Ben tinha razão, eu realmente era um
palito.
Na verdade, não um palito, mas magra
e ligeiramente alta, como se tivesse sido esticada demais em algum momento da
minha vida. Puberdade... Me olhando nua no espelho via minhas curvas desenhadas
à lápis grafite bem fraquinho, brigando por saturação. Sorri ao notar que
alguns ossos insistiam em aparecer apesar dos meus 57 quilos e do sutiã M. A
penugem fraca do meu baixo ventre contrastando com a minha pele clara demais.
Coloquei a calcinha e o sutiã rosa
cru de renda, meu conjuntinho favorito, e me senti ao menos, mais interessante.
Penteei os cabelos molhados e vesti uma camisa branca e uma calça jeans que
subia até a linha acima de meu umbigo. Adicionei o tênis e a bolsa transversal
ao meu visual e desci para beliscar alguma coisa antes de sair de casa, rumo a
minha primeira visita até a Barnsley College.
Tia Sofi já havia saído, e eu estava
três horas adiantada. Minha pontualidade nunca foi meu charme maior, então
preferi não arriscar e acordar bem cedo. "Será que tem algum scone por
aqui?" O pensamento me levou até o fim de semana anterior, quando
encontrei Alex enquanto me entupia de doces e gargalhadas junto a Ben no Loft.
Antes que eu ficasse neurótica decidi que seria melhor pegar um táxi e ir
aproveitar a manhã em algum dos inúmeros cafés do centro, o que já me deixava
mais próxima da universidade, e eu mataria a fome e a pressa com um tiro.
***
Pedi um café amargo,
para equilibrar a dose doce do meu dia, e me sentei em uma mesa no fundo do St.
Louis. Havia comprado um bloquinho de anotações durante a semana que passei
planejando a minha chegada à universidade. Sofi me ajudou a escolher a capa, e
ela era cheia de flores queimadas de outono. Abri a primeira página, mas antes
que pudesse tirar a caneta da bolsa, meu celular tocou.
- Hey Lyla!
- Bom dia Ben. - Sorri ao receber o
cumprimento de uma das minhas músicas preferidas. - Acordou cedo!
- Hoje eu volto para os treinos de
futebol com meus amigos. Sabe como é, meus serviços como guia foram
dispensados... – Sorri.
- Benjamin seu humor de manhã é ainda
mais irresistível. Mas por que da ligação? Não me diga que queria ouvir minha
voz.
- Na verdade queria saber se não
gostaria de tomar café aqui em casa. Minha avó preparou scones, e achei que fosse
gostar.
- Ah, na verdade eu estou no centro,
no St. Louis. Logo mais vou pra universidade. Meu primeiro dia!
- Ah sim. Fica para uma próxima
então... Boa sorte senhorita Carter!
- Obrigada. Te ligo depois. Beijos.
Notei um casal de velhinhos que
estava sentado duas mesas à frente. O objetivo da minha paixão pela fotografia
era exatamente isso. A mistura de sensações e impressões diante de uma imagem
congelada, e o que o interlocutor poderia retirar a partir de uma observação,
priorizando principalmente, o sentimento. Minha vontade era de tirar a câmera
da bolsa e bater uma fotografia dos dois, para tentar ao menos guardar um pouco
do carinho e da compreensão que os cercava, mas não queria aborrecê-los. Ainda precisava treinar minha abordagem artística.
Ao invés disso, peguei a polaroide que
carregava comigo e tirei uma foto do jarro de girassóis que estava na minha
mesa. Quando o pequeno pedaço de papel fotográfico saiu, chacoalhei, e apreciei
os efeitos de luz da foto. Havia ficado bonita. Anotei a data e o lugar, e
deixei guardada dentro do caderninho. Peguei minha carteira e pedi a conta,
pensando que poderia gastar o tempo na praça ao lado do café, tomar um ar e
tentar afundar minha ansiedade no ar fresco da manhã ensolarada de agosto.
Passei os olhos pelo jornal diário, e
pedi uns scones para viajem. A hora passara rapidamente, e eu decidi que não
poderia retardar mais a excitação. Estava guardando o caderninho na bolsa depois
de não ter anotado nada de fato, quando ouvi meu nome ser pronunciado por uma
voz familiar, que não era do garoto de uniforme azul que me servira o desjejum.
Olhei para cima então, e encontrei
seus olhos. A boca se movimentou novamente, mal se abrindo, mas despejando um
tom áspero e lento.
- É bom ver você de novo.
Alex caminhou até mim com duas
passadas longas e se sentou do outro lado da mesa almofadada. - Na verdade, eu
acho que não te causei uma boa impressão.
