Stuck On the Puzzle 14: Evil.

N/A: Vou deixar pra tagarelar no final, boa leitura 







12:23

Chegamos à uma lanchonete que ficava em um ponto da cidade que com certeza seria mais agitado se fosse meio-dia. Alex insistiu para que eu não pagasse a minha parte e pediu um lanche completo para uma pessoa, acabamos dividindo um hambúrguer imenso, a enorme quantidade de batatas fritas e o copo de refrigerante que parecia muito com o maior copo que tinha lá em casa. Caramba, como os americanos são exagerados!


Durante o lanche, ele me encarou o tempo todo. Aquilo meio que me fez comer de mau jeito, eu não gostava que me olhassem enquanto eu fazia alguma coisa, seja lá o que for.
Eu precisava puxar assunto. Mas do que eu falaria? Odeio ter que dizer isso, mas ele realmente parecia ser bem complexo. E eu só tenho dezesseis anos, gosto de reclamar de qualquer coisa, comer pizza e.... Ouvir música.


“Você gosta de que tipo de música?”


“Black Sabbath é um bom partido” ele disse, apontando com o queixo para a minha blusa. “Essa blusa é do seu namorado?”


“Eu pensei que você não quisesse falar dele.”


“E não quero. Mas é só que... Ela é um pouco grande.”


“Não gosto de baby-look”, eu disse, terminando de comer. “Não me sinto à vontade quando uso uma.”


“Entendo.”


“Minha mãe detesta quando me vê usando essas blusas” ri, contente. “Ela diz que não é feminino.”


Alex apoiou os braços sobre a mesa, deixando suas mãos perto das minhas. “Bom, para mim não importa se a roupa é feminina ou masculina. Se você gostar, a opinião alheia não importa. E você fica bem com esse tipo de camiseta.”


Aquilo parecia íntimo e pessoal demais para uma pessoa ainda tecnicamente estranha, mas eu agradeci.


No final, aconteceu o que eu previa: fugimos do assunto para falar de mim.



Alex POV.

Assim que saímos da lanchonete, pensei em leva-la em um arcade. Seria uma boa, ela deveria saber jogar aqueles jogos.


“Então você gosta de Black Sabbath”, ela disse. “Para um vocalista chinfrim, até que você tem bom gosto.”


“Ei!” pelas vozes que fazíamos, era óbvio que era uma brincadeira, mas eu estava louco para saber o que ela tinha achado.


Eu sabia reconhecer quando alguém queria alguma coisa, e Marine queria. Ela estava disposta a ter uma noite divertida e inesquecível. Não sou um cara muito animado, exceto quando estou bêbado. Só que acabo caindo no chão de tanta animação, e no dia seguinte, uma ressaca brava toma conta de mim. Pelo jeito, meu organismo já criava algum tipo louco de imunidade. “Você realmente acha que eu canto mal?”, perguntei.


Cara, a garota era linda. Eu estava sem ação, em parte ao devido poder de que ela tinha sobre mim em tão pouco tempo, o modo como ela fazia sentir-me um ninguém (porém um ninguém no alto das nuvens) e em parte ao jeito de ser daquela menina pequenina. Ao meu lado, no escuro misturado com as luzes amarelas das ruas de San Diego, ela cheirava à uma essência que parecia ter sido criada especialmente para ela: forte e convidativa. Naquela noite de lua cheia, eu só poderia enxerga-la perfeitamente a cada vez que passávamos por um poste de luz ou em frente a um departamento iluminado. Eram os melhores dois segundos da minha vida. Mesmo no escuro, eu podia ver seus olhos – azuis acinzentados. Ela tinha olhos do tipo que faziam você pensar que ela era uma medusa contemporânea, a única diferença é que, ao invés de virar pedra, você derrete completamente. Não era apenas linda, era interessante e misteriosa. Normalmente, quando tento conhecer bem alguém, nós realmente temos uma conversa, falamos sobre nossos gostos, nossas datas e tal. Mas eu não sabia nada sobre Marine e lá estávamos, andando sozinhos pelas ruas de uma cidade que eu mal conhecia e presenciava pela segunda vez, apenas. E quando eu digo que não sei nada, eu não sei mesmo. Não sei seu sobrenome, não sei sua cidade natal, seu aniversário e blá-blá-blá. Eu só sabia o seguinte: Marine era a meia-irmã mais nova de Ellie que apareceu na minha vida de surpresa e me conquistou a ponto de eu não deixar que ela fosse mais uma “paixão de cinco minutos da rua”.


