Alex
POV.
Já deveriam fazer uns dez minutos que eu estava louco
para falar com aquela menina e Matthew não calava a boca sobre a festa que
havia frequentado ontem.
Certo. Mesmo se a menina não estivesse ali, eu já estava
ficando de saco cheio.
“Matt, acho que vou... Ali, ok?”
“Whatever, dickhead.”
Matthew Helders, gentil como uma senhorinha de oitenta
anos.
Me aproximei de Nick, que pelo jeito fazia o assunto ali
render.
“Nicholas, seu imbecil de merda. Não vai me apresentar
para a sua amiga?”
“Cale a boca, idiota.”
“Hi”, ela disse, acenando fraco para mim.
Desse jeito, pude vê-la mais de perto, com mais clareza. Nick
não demorou dois segundos para começar a pronunciar palavras as quais não
ganharam nem um terço da minha atenção porque eu estava ocupado demais babando
na garota mais linda que eu já havia visto em toda a minha vida. Qual era mesmo
o nome dela? Marina? Mariana?
Não, Marine.
Ma. Ri. Ne. Ah, se eu quebrar a cara, que isso sirva de uma baita lição.
“Interessante. Quer algo para beber, sweetie?”
“Uma Coca-Cola, por favor?”
Procurei no freezer, mas não havia nada lá além de
cervejas e águas com gás. Mas lá estava Helders, terminando sua garrafa num
último gole.
“I think someone did us the favour to end up with the
soda...”
“What? Fuck off, mate.”
Sorri com o comentário. Eu não iria dar água com gás para
aquela garota. Não mesmo.
“Bem, só nos resta uma cerveja gelada.”
Nesse instante, Matt levantou-se.
“Esquece, colega. Eu pego mais refrigerante para ela.”
“Sim, Matthew. Faça-nos esse favor.” Brinquei com meu tom
de voz, fazendo-o levantar ambos os dedos médios.
Logo vi que a menina ria. Mesmo assim, entreguei uma
cerveja à ela. Ela parecia ser legal.
“Beba enquanto ele não volta”, pisquei.
“Obrigada.”
Sentei-me ao seu lado e abri minha garrafa, em seguida
deixando boa parte do líquido deslizar pela minha garganta.
Ok, Alex. Não faça feio.
“E então... O que vai ser?”
Ah, a cerveja e seus milagres. Principalmente para alguém
como eu. Se bem que eu já estava trabalhando para que certos aspectos da minha
personalidade sofressem de uma reviravolta incomum.
“An?” questionou, confusa?
“O que vai ser? Bom, a namorada de Matt irá chegar logo,
então já pode tirar da lista. Jamie, nem preciso falar, não é? Só restam eu e
Nicholas. E aí, o que você quer?”
“Desculpe, mas não vejo aonde quer chegar com isso.”
Ah,
qual é? Sorte a sua que não fiz uso de metáforas para facilitar as coisas por
aqui, pensei.
“Ora, não se faça de boba. A sua sorte é que minha
namorada está em New York”, eu disse, antes de tomar mais um longo gole daquela
porcaria. “Se bem que nem sei se nossa relação adianta mais.”
Ficamos quietos por um tempo, e eu estava perfeitamente
bem com isso. Enquanto ela processava as insinuações, tive tempo o suficiente
para fazer uso daquele pequeno – porém precioso – tempo para analisa-la com
mais clareza.
Ela vestia uma camiseta cinza da banda Led Zeppelin que
parecia ser o dobro do seu tamanho ideal. Sua franja tampava um pouco de seu
rosto, o que me deixou ainda mais fascinado. Usava uma maquiagem escura e não
parava de balançar aquelas malditas pernas, diga-se de passagem.
“Se está pensando que...”
“No que estou pensando?”
“Que sou uma groupie.”
Eu já sabia que aquele pedaço de mau caminho não era uma
vadia. Vadias que costumam visitar o camarim da banda nunca se vestiriam
daquele jeito, e duvido muito que a própria Marine se vestiria como uma delas.
Do mesmo jeito, uma vontade de irrita-la vinda do nada tomou conta de mim.
“E não é?”
Ela arregalou os olhos. “É claro que não!”
“Que é então?”
“Alguém ansiosa pro show do Queens Of the Stone Age.”
“Não. Não tem “negócio”. Eu não quero transar com ninguém
aqui.”