- Alex. Não deve se preocupar quanto
a isso. – Finalmente consegui juntar uma frase que não fosse uma das milhares
de questões que se embaralharam em minha mente naqueles trinta segundos. –
Aliás, acho que deve ter coisas muito mais importantes com o que se ocupar.
- Desde que entrou no porão daquela
casa de shows, minha prioridade tem sido falar com você.
- Não vem obtendo muito sucesso desde
então, não é mesmo? – Era para sair mais áspero e significativo, mas soou como
uma denúncia. Ele sorriu de canto. Fiquei com vontade de retribuir, mas achei
que o momento não pedia.
- Eu estava alterado. Na realidade,
estou na maioria das vezes, mas não acho que você precisava ter me conhecido
daquela maneira.
- Costumam dizer que as pessoas são
mais sinceras alteradas. – Provoquei.
- Nesse caso, você sabe por que estou
aqui? – A pergunta ficou solta e eu não consegui encontrar uma resposta rápida.
Nunca funcionei muito bem sob pressão, e a presença que ele emanava era como de
uma panela prestes a explodir. Tinha consciência plena dos seus olhos em mim e isso
não ajudava nenhum pouco. Eu sabia porque ele estava aqui, mas não acreditava
por ser patético demais. – Luisa? Você pode olhar para mim, por favor? – O encarei
ansiosa, e percebi que as minhas mãos suavam.
- Acredito que está aqui para encher
o meu saco. – Ele soltou um riso largo e os cabelos balançaram levemente. Não
estavam com o gel habitual.
- É claro que sim. Aceita um café? Eu
ainda não comi nada desde que saí do hotel.
- Na verdade, eu já terminei o meu.
Inclusive estava de saída quando você chegou, e não posso me atrasar...
- Eu posso te dar uma carona. Pra
onde está indo?
- Não acho que seja necessário Alex,
sua atitude de ter vindo falar comigo já foi suficiente e...
- Para onde está indo? – Ele insistiu
impaciente.
- Primeira visita à minha universidade...
- Ele se levantou da mesa buscando os óculos e chaves no bolso da jaqueta
preta.
- Vou pedir um expresso e saímos em
seguida. Não vou me redimir fazendo você se atrasar.
Disse isso e seguiu para o balcão com
súbita pressa. Eu me organizei rapidamente deixando alguns pounds sob o
porta-guardanapos e levantei me dirigindo até a porta. O ar fresco da manhã me
fez lembrar da minha touca, e eu a coloquei tentando agir da maneira mais
normal possível, tentando fazer daquela situação algo corriqueiro. Então a
pergunta mais óbvia e que ainda não havia sido respondida veio à tona.
- Por um minuto pensei que tivesse
fugido senhorita... – Alex saiu do café balançando o sininho comum da porta e
ajeitando a jaqueta.
- Como foi que me encontrou aqui?
- Seu namorado fanboy me disse que
estaria no St. Louis. É por aqui. – Fez sinal com a cabeça indicando a direção
do carro.
- Benjamin? Então você ligou para Ben
para perguntar sobre mim? – Isso era mais do que patético, era inimaginável.
- Você não me deixou seu telefone no
porão e saiu correndo do Loft naquele dia, o que queria que eu fizesse? – Seu
tom era de uma criança justificando seus atos.
- Mesmo que perguntasse, eu não
costumo dar meu telefone para estranhos.
- Não preciso dele já que seu
namorado sempre vai me dizer o que eu preciso em troca de alguns ingressos. – O
olhei incrédula.
- Benjamim não é meu namorado, e precisa
pesquisar mais sobre as pessoas que ele endeusa. Além do mais você saiu de
Sheffield para me perseguir, isso é maluquice.
- Não é? Vejo que ele se encarregou
de te deixar por dentro dos fatos. Você ao menos poderia ser menos cabeça dura?
Estou te fazendo um favor.
- Não, não é. Ele é meu amigo, aliás,
o único. E eu tenho certeza de que está saltitante por dentro por conseguir colocar
a garota cabeça dura no banco do seu carro Mr. Turner. – Deixei a frase escapar
antes que me desse conta. Paramos.
O bip de alarme foi desativado e ele
deu a volta no Volvo preto que estava à nossa frente.
- Você não poderia estar menos certa.
– Entrou no carro e eu repeti o gesto, sentindo a atmosfera da última frase
pender como ar abafado. Encarei a rua tentando fazer com que ele não percebesse
minha falta de tato.
