Já fazem duas semanas que
moro aqui e as coisas não podiam estar piores.
Para começar, ouvi Jimmy e
mamãe transando nas duas últimas madrugadas de Domingo e na manhã seguinte
todos agem como se nada tivesse acontecido, ou seja, isso já é uma espécie de
rotina. Isso significa que escutar berros e gemidos vindos do quarto da minha
mãe todo final de semana irá se tornar algo ultra “normal” para mim. André me
perturba vinte e quatro horas por dia, e graças à ele não consigo me concentrar
em O Apanhador No Campo de Centeio (um dos livros que venho desejando ler desde
o verão passado). Já Ellie aproveitou a sexta passada – quando todo mundo menos
eu estava ocupado tendo compromissos fora de casa – para trazer seu tão
misterioso namorado para cá. Por sorte, não vi a cara do infeliz, mas pude
ouvir acordes de guitarra vindo do andar de baixo e, é claro, mais gemidos
irritantes.
Hoje é Sexta-feira
novamente. No café da manhã, Jimmy me disse que era aniversário de namoro dele
e da mãe e que ele iria levar ela a um lugar muito especial. Ele até levou café
da manhã na cama para ela, achei isso bem gentil da parte dele.
Mas esse não é o ponto.
Jimmy e mamãe vão sair, e até agora não sei se Ellie ou André vão fazer alguma
coisa. Por enquanto, estou torcendo para que meu irmão vá para a lanchonete com
os colegas de faculdade, sei lá. Qualquer coisa que o mantenha longe de mim.
Ok, talvez eu esteja
exagerando. André não é tão ruim assim.
Pulei de susto quando ouvi
um enorme tapa no que parecia ser a porta da cozinha.
Adivinha quem era.
“Bom dia, cabeça-de-bagre.”
Corrigindo meus pensamentos:
André era sim um pé no saco.
“Acordado, já? Pensei que
faltasse todas as sextas.”
“E vou. Só estou acordado
porque estou com fome” disse, enquanto vasculhava os armários de um jeito
brutal.
“Agora sei que furacão
sempre passa por aqui.”
“Há-há, muito engraçado.”
Tentei pensar numa maneira
sutil e disfarçada de pergunta-lo se iria sair hoje. Coisa fácil, simples. Tudo
o que eu precisava era de bolar uma frase.
“Vai sair hoje?” palmas para
mim.
“Te interessa?”
Acho que eu sou mesmo uma
cabeça-de-bagre. Droga, eu devia ter pensado direito.
“Só quero saber.”
“É curiosa demais para o meu
gosto” sorri. Adorava quando me diziam aquilo. “Mas sim, tampinha, eu vou. E
não sinta minha falta, porque eu não vou estar em casa antes de uma da manhã.”
“Eu não vou. E faça o favor
de chegar sóbrio.”
“É claro que vou. Está me
achando com cara de drogado?”
“Bom dia” disse Ellie,
aparecendo na cozinha. Seu sotaque era bem engraçado, pois ela falava um pouco
de português.
Um português bem enrolado.
“Dormiu bem?” e foi assim
que, em poucos segundos, o velho André que eu conhecia havia sumido. Muito
obrigada, cuzão.
“Mais ou menos, estou com
uma dor de cabeça horrível.”
“Pois eu sei muito bem algo
que vai levar essa dor de cabeça embora.”
“O que?”
“Teu pai vai levar minha mãe
para um jantar romântico e eu não vou voltar até uma hora da manhã. O que
significa, maninha, que a casa é sua.” Sério?!
“Está brincando.”
“Não estou.”
“Andrrrré, eu te amo!”
Ellie pulou para cima dele
num abraço tão forte que cheguei a pensar que o pobre coitado estava sendo
sufocado. Mesmo assim, torci para que fosse isso mesmo o que estava
acontecendo.
Revirei os olhos e terminei
meu café.
“Mariana, você vai ficar em
casa?”
Ok, isso já estava passando
dos limites.
“É Marine. Ma-ri-ne. E sim,
eu vou. Algum problema, maninha?”
Toda a alegria de Ellie
sumiu em três míseros segundos. Uau, alguém deveria ter me avisado que sou tão
estraga-prazeres assim.
“Não, nenhum. Apenas... My boyfriend’s in town, so...”
“Não se preocupe com isso.
Fones de ouvido existem para alguma coisa, não é mesmo?”
Todos rimos, deixando a
situação menos esquisita.