“Você ainda não
quer” garanti, levantando-me para jogar a garrafa fora.
“O que quer dizer com isso?”
Não respondi, obviamente de propósito.
Matt surgiu em meu caminho, carregando um caixote branco
com listras vermelhas.
“Aqui estão os refrigerantes”, ele disse. “Trouxe o
máximo que pude.”
“Ótimo, entregue para ela.”
“Nove horas,
caras. Estão preparados?” disse Jamie, reunindo-nos em uma roda.
Trocamos risadas, comentários inúteis e piadas,
finalizando tudo com uma dose de tequila, como era a tradição dos Arctic
Monkeys. E estávamos felizes, sim, é claro. A Califórnia seria nosso ponto
final da turnê e as ideias para novas letras apenas cresciam em minha pacata
mente, especialmente na crise em que meu relacionamento amoroso se encontrava.
Mas isso não importa. O capítulo final de ‘Humbug’
acabava de iniciar-se, e eu não estava sóbrio. Isso foi o suficiente para que
eu começasse a escrevê-lo da melhor maneira possível.
“Me desculpe, quase me esqueci. É Alex. Alex Turner.”
“Seu nome?” disse, debochada.
Abaixei a mão que instantes atrás estava estendida na
direção da garota.
“Parabéns, você acertou. Aproveite o show, boneca.”
(...)
“Thank
you everybody! We are the Arctic Monkeys from High Green, Sheffield!”
E com apenas uma frase, o público foi à loucura. E nós
também.
Matt tocou de forma bruta em sua bateria pela última vez
enquanto Jamie terminava um solo incrível na Les Paul. A alegria contagiou a
todos nós e o resto do pessoal que estava naquele ambiente, juro até que por um
segundo senti inveja de quem estava lá por sentir falta de ser apenas um fã.
Um show a menos. Ótimo. Assim, em dois meses ou menos, a
banda estaria de volta ao estúdio.
Ao voltar para o backstage, recebemos aplausos e mais
aplausos. Ergui os braços e dei um sorriso de canto, garantindo que aquele
havia sido um show e tanto. Mal havia entrado e já procurava pela irmã de
Ellie.
Argh,
o que é isso? Controle-se, cara!
Guardei a guitarra que eu carregava e fui em direção o
freezer, que ficava ao lado da bancada onde a garota estava sentada.
“Então” eu disse, tentando me concentrar mais na cerveja
em que eu procurava do que nas coxas dela. “O que achou?”
Pois bem, eu deveria ganhar um mestrado em autocontrole.
“Não assisti ao show de vocês.”
“Uau, isso magoou.”
Ela soltou um riso fraco. “Foi mal.”
“Deixe disso. Você não viu, mas ouviu” Retruquei, botando
ênfase no verbo. “Você nunca ouviu uma música nossa sequer, eu presumo.”
“Para falar a verdade, eu não sabia da existência de
vocês antes de ver o pôster no quarto da minha irmã.”
Não fiquei chocado com a resposta, afinal, não éramos lá
tão famosos assim. Mas o suficiente para que ela soubesse.
“É sério, garota? Nem nunca ouviu falar?”
“Talvez posso ter ouvido o nome da sua banda ser citado
em alguma propaganda televisiva do Lollapalooza.”
“Lollapalooza?” imitei-a. “De onde você é?”
“Brasil. São José do Rio Preto, para ser mais específica.
Fica em São Paulo.”
“Isso explica esse seu jeito esquisito de falar.”
“Uau, obrigada” debochou.
Foi inevitável rir da situação. Mas, por incrível que
pareça, aquela castanha me fizera esquecer quem era minha namorada num piscar
de olhos, e eu não iria sossegar enquanto não conseguisse algo com ela, seja lá
o que for.
“Você... Qual é sua idade, mesmo? Dezoito?” questionei,
mas pela cara que ela fez sua idade com certeza não era dezoito, e isso com
certeza não era bom.
“Está morno...”
“Dezessete? Dezenove?”
Ela riu como se tivesse acabado de ouvir a piada mais
hilária do mundo. “Pareço mesmo ter esse tipo de idade?”
“E-Eu não sei... Você só me parece jovem, mas nem tanto
assim.”
Marine cruzou os braços e me encarou enquanto um sorriso
malicioso se formava.
“Eu tenho dezesseis, Turner.” O modo como ela dizia meu
sobrenome, puta merda!
