Stuck On the Puzzle 08: Fire and the Thud.

N/A: Me desculpem se alguém ficou ansiosa, mas eu cortei meu cabelo e eu tava na famosa depressão pós-visual-novo. Enfim, não importa. Boa leitura!








Primeiros meses de convivência e já consegui deixar minha mãe puta da vida pelo menos umas vinte vezes. Essa foi a vigésima, se eu não estiver errada.


Não só ela como Ellie e o resto da banda, porque logo depois do incidente com Alex, tomamos um refrigerante juntos enquanto ele desabafava sobre a vida amorosa dele, encaixando um “fucking” aqui e ali. Isso sem falar dos flertes nada disfarçados que ele soltava. Mais uma vez, perdoei-o por estar sob efeito de álcool. Bom, pelo menos é o que eu espero. Afinal, depois de algumas doses de tequila (eu acho que foi isso que ele disse) todos viram poetas, especialmente ele. Devo dizer que fiquei impressionada com as letras que ele havia me mostrado, principalmente a cartinha de amor que ele escreveu para a namorada.


Achei o ato patético, mas por incrível que pareça ele tinha a carta decorada na cabeça e a recitou para mim. Não parecia tão patético assim vindo dele. Na verdade, não parecia patético de jeito algum. O modo como as metáforas eram colocadas numa ordem complexada me deixaram perplexa, não era à toa que ele se exibia tanto.


O fato é que estávamos tão entretidos no assunto que esquecemos de ligar para alguém que estivesse na lanchonete. E sempre que o telefone de Alex tocava, ele não atendia. Simplesmente sorria, enquanto me olhava.


“Não vai atender?”


“Não.”


“Pode ser uma ligação de emergência.”


“Quem precisa de uma ligação de emergência sou eu, garota.”


É, foi exatamente isso o que ele disse. Cada palavra. Eu não mudaria, até porque nem mesmo se eu estivesse solteira eu iria querer algo com ele.


Eu nem sei porque estou pensando na hipótese de isso não dar certo, quando não há hipótese nenhuma nisso.


 “Marine!” disse André, me tirando do transe. Por um momento, agradeci aos céus pela sua presença. Nunca pensei que fosse fazer isso.


“Porra, André!” deixo o palavrão escapar.


“Vishe, alguém acordou com o pé esquerdo hoje. Eu, hein.”


“Não vejo o porquê” debochou Ellie. “Algo grande nos espera hoje.”


Então, minha memória foi refrescada como a garganta de um morto de sede.


O show é hoje.


A porra do show é hoje.


“Puta que o pariu!” berrei, me levantando da cadeira da cozinha num pulo.


“Marine, que é isso? Sabão nessa boca, muito sabão!” reclamou André.


“Foi mal.”


“Algum problema, Mari? Será porque você estava em uns amassos quentes com o A-”


“Cala a boca!” cortei-a antes que terminasse aquela droga de frase.


“Amassos? Você não namorava aquele cara lá, o... O.... Rodrigo, é isso!”


“Eu ainda namoro” corrigi. “Ellie, sério, não estávamos fazendo nada.”


“Qual é, Marine? Quando achamos vocês, eu vi muito bem a maneira que ele te olhava.”


“Problema dele então! Se ele quiser ser um maluco, que seja” tomei um gole do chocolate quente que eu havia preparado, o qual não estava mais quente. “Olha só para ele, olha o tamanho daquele cabelo! E ele é um exibido da porra, dá para ver até de longe que ele é um cuzão. Eu mesma posso provar isso, porque estávamos conversando ontem, e pude perceber o quanto ele queria me deixar boquiaberta. E outra? Ele é muito estranho!”


Ellie e André me olharam por alguns segundos até caírem na gargalhada.


“Há-há, é, hilário. O que eu perdi?”


“Marine, esse discurso todo só deixou extremamente claro que ele mexeu com você.”


“Não é não!”


“Que seja, então.”


Respirei fundo. Que bosta! Por que esse cara foi aparecer na minha vida?


“Vamos a esse show só por educação e então nunca mais precisamos tocar nesse assunto, capishe?”


“Tudo bem, então.”


“Ótimo.”