- Certo, então você tem cinco minutos
para se despedir da sua família e dizer adeus ao seu amigo. - Ficamos em
silêncio por uns segundos e ele de repente soltou uma risada rouca e
estranhamente engraçada.
- Como se você pudesse de alguma
forma me fazer algum mal. – Bufei.
- Eu não confiaria tanto em mim
quando se trata de te fazer algum mal, Luisa. – Ignorei seu comentário dúbio,
mas saiu sério demais. Olhei para ele e a tensão estava lá, circundando. Ele
não olhava para mim. Reparei nas suas mãos, agarradas ao volante. Os dedos se
tencionando lentamente. – Então, para onde vamos?
- Barnsley College. – Ele deu a
partida.
- Você parece nova demais para a
faculdade.
- Não é o primeiro que me diz isso. Quão
nova? – Resolvi voltar a encarar a rua equilibrando o silêncio que nos cercava
e o cheiro característico que estava impregnado dentro daquele carro.
- Quinze?
- Deus, como você é exagerado. Dezessete.
Mas faço aniversário daqui há algumas semanas. - Espiei um sorriso pelo canto
do olho.
- Jornalismo ou Contabilidade?
- Fotografia.
- Você parece séria demais para ser
fotógrafa. Já te ensinaram que os sorrisos são recorrências constantes nessa
área?
- Na verdade não são quando você não
fotografa pessoas felizes, por exemplo. – Pausei.
- Fotografia artística. Desde mais
nova eu adorava fotografar as coisas delicadas e pequenas, como insetos no jardim.
Meus pais me presenteavam com filmes e mais filmes, e eu revelava tudo antes
dos Natais, para que nos sentássemos depois da ceia e observássemos todas as
minhas fotos. – Me lembrei sorrindo. – Pretendo me especializar nessa área de
ensaios mais sensíveis e significativos. - Olhei para Alex e pela primeira vez
desde que entramos no carro ele me encarava. Não sei por qual motivo, mas eu
sorri em resposta.
- É uma boa escolha.
- Eu sei que é.
O motivo de eu ter escolhido o St.
Louis no centro para o meu desjejum era óbvio. Terminamos o resto do caminho em
silêncio, e não levou mais do que vinte minutos de carro para que Alex
estacionasse em frente ao prédio de três andares, cercado de tijolinhos
marrons.
Peguei minha bolsa e esperei o
barulho das travas para que pudesse abrir a porta, sair e acenar um adeus, mas
ele não veio.
- Bom, acho que é aqui que
terminamos. – Me virei para encará-lo. - Suponho que deva te agradecer por me
fazer esse enorme favor, e te perdoar por ter sido meio babaca quando nos conhecemos.
Considere as duas condições concedidas.
O barulho ainda não veio.
- Tsc, tsc, você está errada. – Ele
finalmente se virou e tirou as mãos do volante, retirando os óculos logo em
seguida – Fico feliz que tenha aceitado meu favor, mas isso não foi um pedido
de desculpas pelo que fiz.
Alex se aproximou. Pude olhar seu
rosto mais de perto, e enxergar a barba rala que começava a crescer. As pupilas
estavam levemente dilatas, a testa enrugada como se pensasse em um quebra
cabeça muito difícil. Os lábios estavam secos e seu movimento fez o perfume
viajar ainda mais em minha direção. Para minha preocupação ele pegou uma mecha
do meu cabelo e enrolou em seus dedos compridos e claros.
- É mais como um pedido de desculpas
pelo que eu ainda vou fazer.
Antes que eu pudesse protestar ele
veio e depositou um beijo em minha bochecha, acariciando meu queixo. Eu senti
meu rosto enrubescer.
Ele se afastou, e eu finalmente ouvi
o barulho das travas, o que me fez abrir os olhos com um susto. O encarei
durante dois segundos e vi um vislumbre de vitória em seus olhos, a testa
permanecia enrugada.
- Infelizmente, não creio que isso
volte a acontecer então sua prévia desculpa está recusada. Adeus Alex. - Abri a
porta do carro, mas antes que pudesse sair ouvi sua resposta.
- Definitivamente Luisa, não é aqui
que terminamos.
Bati a porta e o Volvo preto deu a
partida, me deixando tonta e enraivecida na porta da universidade. Respirei o
ar fresco me perguntando qual o sentido de ter minhas batidas cardiovasculares
tão fora de compasso.