Ellie não era uma groupie, mas era amiga de algumas, e eu me lembro de quando ela entrou na área reservada para a banda. Era uma loura da nossa altura, acompanhava a amiga vadia para um lado e para o outro, sem dizer uma palavra. Até que ela empurrou-a na direção de Jamie e deu no que deu. Naquela hora, senti que aquilo fosse me afetar de alguma maneira, eu havia acabado de começar meu namoro com Alexa e não queria e alguma tiete qualquer arruinasse tudo. Algum tempo depois, cá estamos. Isso me afeta, mas não da maneira que eu esperava.


Então percebi que estávamos a alguns metros do arcade. Deixei aqueles pensamentos para lá, afinal, já estava mais do que na hora de tirar Marine da cabeça. Se eu tentasse algo com ela, iria acabar mal para todo mundo. Eu sinceramente não sei porque sempre fodo tudo automaticamente. Tirei um cigarro do maço que carregava em meu bolso e fumei aquela porcaria inteirinha.


“Um arcade? Você me trouxe para um arcade?”, ela perguntou.


“Foi mal, se você quiser ir para outro lugar eu-” tentei dizer, mas Marine me atropelou com as palavras.


“Está brincando? Cara, eu sinto tanta falta de ir para um arcade!” ela disse, com um sorriso enorme no rosto.


“É mesmo? Há quanto tempo você não vai?”


“Bem, desde que eu mudei de cidade pela segunda ou terceira vez no Brasil.”


“Caraca, em quantos lugares você já morou?”


“Isso realmente importa? O que estamos esperando?”


Marine me puxou pelo braço, em um segundo estávamos dentro de um espaço fechado porém frio (havia um adesivo escrito “ar-condicionado” na porta), iluminado por luzes em neon e uma música absurdamente sem noção tocava. Aquele era só o começo para longos minutos despercebidos de jogos.



02:10


Marine POV.

Apesar de aquele ser um lugar frio e de os jogos não exigirem tamanho esforço físico, saímos de lá suados. Depois acompanhei ele até um lugar onde havia uma fila grande contornando uma pequena parte daquele quarteirão. Andei até uma pessoa que estava ali e perguntei se estava acontecendo algum show ali dentro e ela disse que sim, mas que não era nenhuma banda famosa. Em seguida, voltei correndo para Alex.


“Você quer entrar aí?” perguntou.


“Se não for muito incômodo para você.”


“Bem, depende. O que está rolando ali dentro?”


“Shows pequenos de bandas pequenas e locais. Você topa?”


Ele ficou parado, olhando para a fila. Só fui perceber que as vozes estavam se aumentando alguns segundos depois, então tudo foi esclarecido: as pessoas haviam notado que ali, em pé ao meu lado, era o vocalista do Arctic Monkeys.


“Ainda dá tempo de fugir”, eu disse.


“Dá?” perguntou.


Olhei de volta para o pessoal da fila e empurrei Alex pelas costas, finalmente fazendo-o tomar uma atitude. Assim que viramos o quarteirão, comecei a dizer para ele correr, então puxei-o pela mão e saímos correndo para um lugar que não importava.


Paramos em outra boate parecida com aquela. Alex pôs seus óculos escuros e fomos para o final da fila. Apesar de que ele poderia passar na frente de todo mundo só por ele ser ele mesmo, preferiu agir como uma pessoa normal e ficar de bobeira por ali. De acordo com ele, ele não gostava de ser reconhecido.


Ficamos trinta minutos ali. Ele não me deixou fumar um cigarro porque, para ele, eu era jovem demais para começar a foder com a minha vida daquele jeito. Concordei, mas eu ainda queria o cigarro.