“O.K. Só preciso saber se
você não irá nos incomodar.”
“Acho que eu não vou entrar
no seu quarto enquanto ele estiver aqui. Assim, só por via das dúvidas.”
“Certo. Então está todo
mundo bem.”
Respirei fundo, me
detestando por não ter nenhum amigo em Los Angeles para passar a noite fora.
“É, eu acho.”
(...)
Eram oito horas e meia
quando desci as escadas para a sala e vi Jimmy arrumando sua gravata azul em
frente ao espelho. Não pude deixar de rir da cena.
“Do que ri tanto, pestinha?”
“Você” eu disse, cruzando os
braços. “Diz aí, ela vomitou o café-da-manhã hoje mais cedo?”
“Ah, Marine” ele suspirou,
finalizando o nó. “Está com quase dezoito anos e ainda age como uma menina de
quatorze.”
“Cale a boca! Onde vocês
vão?”
“Não posso contar, muito
menos sussurrar. Os ouvidos de sua mãe são super potentes! Uma vez deixei uma
taça cair e quebrar no chão da cozinha, e ela que estava no sótão escutou. É
surpresa.”
“O que é surpresa?”
Mamãe apareceu em nossa
frente e ela estava absurdamente incrível. Jimmy sorria radiante, e aquilo me
alegrou um pouco.
“Nada. Está linda.”
“Você também está”
respondeu, se aproximando. “Filha, o André já foi?”
“Ah, sim! Ele disse que
volta tarde.”
“Bom, não é problema. Vamos,
querido?”
“Ao seu dispor” e então
Jimmy ergueu seu cotovelo para que ela segurasse em seu braço.
“Tchau, tenham um bom
jantar!” berrei, acenando.
Assim que foram embora, tive
a leve impressão de que estava me esquecendo de algo.
Jantar? Não. Mas eu queria
jantar. Fome. Jantar...
Tudo ia muito bem quando
Ellie desceu do andar de cima vestindo uma regata cavada e cinza do Pink Floyd,
deixando parte do seu sutiã vermelho nada chamativo um pouco à mostra. Seus
cabelos loiros platinados estavam presos num rabo de cavalo alto e algumas
mechas caíam sobre seu rosto. O qual estava exageradamente maquiado.
“Boa noite, Taylor Momsen”
brinquei. “Onde está seu cavaleiro negro?”
“Oh, cale-se, todos sabemos
que você é a única que sempre está com essa merda preta nos olhos.”
“Ei! Essa merda preta é
legal.”
“Que seja, ele chegará logo.
Não faça nada que possa nos atrapalhar.”
Revirei os olhos e fiz um
sinal de juramento. “Sieg heil.”
“Ótimo.”
Ela seguiu em frente para a
cozinha e eu me joguei no sofá, procurando algum canal. Senti saudade de
reclamar dos programas chatos que passavam no Brasil, mas que também me faziam
rir de tão ridículos.
Ellie chegou a me perguntar
se eu tinha comido alguma coisa e eu disse que não. Mesmo assim não quis
arriscar a provar sua comida numa noite de tanta fome.
“Tem miojo?”
“O que diacho é mio-joh?”
“Ahn, esqueci. Tem macarrão
instantâneo?”
“Sim, por que não falou
logo?”
Ellie me entregou o pacote e
eu logo coloquei a água para esquentar. Eu ainda estava um pouco sem-graça,
pois ela falava português, não fluentemente, mas o suficiente para uma
comunicação básica e comum, ainda que fosse num sotaque estranho.
Voltei para a sala e
continuei com a mudança contínua de canal, até que a campainha tocou.
“Eu atend-”
“NÃÃÃÃÃÃO!” berrou Ellie,
correndo como um foguete até a porta. Ela fez um sinal para que eu sumisse dali
o mais rápido possível e se ajeitou antes de abrir a porta para um rapaz
absolutamente bonito.
Espiando escondida do alto
da escada, fiquei fascinada por ele durante alguns segundos, até eles
praticamente se comerem no meio da sala. Ele deveria ser mais alto do que eu,
seu cabelo era um pouco grande, tinha barba e seus olhos eram azuis como o mar.
“Eu senti sua falta”, disse
ele, entre os beijos.
“Faz só uma semana!”
“Uma semana sem você parece
a eternidade para mim.”