Alex POV.


“Peraí, peraí, peraí. Deixa eu ver se eu entendi. Você a beijou?” perguntou Jamie, um pouco alto demais.


“Será que dá para você falar baixo? Estamos no restaurante de um hotel, porra.”


“Alex, aquela garota tem dezesseis anos!”


“E daí? Eu estava bêbado. E ela estava pedindo por isso, vai falar que não?”


“Você sabia que, de todas as desculpas por estupros, essa é a mais usada?”


“Minha nossa, parceiro, você trabalha na área demográfica agora? Por que não me contou?”


Faziam alguns minutos que havíamos acordados e estávamos todos almoçando. Felizmente, Matt estava fazendo outro prato para ele e não me enchendo de sermões como Jamie. Já Nicholas, comia a sua comida quieto e opinava de vez em quando no assunto.


“É sério, parceiro, chega de gracinhas.”


Revirei os olhos. “Foi só essa vez.”


“Eu te conheço muito bem, e se você não se comportar no show de hoje, vai ter mais uma e muitas outras.”


“O quê? Calúnia! Nick, me ajude aqui, sim?!”


“Desculpe, Alex. Infelizmente temo que Jamie esteja certo.”


“Told you.”


“Ela é a... Irmã da namorada do seu amigo.”


“Meia-irmã” corrigi, mas aquilo só piorou a situação.


“Alex, não importa. Ela é uma adolescente! São dez anos de diferença, seus interesses e os dela não se correspondem.”


“Oito anos”, eu disse. “Oito anos de diferença, e pelos modos que ela demonstrou ontem à tarde, estou certo de que ela não é nenhuma santa.”


Jamie deixou os braços caírem sobre a mesa e bufou.


“Okay, eu desisto. Faça o que quiser, então. Mas quando você quebrar a cara, eu vou estar lá para dizer que eu avisei. Por mais que eu não queira que isso aconteça.”


Ri fraco, terminando o bife numa última garfada.


“Relaxa, Jameh. Eu tenho tudo sob controle. Imagina só, eu e você entrando na casa da sua namorada para curtir um bom final de semana, if you know what I mean?”


Ele me encarou por um tempo, processando o que eu disse.


“Por Deus, Turner, você é doente.”


“Whatever. Eu vou tomar um banho, vejo vocês daqui a pouco.”


Arrumei o casaco enquanto andava e peguei o elevador para o último andar.


E quer saber? Jamie tinha razão. Eu estava doente, eu era doente.


Doente de amor.


Tanto por Alexa, quanto por Marine. Se bem que Marine era uma paixonite. Mas a melhor paixão à primeira vista que já tive, e isso é um fato.


Marine, Marine. Seus encantos me faziam pensar em vinil, polaroids e morango. Combinação estranha, mas eu sou estranho, então que se foda.


Cantarolei um ritmo improvado enquanto o elevador subia. E de novo. E de novo.


Oh, fuck.”


A primeira coisa que fiz quando entrei no quarto do hotel não foi tirar a roupa e correr para o chuveiro. Em vez disso, corri para o meu caderninho.


Aquela garota ganharia uma música, com certeza. Só espero que eu também saia dessa ganhando alguma coisa.



(...)



O ônibus freou de surpresa em frente a uma casa, uma casa comum que parecia ser igual a todas as outras.


“É aqui?”


“É claro que é, seu babaca.”


“Cook, vá pega-las.”


“Eeh. Será que não dá para alguém mais adequado ir lá?”


“E quem caralhos é mais adequado do que você? Tu é a porra do namorado dela, cacete!”


“Não é isso. Não sei se os pais dela estão em casa, eles não gostam de mim e ela quer manter segredo.”


“Puta merda, fala sério!”


“Eu vou”, eu disse, e então todos ficaram em silêncio. Foi quando me dei conta de que eu era o único assistindo a discussão quieto e aquilo fora a primeira coisa que eu havia dito.


Me pus de pé e me dirigi à casa mais próxima. Voltei meu olhar ao ônibus e fiz um sinal como se estivesse perguntando se aquela era a casa correta. E era. Ponto pra mim!


“Jesus Christ” sussurrei pra mim mesmo, enquanto tocava a campainha.