Do lugar em que estávamos, a população parecia bem confortável, mas quando adentramos o lugar, ele estava um pouco cheio e agitado. O lugar não era tão grande, de jeito nenhum. Havia um pequeno bar, um palco e um espaço para que as pessoas se locomovessem. As paredes eram pintadas de cor vinho e o chão era de madeira clara. A garotada dançava sem parar com o som da banda que tocava ali, eram três caras que, embora tocassem um estilo que não faziam muito o meu tipo, mandavam bem no som.


Puxei Alex novamente para o meio da multidão. Não sabíamos dançar, então apenas nos mexemos de acordo com o ritmo da música e brincamos um com o cabelo do outro, bagunçando-os.


Quando a banda saiu, nós tomamos uma cerveja e demos o fora dali logo depois que uma garota havia pedido por um autógrafo, perguntando se ele era Alex, o cara da banda.


Não sabíamos onde estávamos, apenas andávamos descontraídos. Por incrível que pareça, aquilo estava sendo legal.



Alex POV.



03:56

Marine parou de andar do nada. Andei mais alguns passos à sua frente até perceber que a morena não estava mais do meu lado. Olhei para trás e a vi, imóvel.


“O que foi?”, pergunto.


“Não sabemos onde estamos”, riu.


“Até porque, para uma noite como essa, isso é de suma importância.”


Quando Marine cruza os braços, faz uma pose e sorri para mim, é um fato inegável da psicologia humana de que eu não vou conseguir esquecê-la tão cedo.


“Você já quer voltar para o hotel?”


“São praticamente quatro horas da manhã e não sabemos o que fazer. Então sim, Alex Turner, eu acho que deveríamos voltar. Até porque o senhor tem um show para fazer amanhã de tarde, ou hoje mais tarde, o que preferir chamar. Enfim, deveria estar dormindo”, ela disse, sem nem fazer ideia de que uma boa noite de sono – algo que eu não tinha há um certo tempo – não era nada perto da que eu havia acabado de ter, e eu estava tão feliz por ter passado com ela que nada mais importava.


Andamos mais um pouco para conversar e pegamos um táxi. Durante o trajeto, não falamos nada, apenas admirávamos a vista que obtínhamos de nossas janelas.


Logo, o carro parou. Paguei-o e pedi para que ficasse com o troco, Marine surpreendeu-se com o ato. E ao olhar em seus olhos novamente, dessa vez admirando aqueles mares de baixa saturação, eu soube que já tinha arranjado problemas demais por olhar para onde não devia.


“Então...” tento quebrar o gelo. Como sou um idiota.


“Você gostou?” perguntou, naturalmente.


“Eu.... Adorei”, respondi. “Espero que você também.”


Marine sorriu e segurou minha mão, me levando para o outro lado da parte de fora do hotel. Enquanto eu andava, pensei mil palavrões, cheguei até a inventar alguns. Talvez no geral não fossem classificados como palavrões, mas eram palavras feias.


Ela começou. “Verdade ou consequência, band guy?”


Band guy. Band guy. Aquilo era genial, eu provavelmente usaria aquilo um dia. Mas não era hora de pensar nisso. Não quando estávamos sob efeito de cerveja e sozinhos num lugar extremamente vazio e quieto.


“Verdade.”


“Você ainda gosta da sua namorada?”


“Não. Verdade ou consequência?”


Ela sorriu como uma criança numa manhã de natal, não pela resposta, mas sim pela minha iniciativa de continuar a brincadeira. “Verdade.”


“É verdade que você me acha um péssimo vocalista?”


“Não. Verdade ou consequência?”


“Consequência.”


“Me beija.”


Depois de cinco segundos sem saber se olhava para os seus olhos ou para a sua boca, a beijei.


Foi rápido. Eu estava nervoso. Até ri. Ela ficou na ponta dos pés, inclinou-se e entortou a cabeça para juntas nossas bocas de um modo suave.


Tentei me conter, mas foi impossível: enfiei minha mão por dentro de sua camiseta gigante e deslizei meus dedos pela sua cintura, e ela tentou não rir.


“Faz cócegas” disse, segurando minha nuca. Lá se ia minha tentativa de ser sexy.