Pus minha língua para fora e
decidi aproveitar que todos estavam ocupados demais se divertindo ou fingindo
que eu não existo para xeretar os quartos da casa, coisa que eu não tinha feito
ainda e não sei porquê.
Obviamente, comecei pelo de
André. As paredes eram azuis e o quarto cheirava à maconha. Na parede ao lado
da cama ele havia pregado fotos, onde estavam ele e seus amigos. No momento,
pareciam estar se divertindo muito e isso me fez sentir inveja.
Em particular, haviam duas
fotos onde a mesma garota se encontrava. Na primeira, ela ria enquanto André
beijava sua testa. Na segunda, a qual aparentemente fora tirada por ele, ela
estava de óculos escuros e sorria para a câmera. Fiquei me perguntando quem era
ela e como conseguia suporta-lo. Ou então, ela é uma sortuda que tem um babaca
aos seus pés.
Fora isso, o resto era
normal. Uma escrivaninha, um laptop, cadernos, livros, e um bong vermelho que
eu achei debaixo de sua cama e preferi mantê-lo onde estava.
A próxima parada era Ellie e
seu cafofo era legal e combinava com ela. Uma cama cheia de travesseiros,
luzinhas de natal na cabeceira, típico. Mas o que me chamou a atenção foram os
pôsteres que se encontravam na única parede colorida. Pink Floyd, The Pretty
Reckless, You Me At Six, 30 Seconds to Mars, Nirvana, Arctic Monkeys. Eu
conhecia todas, exceto a tal banda chamada Arctic Monkeys.
Arctic Monkeys, Arctic
Monkeys. Macacos do Ártico. Que nome esquisito. Não conhecia muito bem, mas o
nome não me era estranho, memorialmente falando. Provavelmente devem ter tocado em algum Lollapalooza, pensei.
Analisei bem o pôster. Eram
quatro caras sentados. O primeiro tinha cabelo curto e olhos azuis. O segundo mantinha
uma expressão normal com seu olho esquerdo tampado pelo cabelo castanho e um
queixo perfeitamente desenhado. O terceiro também possuía cabelos castanhos e
grandes, e era o único de barba ali. Já o quarto era pálido e desfrutava de
lindos olhos azuis.
Mas espera aí. Esse terceiro
parece o namorado da Ellie. Jimmy havia me contado que
ela estava com um guitarrista de uma banda. Será ele?
Fui interrompida ao toque do
meu celular soar de maneira tão alta que cheguei a procura-lo em desespero nos
meus bolsos. Se minha irmã me pegasse ali, eu estava morta. Quer dizer,
meia-irmã.
Ah, foda-se!
“Alô?” quando atendi, já
estava de volta para o quarto de André. Argh, que cheiro ruim!
“Olá, pequena.”
Era Rodrigo.
“Rodrigo? Oi!” tossi. “Que
está fazendo? Não sabia que interurbano é caro?”
“Eu venderia minha casa para
ficar cinco minutos com você! Estou com tanta saudade, Marine” sorri.
“Eu também estou. Mas não se
preocupe, nas próximas férias eu vou para a sua casa, combinado?”
“Combinado. Aqui são duas da
manhã, que horas são aí?”
“Garoto, vá dormir! São nove
da noite. Que faz acordado?”
“É o aniversário do meu
melhor amigo, ué. O que você está fazendo?”
Foram precisos alguns
segundos para dar uma resposta um tanto quanto idiota.
“Me escondendo.”
Ele riu. “De quem?”
“Na verdade, estou me
escondendo porque minha meia-irmã Ellie me pediu. Ela está aqui com o namorado,
ele aparentemente toca numa banda...”
“É mesmo? Qual?”
“Um nome doido. Arctic
Monkeys, já ouviu falar?”
“Arctic Monkeys? Eu estava
no show deles quando te vi pela primeira vez naquele festival, você se lembra?”
Não pude evitar sorrir que
nem uma idiota.
“Lembro de você me
oferecendo uma batida de suco. Como você gaguejava.”
“Ainda gaguejo. É tão linda
que me deixa sem graça.” corei.
“Quem ‘tá me deixando sem
graça é você.”
Ficamos quietos na linha por
um tempo. Eu ainda sorria, junto de uma lágrima que escorria pelo meu rosto.
Apesar de tudo, eu sentia tanta falta dele.
“Você está bem aí, não
está?”
Hesitei em responder. Não
era o
inferno, mas... Entenderam?
“Eu me viro. Mas eu sinto
falta daí.”