Esperei alguns minutos, talvez dois, o que pareceu um longo período de tempo para mim, e ninguém apareceu.


Toquei de novo. Nada.


E de novo. What the fuck?!


Tornei a olhar para a banda novamente. Pareciam estressados, e eu, nervoso.


Bati na porta, chamando pelos nomes das irmãs, e então Ellie apareceu. Seus olhos estavam borrados e ela usava uma camiseta enorme, muito parecida com a que eu havia dado para Jamie no último aniversário.


Motherfucking piece of shit.” A intenção era xingar Jamie, mas acabei soltando ao perceber suas pernas expostas.


“Eu ouvi isso” ela disse, cruzando os braços. “O que você quer?”


“Sorry. Um... Estamos aqui para... Levar vocês ao show, não é?”


“Não está um pouco cedo?”


“Não, muito pelo contrário.”


“Que seja. Lá vamos nós” ela tossiu. “Por causa do seu ataque de álcool e sumiço de ontem, junto com a minha irmã, nossa mãe está extremamente puta e você já deve imaginar o que isso significa.”


Cocei a cabeça. “Vocês não vão mais ir?”


“Vocês, uma vírgula! Eu vou aonde eu quiser.”


“E quanto à sua irmã?” perguntei, meio sem jeito.


“Turner, deixa isso pra lá, eu só vou me arrumar. Volto em dez minutos, talvez vinte. Fique à vontade, não tem ninguém em casa.”


“Ninguém mesmo?” perguntei-me, entrando na casa.


Analisei a entrada. Era simples e tinha um ar de ‘seja bem-vindo, quer você queira ou não’. Ellie havia sumido e eu não sabia o que fazer, então resolvi fazer um tour pela casa. No primeiro cômodo, meu celular vibrou.


“Quer pegar a minha namorada agora?” gritou Jamie, até afastei o aparelho do ouvido.


“Eu não estou fazendo nada, Cook. Ela disse para eu ficar à vontade e que estará pronta em vinte minutos.”


“Conversa! Venha esperar aqui no ônibus agora!”


“Pô, não confia em mim?” eu disse, dirigindo-me para o outro lado da casa.


Percebi que meus preciosos passos haviam me levado até a cozinha, que era dona de uma entrada muito agradável a qual me permitiu fitar Marine preparando algo no fogão, de costas para mim. Estava apenas de calcinha e uma blusa cinza meio amassada, e fora aquela visão que me fez esquecer de que havia um Jamie Cook puto da vida falando igual a uma matraca no celular.


“Eu... Já vou, ok?” sussurrei.


“Fuck you!”


Bloqueei o celular e fitei aquela imagem por mais alguns segundos, até esquecer de manter a voz baixa.


“Holy shitballs.”



...


Marine POV.

Girei a cento e oitenta graus, me dando de cara com Alex Turner parado na porta da cozinha. Sua expressão facial valia ouro, eu admito.


“PUTA QUE PARIU!” berrei, me escondendo atrás da mesa.


“Ei, calma, eu não mordo.” Ele disse, se aproximando.


“Sai, caralho” eu disse, ainda em português.


“What?”


Fuck off! What the fuck are you doing here?”


“Uou, alguém está nervosinha. Por acaso esqueceu que dia é hoje?”


“Bom, é dia de você ir comprar um calendário” revidei, cobrindo o máximo que podia com a blusa. “O que você ainda está fazendo aqui, seu panaca?”


“Eu só... Eeh... Você não vai mais ao show?”


Desliguei o fogo. Finalmente eu estava prestando atenção em algo, preciso continuar assim.


“Ééé, não.”


“E por que não?”


“Porque eu voltei pra casa tarde ontem e minha mãe me proibiu de sair com Ellie por uma semana.”


“E comigo?”


Encarei-o por um tempo e comecei a rir.


“Qual é a graça?”


“Fala sério, se minha mãe te visse, ela iria ficar tão horrorizada que seus cabelos iriam cair sozinhos num piscar de olhos.”


“Realmente, preciso de um corte novo.”


“Eu estava falando dos dela, idiota.”


