse enquanto se encolhia no banco com medo.

Marco olhou-a e sorriu de leve. Parou a camionete no acostamento e se aproximou da morena. Não disse nada, simplesmente pegou atenciosamente nas mãos da garota e desamarrou os nós apertados que estavam ali. Todos achavam que ele era um louco egocêntrico e egoísta, mas no fundo ele se preocupava demasiadamente com todos. Mesmo que suas ações dissessem o contrário.

– Obrigada. – Jennifer disse baixinho novamente, torcendo os pulsos a fim de alongar suas juntas.
A cabana já estava próxima. O pequeno rio que abastecia a cidade era visível. Ele marcava o território de gangues da região. Marco voltou a dirigir e a se concentrar na estrada, mas foi interrompido novamente por Jennifer.

- Me desculpe por isso. – Ela disse e Marco arqueou as sobrancelhas, confuso.
Jennifer lhe deu um soco que o desnorteou. A camionete começou a dançar na estrada pela falta de controle. A morena abriu a porta do automóvel desesperadamente e saltou dali. Ao cair no asfalto frio, sentiu o choque do seu corpo nas pedras. A camionete seguiu desgovernada até Marco conseguir recuperar o controle.

Jennifer saiu correndo. Não tinha forças o suficiente para correr mais rápido, mas tentava de forma desesperada se soltar daquele pesadelo pelo qual passava. Marco já saía do carro correndo, indo em direção a jovem. Estava com raiva, com vontade de socá-la e acabar com sua vida ali mesmo. Sentia seu rosto arder devido ao soco que levara, mas a raiva mascarava a dor.

Como um clichê de filmes, Jennifer tropeçou na raiz de uma árvore. A neve deixava toda a vegetação mais escorregadia que o normal. Os ferimentos já sangravam sem pedir permissão. O sangue escorria por todo o seu corpo. A morena por um momento pensou em desistir, mas logo reconsiderou ao perceber que, finalmente, depois de dois meses, conseguiu ter uma chance que poderia tirá-la viva daquela situação.

 Tentou se levantar com rapidez, mas foi surpreendida com um pé empurrando suas costas para o chão novamente. Sentiu um odor não conhecido, desejou que fosse alguma pessoa bondosa, um caçador ou alguém que pudesse a ajudar. Olhou para cima e encontrou os olhos azuis da ruiva, olhando-a atentamente.

- Não, por favor, por favor! – Jennifer começou a chorar descontroladamente.


O sorriso de Skye aumentava a cada grito de desespero da jovem. Marco chegou logo, atraindo a atenção da ruiva, que o fitou seriamente. Marco e Skye se encararam por longos segundos, até ela quebrar o contato visual e voltar a olhar para Jennifer. 

¹Poema de Augusto dos Anjos, Psicologia de um Vencido.

N/A: Bem, esse foi mais um capítulo bem legal de escrever. Mas, eu gostaria de saber uma coisa: Onde estão as leitoras de LITS? No primeiro capítulo, 7 comentários, no anterior apenas 2... Gostaria de ter um feedback de quem lê, porque vemos que o capítulo tem +100 views, mas 2 comentários. Isso desmotiva bastante, porque não só eu, mas várias autoras se dedicam por horas para escrever e não temos retorno. Por favor, fantasminhas, apareçam! Beijocas da Anne. ♥

7 comentários:

  1. Tenho altas suposições sobre essa fanfic e ainda não sei se alguma delas pode ser a certa haha. De qualquer jeito, vamos por parte, porque agora estou mais curiosa para saber o que vai acontecer com a pobre Jennifer. Espero receber o próximo capítulo logo ;)
    Beijos!

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    1. Obrigada Bia, você tem acesso aos capítulos antes de todos haha e logo saberá o que vai acontecer com a Jennifer. Obrigada mais uma vez. :3

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  2. Meu deeeeeus, que capítulo foi esse?! Só de começar com Augusto dos Anjos eu já adorei, mas cara, nem tem como explicar o quão legal foi esse capítulo hahaha
    Explicou muita coisa que eu ainda não tava entendendo completamente mas criou outras dúvidas na minha cabeça.
    Aposto que o beijo da Skye e do Alex foi real hahah e cara, só nesse capítulo dá pra ver que sua estória é muito bem estruturada, você pensa em todos os detalhes, por isso eu to louca pra ler mais! E é legal o fato de que os meninos não aparecem tanto quanto nas outras fanfics, porque apesar de ser uma fic de AM, ainda é uma estória que não depende só deles!
    Estou AMANDO, Anne, esse capítulo então, foi demais <3
    Beijos, Bea.

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    1. Bea, meu amor! Muito obrigada pelo comentário, é muito importante pra mim a sua opinião sobre a história. Fico muito feliz que esteja gostando e por ter gostado do capítulo, eu me dediquei a ele da melhor maneira possível. O beijo deles foi sim um delírio do Alex, mas isso já da indícios de que ele e a Skye serão algo a mais... Hehe. A história não é exatamente sobre os monkeys, é sobre a Skye. Infelizmente eles cairam de paraquedas haha o destaque maior nos próximos capítulos será dos dois... mas logo você verá.

      Beijos <3

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  3. Raphaela L. Siqueira19/02/2015, 14:54

    Li todos os capítulos da fic de uma só vez e só digo que: MEU DEUS.
    Primeira coisa: essas capas no início de cada capítulo são incríveis <3
    Uma coisa que eu estou amando em LITS até agora é o fato de que, apesar de ser uma fanfic dos Monkeys, ela se foca muito na história que se passa ao redor da Skye. E que história! Todo esse mistério que fez com que eu devorasse cada capítulo, sempre fazendo com que várias perguntas aparecessem em minha mente. A Skye é a vilã ou a mocinha? O que diabos ela e seus dois parceiros fazem nesse lugarzinho remoto da Itália? O que vai acontecer com o Alex e com o Jamie? Será que a atividade deles tem a ver com algo místico/mágico? Muitas, muitas perguntas e eu estou tão ansiosa pra descobrir as respostas!
    Outro ponto que eu amei aqui é a escrita, que eu achei, em determinados pontos, muito pessoal. Você é muito talentosa, Anne!
    Agora que eu coloquei os capítulos em dia, prometo que acompanharei e comentarei todos os capítulos que estão por vir ;)
    Beijos <3

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    1. Oi Rapha, muito obrigada por acompanhar LITS e deixar um pouco do seu carinho por aqui. Como disse para a Bea, Alex e Jamie terão papéis super importantes, mas de fato, a protagonista é a Skye. Só posso lhe adiantar, que muitas coisas bizarras acontecerão.

      Beijos e obrigada novamente. <3

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  4. Anneee, meu Deus! Que loucura essa fic, que medo dessas pessoas! De verdade eu não sei nem o que comentar, minha mente fica vagando e tentando encontrar a resposta pra todo esse mistério. Gostaria apenas de elogiar mais uma vez sua escrita, a narração e os diálogos. Não está falhando em nada. Parabéns, meu bem.


    Beijos, Steph <3

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