Ok, ok, isso é o de menos. Aquela menina tinha dezesseis
anos e a ficha ainda não havia caído.
“E você?”
“O que?” perguntei, voltando à prestar atenção.
“Quantos anos você tem, cara?”
“Tenho vinte e quatro, senhorita. Farei vinte e cinco em
breve.”
“É sério? Fiz dezesseis dois meses atrás.”
Certo, isso não é nada bom.
Ah, o que estou falando? Se rolar alguma coisa, as
chances de resultar em problema são mínimas.
Ou não. Acho que estou olhando demais para ela.
Dei um gole na cerveja e tornei a dizer:
“Você é atraente demais para uma garota.”
Marine olhou para mim com uma cara de
‘você-está-falando-demais’.
“Obrigada, eu acho...”
“Acha, é?”
Ela se afastou, tentando ser discreta. Infelizmente isso
não funciona comigo, menina.
“Bem, eu... Eu não costumo receber elogios desse tipo,
muito menos dessa maneira.”
“Que maneira?”
“Ah, sei lá... De uma maneira direta demais?”
“Eu te elogio e você demonstra uma insatisfação dessas?
Afinal, o que você quer?”
“Me desculpa, senhor bonzão, mas desde quando um simples
‘obrigada’ demonstra insatisfação?”
“Desde que estamos discutindo por causa disso.”
“Mas foi você quem começou!”
“Não interessa, deveria estar cem por cento satisfeita,
eu não digo isso à qualquer uma.”
“Nossa, por acaso estou falando com um bambambã
milionário e eu não sei?”
Novamente, analisei-a dos pés à cabeça. Como diabos
aquilo era possível?
“Não me olhe desse jeito.”
“Desculpe, minha senhora, mas é impossível.” Fui me
abaixar e fingi quase cair, só para sentir aquela pele na minha.
Não, na verdade eu estava caindo mesmo.
Infelizmente, o gênio da lâmpada não atendeu ao meu
desejo e acabei me apoiando de surpresa no freezer.
“Você está bem?” Olhei por trás dos meus cabelos, que
caíam sobre meu rosto, e foi ali que percebi que eu precisava de um novo corte
urgentemente.
Os pés que calçavam All Stars continuavam no mesmo lugar
de antes.
“Não, pode me ajudar?” estendi o braço, que logo se
arrepiou com o toque de duas mãos macias e unhas grandinhas.
“Venha logo, bebum.”
Num impulso forte, me levantei, ficando de frente para
ela. O fato de ela ser mais baixa que eu deixou a coisa ainda mais
interessante.
Suas mãos largaram o meu braço à medida que eu me
aproximava. À medida que eu andava para a frente, empurrando-a contra o vento,
ela ia para trás, me olhando como se estivesse numa enrascada. E ela estava.
“Eu acho que eu tenho que ir...”
“É mesmo, garotinha? E o show do Queens, como fica?”
Ela sorriu sem graça. Bingo.
“Sabe o que eu acho?” eu estava bêbado demais para
pensar. “Você deveria ir nos ver em San Diego. Você e sua irmã, é claro.”
“E por que deveria?”
“Porque você não prestou atenção no show de hoje e, como
você não sabia da nossa existência antes de entrar no quarto da Ellie, quero
saber o que você vai achar.”
“E por que minha opinião sobre sua música importa tanto à
você, sendo que só nos se falamos duas vezes na vida contando com a que está
acontecendo agora?”
Porque
eu estou louco para te beijar, jovenzinha atrevida. Seria
essa a minha resposta, mas pelo visto isso iria só piorar a situação.
“Ela não importa. Quer dizer, ela importa sim, é claro!”
dei um tapa em minha testa. “Olhe, não seja tão difícil. É apenas um convite.
Vamos, você vai se divertir.”
Marine pensou e pensou, nesse meio tempo eu estava a
ponto de roer as unhas. Por que caralhos
estou tão atraído por essa simples garota?
“Certo. Eu vou. Mas com uma condição.”
“E qual seria?”
“O transporte é por sua conta.”
“Partiremos depois de amanhã, e o show é no outro dia.
Estamos de ônibus.”
“Legal. Amanhã eu vejo com a minha mãe.”
“Vai ver com a mamãe, é?”
“Cale a boca, idiota” ela riu.
“Repete.”
“O que?”