Alex não respondeu. Apenas me fitou dos pés à cabeça. Certo, aquilo já estava enchendo.


“Bom show para vocês.” Eu disse, saindo da cozinha para ir em direção ao meu quarto.


Para a minha rara e glorificada sorte, Alex me seguiu.


“Seu quarto é aí em cima? Posso ver?”


“Vem cá, o que você quer, seboso?”


“Seboso? Olha só com quem você está falando, menina.”


“Alex Turner, o vocalista de uma banda da qual eu nunca ouvi falar. Nossa!” fingi uma reverência.


“Depois do show de hoje, garanto que irá correndo para uma loja de discos comprar nossos álbuns.” Ri com a pretensão.


“Só nos seus sonhos mais selvagens, querido.”


Dammit.” Ele disse, com um sorriso malicioso.


Mais uma vez, revirei os olhos.


“Vá embora logo, eu quero dormir.”


“Não, não quer. Você vai junto.”


“Não vou não.” Neguei.


“Qual é, sua mãe não vai te matar.”


“Tecnicamente, ela não só vai me matar, como vai vender meus rins para comprar dois cachorros só para comerem meus restos mortais.”


Alex e eu nos entreolhamos, só então prestei atenção no que eu tenha dito. E começamos a rir.


“Boa sorte com isso” disse Ellie, surgindo de surpresa. “Marine está proibida de sair comigo por uma semana.”


“Viu?”


“Vamos, então?”


Ri do rubor de Alex. Pelos olhos arregalados, pareceu estar encurralado.


“Não! Quer dizer... Ellie, essa roupa está ridícula.”


“Não está não!”


“Está! Me desculpe. Nós, homens, principalmente o Jamie, detestamos quando nossas... Cof-cof, garotas, se vestem assim.”


“Mas foi ele quem me deu essa saia!”


Previ uma discussão sem fim ali e subi para o quarto. Acabou que eu também estava encurralada. Aceitar ou não? Ir ou não ir? Ser ou não ser, eis a questão?


Quando percebi, estava recitando a frase sozinha.


“Porra...”


Ouvi uma buzina lá fora, provavelmente eram os caras da banda, mas Alex e Ellie continuavam discutindo e certamente não estavam dando a mínima.


Eu precisava fazer alguma coisa.



[...]



“Eu só estou dizendo a verdade!”


“Pare de gracinhas, qual é a sua? Vamos logo pra essa porra de show!"


“Mas... Mas...”


Desci as escadas, ajeitando a bolsa no ombro. Alex e Ellie me observaram quietos, ele com um olhar de quem estava prestes a soltar um palavrão e ela com um olhar de ‘o-que-você-pensa-que-está-fazendo’. Incrível, foi como se a minha humilde presença interrompesse a discussão sem fim dos dois.


“Aonde você vai?”


“Dormir na casa de uma amiga. Noite do pijama, não é, Ellie?”


Ela bufou. “É.”


“Vamos logo.”


Desci as escadas primeiro, rápido o suficiente para que eu não ficasse tão perto de Alex.


Estava tudo sob controle. Deixei um bilhete escrito de última hora em cima da cama, com linguagem simpática e uma carinha feliz no final. Se a mãe reclamasse, era só fazer uso da velha desculpa de que eu finalmente estou fazendo amigos e blá blá blá.


Assim que abri a porta de casa, vi um ônibus de todo tamanho parado ao lado do meio-fio. Até tomei susto com o tamanho do negócio, era inacreditável.


“At fucking last!” disse Jamie, na entrada no veículo.


“Desculpa a demora, meu amor.” Quando vi, Ellie e ele já tinham começado a sessão nojeira. Teoricamente, eu não podia falar nada, às vezes eu e Rodrigo conseguíamos ser muito piores. Mas mesmo assim, mal entrei no ônibus e já me sentia enjoada.


“Sério?”


O ônibus tinha dois andares. Resolvi seguir pelo primeiro, só por precaução. Em um dos sofás, Nicholas encontrava-se sentado, mexendo em uma câmera fotográfica. Aquele lugar cheirava à vodka e salgadinhos. Eu não era muito fã dos dois, e misturados pareciam mais insuportáveis ainda.