Pela segunda vez na mesma manhã
precisei me reorganizar, então voltei a caminhar e adentrei o prédio. Uma
secretária jovem e simpática me atendeu e me dirigiu até a sala onde a minha
turma se encontraria para uma reunião explicativa do sistema da universidade,
apresentação de professores, disciplinas, métodos avaliativos e corpo
administrativo. O reitor apareceu rapidamente para nos parabenizar, e depois
fizemos uma apresentação básica, aquela de nome, idade, de onde você veio. Eu
era a única brasileira.
Minha turma tinha cerca de quarenta
alunos, a maioria mulheres adultas.
Depois da reunião, fomos levados até
um pátio enfeitado onde nos encontramos com a maioria dos calouros dos outros
cursos, e havia uma recepção agradável com direito a petiscos e painéis
explicativos.
Me sentei em um canto do pátio e
peguei os folhetos que havia recebido. As aulas haviam sido adiadas por conta
de reformas nas salas de aula, e começariam no início do outono, daqui a
algumas semanas. Outro tópico me chamou atenção. Era um projeto que seria
realizado até o período de início das aulas, onde nós calouros faríamos uma
seleção entre grupos e haveria uma exposição de fotografias de um ensaio feito
por nós mesmos, como forma de boas-vindas. Quem coordenaria tudo era uma atriz
e modelo americana, Georgie Flores.
- Olá! Você é... – Uma garota se
aproximou de mim e me cumprimentou.
- Luisa Carter, muito prazer!
- Igualmente! Meu nome é Julie Brooke.
Interessante nós termos uma brasileira na turma. Eu adoro seu país, já visitei uma
vez!
- O Brasil é realmente encantador.
Sempre vou sentir falta de lá. Mas estou muito motivada para começar a
universidade aqui! Qual é o número do seu grupo para o ensaio fotográfico?
- O meu é três, e o seu?
- O meu também! Que ótimo!
- Ótimo mesmo, vem cá e eu apresento
o resto do pessoal pra você, já encontrei com todos eles!
***
A tarde passou voando e logo estava
escurecendo. Me despedi de Julie e dos novos colegas que fiz, jovens agitados e
ansiosos. Dei sorte de cair em um grupo onde a maioria era bem comunicativa e
interessante. Trocamos contatos e eu me despedi da atmosfera mais gostosa que
já havia presenciado.
Mas foi só pisar do outro lado da
porta da Barnsley College que eu me lembrei que poderiam existir atmosferas
mais atrativas, como a do interior do Volvo preto.
A conversa rebateu minha cabeça
durante todo o caminho de volta, brigando com a excitação das novidades, até
que eu chegasse em casa e jantasse com tia Sofi, que havia preparado sopa de
legumes e carne branca, e um bolo como comemoração à minha primeira visita à
faculdade.
- Benjamin ligou, disse que quer
falar com você e tem milhares de perguntas. Tem certeza que está bem querida? –
Sofi havia notado meu ar cansado quando chegara.
- Claro tia, eu só andei o dia todo e
conversei demais, com pessoas demais, coisa que não fazia há muito tempo! Não
vejo a hora de aliviar toda essa energia na minha cama. Obrigada pelo jantar,
estava maravilhoso.
- Imagina! Agora me ajude a tirar a
mesa antes de subir mocinha!
Caminhei até a cama com os cabelos
molhados, e me deitei liberando meu cansaço que em sua maioria, era mental.
Destranquei os pensamentos e libertei toda a ansiedade que era pensar em Alex.
“É
mais como um pedido de desculpas pelo que eu ainda vou fazer.”
***
N/A: Meus amores, eu voltei, hahaha. Eu queria saber o que estão achando da fic. Eu sei, eu sou muito lenta e demoro muito, mas sinceramente? Estava em um limbo enorme durante os últimos meses, devido à n fatos. Posso dizer agora que voltei a escrever, e me sinto feliz por isso.
Considerando que a época de provas está chegando, acho que o próximo demora para sair, em torno de um mês. Vocês esperariam? Beijos grandes.
E ah, sim, a Georgie Flores é essa mesmo que vocês estão pensando.
See ya!
OLÁ COISA SUMIDA!
ResponderExcluirPois bem, eu poderia/deveria te dar uma bronca imensa pela maldade que você fez ao nos fazer ficar sentados ao léu esperando por este capítulo, mas como você é minha Boo, deixarei passar dessa vez!
Começando pela crítica construtiva (que é o que nos faz crescer como autoras), você tem que trabalhar mais na estrutura de seus diálogos. Eu sou meio lenta e me perdi algumas vezes, então ajude-me, please!
Indo para a parte boa, seu Alex é um bad boy encharcador de calcinhas, como não amá-lo? E a Luisa, somos nozes. Então sim, sua história está envolvente e divertida. Não se subestime, mulher!