“Me chama de idiota de novo.”
Ela se afastou com um passo, rindo fraco.
“Bom, acho que vou para a plateia. O show é agora.”
“Não quer falar com os caras?”
“É claro que eu quero, mas eu também quero ser uma fã
normal por alguns minutos.”
E assim, perdi-a de vista.
Na volta para achar o resto dos caras, voltei a pensar no
quanto ela era bonita e eu havia me interessado por ela. Por um minuto, também
desejei ser um “fã normal por alguns minutos”, só para puxar um papo com ela,
falar sobre as músicas e os CDs da banda, quem sabe assim teria sido mais fácil
conseguir algo com ela. Um fã normal também consegue encontrar seus ídolos vez
ou outra, mas eu havia entendido perfeitamente o que ela tinha dito.
“E aí, Turner? Fugindo da festa?” disse Jamie, se
apoiando no meu ombro.
“Fugindo da realidade, para ser mais exato.”
“Ei, ei, ei, que desânimo é esse? Foi um grande show, um
grande público, uma enorme onda de aplausos e estamos finalmente finalizando
essa merda!”
“Não é isso”, murmurei. “Quer saber? Foda-se. Onde está a
tequila?”
“Vá com calma, caubói. É por causa da Alexa?”
“Bem pior, cara” eu disse, deslizando meus dedos pelo
rosto. “A irmã da sua... Namorada, ela é uma tentação.”
“Ah, a Marine? Olha, para ser sincero, ela é adorável,
mas quando se tem a Alexa em suas mãos eu posso dizer que estou estranhando
você, parceiro.”
“Você não entende? Eu não tenho a Alexa, ela me tem. E eu
não sei por que não caí fora dessa ainda.”
“Acabou de conhecer a garota, não acha que está meio
apressado?”
Respirei fundo. Meu relacionamento com Alexa estava indo
por água abaixo, de qualquer forma eu não tinha nada a perder. Exceto aquela
menina.
“Eu a convidei para o show de San Diego.”
“Ótimo, porque acabei de combinar a mesma coisa com
Ellie. Mas espera aí, não vá me dizer que tentou algo com ela.”
Por um minuto, duvidei de mim mesmo. “Se eu tentei, é
porque eu estou bêbado.”
“Então controle-se, Alex. Porque mesmo tendo dezoito
anos, ela...”
“Dezesseis.” Corrigi.
“A Marine tem dezesseis anos?” perguntou, parecia ter
levado um tapa na cara.
“Yep.”
“Minha nossa, inacreditável” Jamie parecia ter descoberto
uma mina de ouro. “Enfim, mesmo se ela tivesse dezoito anos, tem uma mentalidade
muito jovem para você.”
“É dessa mentalidade jovem que eu tenho medo.”
“Sabe, você é um romântico incurável. Deveria aprender a
controlar isso.”
“Hm.”
“O que estou dizendo, parceiro, é que você deve pensar
com cuidado nessa fase da sua vida. Você finalmente está entendendo o que é um
conflito amoroso de verdade, e com isso duas coisas podem acontecer. Coisa um:
seu coração ficará quebrado para sempre e não há ninguém que possa fazer alguma
coisa sobre isso. Coisa dois: se apaixonar por qualquer uma torna-se algo mais
fácil do que parece. Marine é só uma adolescente de dezesseis anos, pense
nisso.”
“Eu vou. Obrigado, amigo.”
Talvez Jamie estivesse certo. Devo mesmo controlar meus
sentimentos. Mas Marine não é “só” uma adolescente de dezesseis anos. Ela era
mais que isso, eu tinha certeza absoluta.
Fiquei pensando tanto no que ele havia falado que nem
pude cumprimentar os caras do Queens, muito menos assistir ao show. E foi só
Marine aparecer na minha frente que eu havia esquecido completamente do
conselho que eu tinha recebido.
“Oi.”
“O que está fazendo aqui? O show não terminou.”
“Hum... Eu acho que sim. Não ouço mais sons. Agora, seria
incômodo se você me apresentasse ao Josh Homme?”
(...)
Eu estava hipnotizado pela imagem que se encontrava a
alguns metros de mim. Marine sorria como uma criança que havia acabado de
ganhar um doce ao observar o pequeno CD ser autografado pelo próprio Josh.
Parecia ser tão atencioso com ela, enquanto eu descontava meus problemas
pessoais nas fãs, sendo ignorante até mesmo quando éramos separados por uma
grade. Que merda.