Parei com o gesto, mas ela entrelaçou os dedos nos meus e os apertou com força, levando minha mão de volta para onde estava. “Não, eu gosto” ela disse. Estávamos com bafo de bebida, e um bônus do cigarro para mim, mas tínhamos esquecido completamente daquilo. Estávamos nos beijando. Naquele momento, ela tinha gosto de cerveja e chiclete. Bom, eu também. Sua mão encontrou com o meu pescoço, suas unhas crescidas arranharam de leve a região. Comecei a me mexer.


“O que está acontecendo?” perguntei, afastando-me.


Ela fez um “shh”, colocando o dedo indicador na frente da boca e voltou a me beijar. De repente, tornei a parar de novo. Aquilo era a prova exata de que o juízo estava voltando à tona.


“E quanto ao seu namorado?”


Ela sorriu maliciosamente. “Menos falação e mais boca”, disse, fazendo com que eu me sentisse nas alturas.


Devo estar fazendo muito drama. Eu queria isso, queria desde que a vi, e eu sabia que provavelmente não aconteceria de novo, então porque estou assim?


Voltei a me concentrar no beijo. Ela tirou minha mão de sua barriga e colocou-a em sua coxa, aquilo me fez pirar. Eu a apertei, cauteloso, meus dedos movendo-se lentamente um pouco abaixo dos seus shorts pretos. “Você é bom nisso” ela sussurrou, com os lábios ainda colados nos meus. Ego inflado.


Nos beijamos por mais um tempo, quem sabe ficamos uns vinte minutos ali? Torci para que ninguém tivesse visto.


“Isso é divertido”, ela disse, baixinho, “mas eu estou com sono. Está tarde. E tem o show amanhã.”


Eu não sabia o que dizer. Cocei a cabeça e concordei. “É, acho melhor irmos dormir.”


Marine começou a caminhar, mas parou e voltou-se para mim.


“Isso fica aqui, ok?”


“Como quiser.”


“Não vamos falar sobre isso.”


Olhamos um para o outro e rimos sem querer.


“Eu entro primeiro”, disse. “Não quero deixar suspeitas.”


Fiz que sim com a cabeça e esperei alguns minutos depois que ela passou pela porta que se abria automaticamente. Olhei para o céu. Acabou. Estávamos nos beijando agora mesmo, e havia acabado.


Ela gostou. Ela se divertiu. Ela quer de novo. Não tinha sensação melhor do que saber daquilo, mesmo sendo inacreditável.


Depois de alguns “fucks” que falei para mim mesmo, entrei no hotel e vi Ellie sentada em um sofá, tomando um coquetel. Andei até lá e me sentei ao seu lado.


“Sua boca está rosa”, ela disse.


Peguei um guardanapo e limpei-a. Merda, como eu podia ter esquecido?


“Você estava com ela, não estava?”


“Vai doer se eu disser que sim?”


“Só se for para você” disse, sugando todo o resto que havia naquele copo. “Boa sorte.” E então, se levantou e foi embora.


Sozinho, por minha conta, voltei para o meu quarto, me dando de cara com todos os caras lá. Pelo jeito, eu não era o único que havia passado a noite acordado.


“Olha só quem chegou” disse Jamie.


“Eu preciso dormir”, eu disse, um pouco desesperado.


“Todos nós precisamos.”


Alguns minutos depois, eu estava deitado ao lado de Nick, que já estava no décimo sono. Minha cabeça doía. Eu estava tão desacreditado que comecei a me perguntar se o beijo havia mesmo acontecido. Lambi a boca. Ao adormecer, um sono caía sobre mim. Um sono do tipo ‘ainda-sinto-o-gosto-dela-mas-será-que-ela-existe-mesmo?’, não era lá muito revigorante, mas difícil de despertar.


Eu tentava e tentava, mas não conseguia parar o pequeno projetor dentro da minha mente, que repetia as mesmas poucas imagens: (1) Marine sorrindo para mim, (2) Marine me puxando atrás dela, (3) Marine bagunçando meu cabelo, (4) Marine me beijando.



Talvez tudo aquilo fosse um sonho, uma ilusão. Talvez eu só estivesse sozinho, fantasiando sobre ela de um modo doentio. Aquilo iria acabar comigo. Por um lado, Ellie tinha razão: se alguém fosse sair machucado naquela história, esse alguém seria eu.