Bjos, Babs.
Adorei, mesmo, essa sua dica Babsita.
ExcluirAlex é um canalhinha nessa minha fic, mas acredito que anda vamos ter muitas situações interessantes onde as atitudes dele serão significativas.
Obrigada mesmo, por esse carinho e pela atenção.
Beijoquinhas,
Débs
Como eu estou amando a sua fanfic, Déb. Que coisa mais gostosa essa sua escrita, esse seu charme ao colocar as palavras certas nos contextos certos. É inegável a sua capacidade de transformar sentimentos em palavras de uma maneira tão simples e ao mesmo tempo complexa. Estou totalmente envolvida com essa história e muito - ansiosa - também. Eu me identifico com a protagonista em vários pontinhos da personalidade dela. E que sonho em? Ter o Ben e o Alex na sua cola. Eu olho para o Ben, como aquele amigo doce, gentil e querido, mas que por mais você tente sentir algo a mais por ele, - porque ele é o cara certo e todas nós sabemos -, não conseguimos. O amor é essa cousa louca, onde gostamos dos errados e ainda assim, quando magoadas, queremos estar certa.
ResponderExcluirAnsiosa demais para o desenrolar, espero novos capítulos logo. <3
Anne, você elogiando minha escrita é como um sonho se tornando realidade. Logo você, que carrega as palavras com tanto sentimento...
ExcluirEu fico feliz que minha história esteja tocando você, e mais ainda por você se encontrar na minha Lou, em alguns pontinhos.
O Ben é maravilhoso, alguém que pode fazer a Luisa feliz.
Mas será que é isso que ela quer?
Beijos, e mil vez obrigada por acompanhar Sia <3
Te amo.
Débs
Débora, eu te amo. Que linda sua fic! É tão legal ver seu cuidado com as palavras, tudo é escrito do jeito mais perfeitinho e na hora certa. De verdade, sem babação.. A atmosfera de SIA é incrível e me dá vontade de estar dentro dela. Sempre. Mal posso esperar pelas cenas com o Al. Essa veio no tempo certo e foi tão jsdnbdjdk me deixou morrendo de frio na barriga. Como esse cara consegue fazer isso? Consigo ver todas as expressões que você relata. Ai ai. Seus diálogos são legais, interessantes e nada cansativos. To apaixonadinha e desesperada por mais. Mas, eu espero. Sim... A Georgie! Amo o estilo dela. Uma fofa. Ai, Déb, parabéns. E obrigada! SIA é mara.
ResponderExcluirBeijos, coisa linda. Steph <3
Nhô, só tenho que agradecer a tamanhos elogios!!!
ExcluirAinda não sei como ele consegue fazer tudo isso... E estou tentando descobrir, junto com a Luisa.
Fico aliviada que não ache meus diálogos cansativos! Eu realmente tenho trabalhinho para fazê-los, pois gosto de deixá-los naturais.
As coisas estão fluindo e virão à todo vapor.
Continue acompanhando.
<3
Beijos,
Débs
E você percebeu a Georgie!!!!!!!!!!
ExcluirBom, apenas posso dizer que foi a maneira mais diferente de introduzir certa pessoa à Sia, de um ângulo diferente, e que vem permeando minha cabeça desde o começo dessa fanfic...
Haha,
Débs
Déééébs, a Lou é maravilhosa (assim como você)! A percepção dela sobre tudo, essa visão de fotógrafa... Ai ai
ResponderExcluirEla presta atenção não apenas nos trejeitos do Alex, mas ela vê tudo tão detalhada e lindamente!
E o que é essa ousadia do Alex?! Genteeee "- É mais como um pedido de desculpas pelo que eu ainda vou fazer." muitos arrepios, socorro!
E essa nova amiga da Lou vai dar problema? Ai meu deus, espero que não! Se bem que sempre tem que ter um drama na fic né? hahah
Amo a fic, amo você!
Beijos, Bea ♥ ♥ ♥
Amo sua mente rápida e a maneira como você consegue exportar os acontecimentos em longa escala. Você capta tudo de maneira bem orânica, e são essas sensações que pretendo passar para as leitoras. Enfim Bia, você me dá ânimo!
ExcluirAlex ousado, mas ele sabe bem o que está fazendo. Resta saber se a Lou vai dar abertura para isso.
Julie é uma pessoa doce, e talvez traga algumas coisas interessantes, mas não necessariamente será culpa dela...
Beijos enormes!!!!!!!!!!!!!!!
Amo você.
Débs