Não, eu não era uma merda com meus fãs. Às vezes. Isso é
normal. É. Não tem problema, talvez tenha. Me pegaram num dia ruim.
Marine terminou a conversa com um beijo na bochecha dele,
em seguida se abraçaram e cada um voltou às suas vidas.
“Ué, mas já?” perguntei, fingindo nem ter observado a
cena.
“Estou em êxtase. Caralho! Ele é incrível!”
“Ele é, realmente. Sabia que ele nos ajudou a produzir
nosso último álbum?”
“Minha nossa, como Ellie não me conta uma coisa dessas?”
“Vai ver ela não sabia que você gostava.”
“Não importa. Eu finalmente tive a chance de falar com
ele e conseguir um autógrafo, e tudo graças à você. Muito obrigada, Alex
Turner!” ela me abraçou, e eu fiquei congelado por cinco segundos até
corresponder ao abraço.
“Só Alex está bom.” Foi tudo o que consegui dizer.
“Certo, Só Alex, se me dá licença, preciso ir procurar
minha irmã.”
“Espere” puxei-a pela mão. “Vocês vem para o próximo
show, não vem?”
“Se nossa mãe colaborar...”
“Ela vai.”
“Eu espero.”
Foi preciso um tempinho para que eu percebesse que eu
ainda segurava sua mão.
“Ahn... Eu preciso ir...” ela disse, separando nossas
mãos.
“Certo. É mesmo. Não quero atrasa-la.”
Por algum motivo, ela riu. E eu também.
“Tchau, Alex.”
Novamente, ela desapareceu no meio da multidão de músicos,
cigarros e acordes.
“Tchau, Marine.”
N/A: Pessoalmente, achei esse capítulo gigante, então me desculpem se distraí vocês de algo importante. Mas fazer o POV do Alex foi meio difícil, porque ele é um cara culto, né. Enfim, comentários? Por favor?
Caralho kkkkkkkk meu deus melhor Alex, achei ele muito simpático, muito parecido com que eu acho que ele é!
ResponderExcluirAmei <3
alex e sua simpatia, né? kkkkkkk enfim, adorei seu comentário e tô feliz que gostou. muuuuuuito obrigada, Lívia!
Excluirbeijo, gi.
Alex turner sendo meio escrotinho hahaha Ta gamado na menina. Marine que se cuide.
ResponderExcluirJuliana
realmente, Marine que se cuide!! Tem muita coisa pra acontecer na vida dessa menina. Muuuuito obrigada por ler e comentar, Ju!
Excluirbeijo, gi.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGente, e esse Alex suuuuuper apaixonado?! Acho que é a primeira fic que eu leio em que ele se apaixona tanto e tão rapidamente! E a Marine nem liga pra ele direito hahah tadinho
ResponderExcluirEspero logo que chegue esse show em São Diego pra gente ver o que vai acontecer haha
O Alex sendo ignorado e estando triste por causa da Alexa me parece muuuuuuito interessante.
Ah, e num capítulo anterior a Ellie falou da Katie... Como assim?? Jaminho ta traindo a Katie? :( mas eles são tão lindos juntos.... Enfim, pelo menos essa traição fez com que o Alex e a Marine se conhecessem hahaha
Continue postando!
Beijos, Bea!
paixão à primeira vista deixa qualquer um bobinho, não é mesmo? haha Mas então, achei suuuuuper legal voce ter se interessado nesse negócio do Alex e da Alexa, porque essa crise amorosa vai resultar em algumas coisinhas "de nada" pra apimentar a história.
ExcluirTambém acho Katie e Jamie uns amores, mas se não fosse essa traição não haveria um Alex babão e muito mais que vem por aí. Adorei seu comentário Bea, espero que continue acompanhando e que goste do resto!
beijo, gi.
Tô achando hilário esse Alex apaixonado por uma Marine nem aí hahah
ResponderExcluirAdoro me identificar com um personagem, e agora tive essa conexão com a Marine. Alex tirou conclusões -propositalmente- precipitadas dela, e tudo o que ela queria era uma foto e um pouco de atenção do Josh (eu imagino uma cena dessas acontecendo comigo ><).
Adorei esse capítulo, sua fanfic tá conseguindo me prender, Gi.
Vou correr pra próxima att, xx.