***

N/A: Tá, minha vez de falar. Essa música não deve ter nada a ver com o capítulo, mas eu escrevi escutando ela porque amo Interpol e blá blá blá. Sobre o último capítulo: 5 comentários aqui e 7 no spirit, isso dá um total de DOZE COMENTÁRIOS!!!! Doze lindos comentários, cara, eu quero agradecer muito a vocês e espero MUITO que continuem assim, sério. Vocês são leitoras lindas!
Enfim, espero que tenham gostado desse. 

9 comentários:

  1. Comentei que amava ottoman, and here we are com o fistful of assholes? Okay, eu parei no meio do capítulo quando li sobre a banda que tocava pra comentar isso porque ia esquecer ahahaha. Cara, não sei não, mas amo mais ainda essa fic pela pequena referência ao meu filme favorito, antes mesmo de ler o bando de babacas, "brincamos um com o cabelo do outro", já me veio automaticamente a cena do filme, ottoman no outro capítulo já me levou automaticamente a ouvir a trilha sonora de novo, tá, to falando merda, mas como eu já disse, é meu filme favorito. GIOVANNA EU ACHO QUE TE AMO BEIJOS. Ok, terminei o capítulo, to amando o Alex todo apaixonadinho.

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    1. ESSE FILME JAJDHSJFHWJQEKERJ sério, toda vez que vejo ele me sinto inspirada, e eu queria muito que minha vida fosse daquele jeito. LEITORA EU TE AMO BJOS <3

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  2. Nossa, eu amei o conflito interno do Alex, tanto na hora do beijo, quanto depois. Posso tá enganada, mas acho que ele tá pensando tipo: Se eu fizer isso talvez dê merda, mas eu preciso fazer pq não consigo me controlar.
    Enfim, capítulo maravilhoso as always.
    Muitos beijos. <3

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    1. realmente, eu quis mostrar por meio disso que ainda existe juízo dentro da gente, mesmo quando a gente tá fazendo algo que é errado mas a gente quer muito. e, convenhamos, uma garota de 16 anos comprometida com o vocalista do Arctic Monkeys em crise de namoro não tem como não dar merda, não é mesmo?
      muito obrigada querida. adorei seu comentário <3 bjooos

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  3. Gi, que filme é esse que vocês estão falando? Fiquei curioso. Se quiser falar, fico grato.

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    1. chama Nick & Norah's Infinite Playlist, também é um livro! cê vai gostar, tenho certeza ❤️

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  4. Obrigado. Tenho certeza que vou gostar. Parecer ser muitooooo bom.

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  5. Morri.
    E a montanha russa de emoções começooooou.
    Quando um simples - nem tão simples - jogo de verdade ou consequência vira um beijo. E olha lá quem sugeriu! Nem sei expressa direito o quanto fiquei feliz, eu acho que se eu estivesse lendo esse cap na virada do ano os fogos seriam o plano de fundo perfeito! E quando ela não deu a mínima pro namorado? Aliás, o que deu no Alex? Quem iria imaginar que justo ele iria se preocupar com alguma coisa no tão esperado momento. (devo dizer que eu tava quase esperando que eles fossem pra cama -quase- suahsuh)
    Mas tão grande foi a alegria quanto a decepção. “Isso fica aqui, ok?”, “Não vamos falar sobre isso.” :'(
    Mas tirando as altas emoções, também tenho o que dizer sobre o passei da madrugada: quem nunca foi numa lanchonete à meia-noite? shuha E quando reconheceram o Alex na fila do evento de bandas? Juro, parei um minuto pra imaginar os dois correndo haha
    Mas acho que é isso. Bjs, Ana
    p.s.: Minha ceia de ano novo se resumiu a 3 pessoas e meia: eu, meus pais e meu irmão de 6 meses, e tinha mais variedade de sorvete do que de comida aushauhs. Mas depois a minha mãe e o meu irmão foram dormir, então eu e o meu pai fomos ver Frozen haha.
    Falando nisso, foi boa a pizza?

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  6. Tô nas nuvens com a atual situação deles. Tá meiguinho mas com aquele quê de "tô pressentindo a tempestade" ashaushaus
    Pega leve, tá?
    Xx.

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