“Eu sei que sente. Mas não
se preocupe, o tempo passa rápido e logo você estará de volta.”
“Eu espero, Rodrigo. Espero
mesmo.”
“Mas não vamos nos
entristecer. Então, é você a cozinheira da noite?”
“O que?” perguntei, em
dúvida.
“Ah, você sabe. Foi obrigada
a preparar o jantar dos pombinhos?”
“Não, é claro que não. Eu
vou comer miojo.”
E então voltei do mundo da
lua numa rapidez fora do normal.
O miojo. O miojo! PUTA MERDA!
“MEU DEUS, O MIOJO!” berrei.
“O que foi?! Marine?!”
“Desculpa, Rodrigo, esqueci
a comida na panela de novo!”
Pude ouvir sua risada soando
altamente no outro lado da linha.
“Ei!”
“Amanhã eu te ligo, não
deixa a casa da minha sogra pegar fogo. Eu te amo.”
“Eu também te amo.”
Desliguei o telefone e desci
as escadas, quer dizer, desci não. Corri como uma louca, e é lógico que os dois
me olharam e a essa altura do campeonato Ellie estava cem por cento puta da
vida comigo.
“Puta merda!” gritei, ao ver que a água estava completamente
evaporada.
“Marine!”
Tentei resolver o problema o
mais rápido possível, mas eu estava desesperada demais para pensar. Levei a
panela à água fria da torneira e, em seguida, desliguei o fogo. E pensar nas
consequências que eu teria de sofrer se a cozinha tivesse pegado fogo...
“Marine! What the fuck!” disse Ellie, aparecendo
de surpresa na cozinha.
É, fudeu.
“Ellie! Eu...”
“Como esquece sua própria
janta no fogão?! Onde você está com a cabeça, porra?!”
“Eu já resolvi o problema!”
“Não importa! Tem ideia do
que pode acontecer numa situação dessas?”
Realmente, ela estava certa.
Mas era ela quem havia me expulsado quando o namorado chegou.
Falando em namorado...
“Hey, hey! What’s going on
in here?”
Fiquei paralisada enquanto
meus olhos se arregalaram sem querer. Que bela maneira de ser apresentada à
alguém.
“Oh, nothing” era incrível o
quão Ellie falava melhor o inglês.
Mas é lógico, sua burra! Ela é americana de nascença!
“I... I just-” gaguejei. Ele
olhava para mim como se fosse me matar. “I forgot the... The...”
“You forgot the pan on the
stove, yeah?” Isso! Que vergonha,
porra. Fiz aulas de inglês durante anos para esquecer de tudo na hora H.
“Yes”, eu disse, ainda um
pouco nervosa. “S-Sorry to mess up your date with my... Sister.”
Ellie lançou um olhar
fuzilante sobre mim. O pior é que ele também percebeu e começou a rir. Então eu
comecei a rir também. Já ela não mudava a expressão facial.
“O que é tão engraçado?”
“Nada, babe.”
“Ótimo. Podemos voltar para
a sala, então?” disse ela, já puxando o pobre coitado de volta para onde
estavam.
“Wait.” ele a interrompeu,
voltando-se para mim. Oh-oh, isso não é bom. “What’s your name, sweetheart?”
Sweetheart?
Ótimo, agora Ellie iria não só me matar, como mata-lo também. Se bem que esse é
um adjetivo muito utilizado para jovens, é. Só isso. Eu só preciso me manter
calma.
“Marine.”
“Marine, dear, você gosta do Queens of the Stone
Age?” ele perguntou, e imediatamente lembrei que eu usava uma camiseta da
banda, a qual era uma das minhas preferidas.
“Uh... Yeah” sorri. “Eles
são muito bons.”
“Great. Então...” voltei a
encarar Ellie, que se apoiava na parede de braços cruzados. “Minha banda e eu
somos amigos deles e estamos em turnê. Na verdade, é algo bem legal. É uma
turnê diferente, onde várias bandas tocam juntas, e como você já deve imaginar,
estamos incluídos. E como quero deixar uma boa impressão aqui, o que você acha
de vir ao show?”
Eu não podia acreditar no
que eu havia acabado de ouvir.
Ele não disse isso. Ele não
pode ter dito isso, de maneira alguma.
“V-Você tá falando sério?”
“Por que não estaria? Vamos,
vai ser legal. Te arrumo um passe para o backstage e você assiste ao show deles
e de várias outras bandas, se quiser, de graça. Simples.”