As cortinas estavam fechadas, isso explicava muita coisa. Um violão repousava sobre um pufe, junto de um pequeno conjunto de cifras. As luzes neon deixavam o ambiente com um tom mais agradável, pelo menos. Também tinha uma televisão e uma pilha de revistas ao lado de Nick. Tudo isso e muito mais.


De repente, senti o braço de Alex envolver-se sobre meus ombros e pescoço.



“Welcome to paradise, darling.”




***

N/A: Acho que que esse capítulo foi revolucionário, afinal, quase que a Marine se esquece do fogão, não é? Mas e aí, o que vocês acharam?

9 comentários:

  1. “O quê? Calúnia! Nick, me ajude aqui, sim?!” - Não se porquê, mas eu ri muito dessa frase. Dessa e de “Quer pegar a minha namorada agora?”. Enfim, como sempre, muito bom o capítulo, cheio de detalhes que me ganham completamente, como essas frases e o fato de que você de vez em quando chama eles de Nicholas, por exemplo, em vez de Nick. Sei lá, eu gosto disso :)
    E por um momento horrível eu quase achei que a Marine não ia com eles :0 , mas obvio que ela deu um jeito ;D. E sinceramente, no momento em que o Alex viu ela de calcinha, juro que eu pensei que ia acontecer 1- Ela ia fa um tapa na cara dele ou 2- Ele ia beija ela (ok, eu realmente esperava por isso) mas no fim o que aconteceu foi ela chama ele de seboso hahaha.
    É isso, bjs, ana
    p.s.: eu iria adorar se você fizesse um capítulo sobre a festa de que o Matt tanto fala hahaha <3

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    1. Aw, muito obrigada mesmo, de coração! Que bom saber que você gosta dos meus pequenos detalhes!
      Ah, Marine é Marine, né? Sempre dá um jeito. Até mesmo se for pra chamar o Alex de seboso hahahah!
      Enfim, Ana, amei seu comentário mais uma vez e você é uma leitora linda, viu? <3 E pode deixar que esse capítulo vai ser um bônus.
      beijo, gi.

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  2. Amanda Costa13/12/2014, 22:01

    Não pode chamar o Alexinho de seboso :c HAHAHAHAHA eu ri muito nessa parte!
    Está otimo, eu tbm acho que deveria ter um capitulo sobre essa tal festa haha

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    1. Hahaha, admito que eu também fiquei rindo nessa parte. WTF?
      Você é leitora nova, eu imagino. Seja muito bem vinda! Como eu disse, vai ser um bônus. Espero que continue gostando e acompanhando, Amanda!
      beijo, gi.

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  3. Carambaaaaaaa, esse capítulo foi perfeito, to amando demais essa fic, não demora pra postar o próximo por favor kkkkkkkkkkkk <3

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    1. Awww, muito obrigada! Saiba que eu amo quando recebo elogios desse tipo!
      Vou fazer o possível pra não demorar, meu bem.
      beijo, gi.

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  4. Eu to morrendo com essa fic poha que história maravilhosamente bem escrita estou apaixonada e olha que não li todos os capitulos mas autora vc eh FODA tiro meu chapeu pra vc amando os capitull principalmente os grandes eles sempre me deixam com gostinho de quero mais e fora que eles mostram como vc se dedica para escreve-los beijos

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    1. cara, sério que eu to lendo isso? SÉRIO??? alguem me belisca pq eu to sjfhjdsjahf%%%#
      muuuuuuuuuuuuuuito obrigada por esses elogios maravilhosos, agradeço de coração a todos eles e por você acompanhar a minha fic. muitos beijos <3

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  5. Gi, a aba pra adicionar o comentário não apareceu pra mim no cap. 7, então vou comentar tudo por aqui.
    Sobre o 7: o melhor pra mim, até então. Porque todo o drama combina muito com a fase Humbug-pós término Alex-Alexa.
    Tô adorando a forma como você tá conduzindo a história, esse oitavo capítulo não teve nada impressionante (tirando a parte em que ele entra na cozinha ahaha).
    Dona Gi, a senhorita tem o dom! <3
    NEXT ATT>>>>>>>>>>>>>

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