“Está de brincadeira”, ri.
Mas era um riso de nervoso.
“Hey! How about me?”
reclamou Ellie, abraçando-o por trás.
“Oh, meu amor, é claro que
você também poderá entrar!” disse, beijando-a logo em frente.
E adivinhem quem fez o favor
de partir esse beijo.
“Quando vai ser?”
“O show? Amanhã à noite.”
“Ótimo, estou dentro.”
“Alto lá!” disse Ellie. “E
se a mãe não deixar você ir?”
“Qual é, Ellie? Por favor,
estou trancada dentro dessa casa há duas semanas, e ir para um show de múltiplas
bandas seria um bom começo para se entreter fora daqui.”
“Deixe a garota se divertir”,
ele sussurrou um pouco alto no seu ouvido.
Ela ficou parada, ainda de
braços cruzados, com uma expressão séria no rosto. Enquanto isso, eu e seu
namorado olhávamos para ela como se fôssemos irmãos esperando ansiosamente pela
permissão de uma mãe.
“Pegue-nos às sete”, e então
uma onda de felicidade tomou conta de mim.
“Obrigada! Obrigada!
Obrigada!”
“Podemos voltar ao filme
agora, por favor?”
“Of course, babe. I’ll just
pick something up to drink.”
“I’ve got my eye on you.”
Ela voltou para a sala e ele
riu, retirando dois refris da geladeira.
“Oh, desculpe, quase me
esqueci” o rapaz se aproximou e estendeu sua mão direita para mim. “Muito
prazer, senhorita. Meu nome é Jamie Cook.”
Fiquei olhando para sua mão
por um tempinho, até perceber o que tinha que ser feito para “deixar uma boa
impressão”, como ele disse. Então apertei-a timidamente e sorri.
“O prazer é todo meu, Jamie.”
N/A: Fiz esse capítulo um pouco maior, né? Enfim, pra quem ficou curiosa, esse é o pôster que estava no quarto da Ellie. Anyways, espero que tenham gostado. Mas agora, será que rola comentários? Por favorzinho?
"Apenas ansiosa para o próximo capítulo"
ResponderExcluirEu espero!
Excluirbeijo, gi.
Ta muuuito bom! Continua logo, pelo amor de Deus! Ta de parabens
ResponderExcluirMuuuuuuito obrigada, vou tentar hein?
Excluirbeijo, gi.
O Jamie é vidaaaa <33 como eu amo! E eu precisooo do próximo cap. logo!!!
ResponderExcluirJamie meu amor <3 Vou tentar continuar o mais rápido possível, ok? Mas obrigada por comentar e, principalmente, acompanhar minha fic. Torço para que continue assim.
Excluirbeijo, gi.
Cara, eu juro foi surpreendente pq finalmente a fic não se trata do alex (será?), tão bom quando vcs fogem do clichê alex+fulana baiwnkwndmxnsk enfim ta de parabéns!! E ó, posta logo o próximo cap please darling!
ResponderExcluirSinto te dizer, mas ele vai entrar na vida da nossa Marine (spoiler, ou não?). Desculpa se isso mudou seu ponto de vista. Mas não se preocupe!! Pra mim, o romance do negócio vai ser algo para dar um "toque" na história, entende? Mas, no principal, não quero que ninguém seja excluído e farei o possível para que isso não aconteça.
ExcluirRespondendo à segunda parte do comentário, muito obrigada!! Adoro quando elogiam meu trabalho e é isso o que me motiva a continuar. Tenho provas, então vou tentar postar sexta-feira, justamente porque seu comentário me alegrou <3
beijo, gi.
Hell yeah, que capítulo bacana!
ResponderExcluirMas ah, que pena que o Jamie não será o protagonista em questão (também tinha ficado feliz com o incomum "não é o Alex").
Vou correndo pro próximo capítulo #MeEmpolguei!
Hell yeah, que capítulo bacana!
ResponderExcluirMas ah, que pena que o Jamie não será o protagonista em questão (também tinha ficado feliz com o incomum "não é o Alex").
Vou correndo pro próximo capítulo #MeEmpolguei!
Hell yeah, que capítulo bacana!
ResponderExcluirMas ah, que pena que o Jamie não será o protagonista em questão (também tinha ficado feliz com o incomum "não é o Alex").
Vou correndo pro próximo capítulo #MeEmpolguei!