Primeiros meses de
convivência e já consegui deixar minha mãe puta da vida pelo menos umas vinte
vezes. Essa foi a vigésima, se eu não estiver errada.
Não só ela como Ellie e o
resto da banda, porque logo depois do incidente com Alex, tomamos um
refrigerante juntos enquanto ele desabafava sobre a vida amorosa dele,
encaixando um “fucking” aqui e ali. Isso sem falar dos flertes nada disfarçados
que ele soltava. Mais uma vez, perdoei-o por estar sob efeito de álcool. Bom,
pelo menos é o que eu espero. Afinal, depois de algumas doses de tequila (eu
acho que foi isso que ele disse) todos viram poetas, especialmente ele. Devo
dizer que fiquei impressionada com as letras que ele havia me mostrado,
principalmente a cartinha de amor que ele escreveu para a namorada.
Achei o ato patético, mas
por incrível que pareça ele tinha a carta decorada na cabeça e a recitou para
mim. Não parecia tão patético assim vindo dele. Na verdade, não parecia
patético de jeito algum. O modo como as metáforas eram colocadas numa ordem
complexada me deixaram perplexa, não era à toa que ele se exibia tanto.
O fato é que estávamos tão
entretidos no assunto que esquecemos de ligar para alguém que estivesse na
lanchonete. E sempre que o telefone de Alex tocava, ele não atendia.
Simplesmente sorria, enquanto me olhava.
“Não vai atender?”
“Não.”
“Pode ser uma ligação de
emergência.”
“Quem precisa de uma ligação
de emergência sou eu, garota.”
É, foi exatamente isso o que
ele disse. Cada palavra. Eu não mudaria, até porque nem mesmo se eu estivesse
solteira eu iria querer algo com ele.
Eu nem sei porque estou
pensando na hipótese de isso não dar certo, quando não há hipótese nenhuma
nisso.
“Marine!” disse André, me tirando do transe.
Por um momento, agradeci aos céus pela sua presença. Nunca pensei que fosse
fazer isso.
“Porra, André!” deixo o
palavrão escapar.
“Vishe, alguém acordou com o
pé esquerdo hoje. Eu, hein.”
“Não vejo o porquê” debochou
Ellie. “Algo grande nos espera hoje.”
Então, minha memória foi
refrescada como a garganta de um morto de sede.
O show é hoje.
A porra do show é hoje.
“Puta que o pariu!” berrei,
me levantando da cadeira da cozinha num pulo.
“Marine, que é isso? Sabão
nessa boca, muito sabão!” reclamou André.
“Foi mal.”
“Algum problema, Mari? Será
porque você estava em uns amassos quentes com o A-”
“Cala a boca!” cortei-a
antes que terminasse aquela droga de frase.
“Amassos? Você não namorava
aquele cara lá, o... O.... Rodrigo, é isso!”
“Eu ainda namoro” corrigi. “Ellie, sério, não estávamos fazendo nada.”
“Qual é, Marine? Quando
achamos vocês, eu vi muito bem a maneira que ele te olhava.”
“Problema dele então! Se ele
quiser ser um maluco, que seja” tomei um gole do chocolate quente que eu havia
preparado, o qual não estava mais quente. “Olha só para ele, olha o tamanho
daquele cabelo! E ele é um exibido da porra, dá para ver até de longe que ele é
um cuzão. Eu mesma posso provar isso, porque estávamos conversando ontem, e
pude perceber o quanto ele queria me deixar boquiaberta. E outra? Ele é muito
estranho!”
Ellie e André me olharam por
alguns segundos até caírem na gargalhada.
“Há-há, é, hilário. O que eu
perdi?”
“Marine, esse discurso todo
só deixou extremamente claro que ele mexeu com você.”
“Não é não!”
“Que seja, então.”
Respirei fundo. Que bosta!
Por que esse cara foi aparecer na minha vida?
“Vamos a esse show só por
educação e então nunca mais precisamos tocar nesse assunto, capishe?”
“Tudo bem, então.”
“Ótimo.”
Alex POV.
“Peraí, peraí, peraí. Deixa
eu ver se eu entendi. Você a beijou?”
perguntou Jamie, um pouco alto demais.
“Será que dá para você falar
baixo? Estamos no restaurante de um hotel, porra.”
“Alex, aquela garota tem
dezesseis anos!”
“E daí? Eu estava bêbado. E
ela estava pedindo por isso, vai falar que não?”
“Você sabia que, de todas as
desculpas por estupros, essa é a mais usada?”
“Minha nossa, parceiro, você
trabalha na área demográfica agora? Por que não me contou?”
Faziam alguns minutos que
havíamos acordados e estávamos todos almoçando. Felizmente, Matt estava fazendo
outro prato para ele e não me enchendo de sermões como Jamie. Já Nicholas,
comia a sua comida quieto e opinava de vez em quando no assunto.
“É sério, parceiro, chega de
gracinhas.”
Revirei os olhos. “Foi só
essa vez.”
“Eu te conheço muito bem, e
se você não se comportar no show de hoje, vai ter mais uma e muitas outras.”
“O quê? Calúnia! Nick, me
ajude aqui, sim?!”
“Desculpe, Alex. Infelizmente
temo que Jamie esteja certo.”
“Told you.”
“Ela é a... Irmã da namorada
do seu amigo.”
“Meia-irmã” corrigi, mas
aquilo só piorou a situação.
“Alex, não importa. Ela é
uma adolescente! São dez anos de diferença, seus interesses e os dela não se
correspondem.”
“Oito anos”, eu disse. “Oito
anos de diferença, e pelos modos que ela demonstrou ontem à tarde, estou certo
de que ela não é nenhuma santa.”
Jamie deixou os braços
caírem sobre a mesa e bufou.
“Okay, eu desisto. Faça o
que quiser, então. Mas quando você quebrar a cara, eu vou estar lá para dizer
que eu avisei. Por mais que eu não queira que isso aconteça.”
Ri fraco, terminando o bife
numa última garfada.
“Relaxa, Jameh. Eu tenho
tudo sob controle. Imagina só, eu e você entrando na casa da sua namorada para
curtir um bom final de semana, if you
know what I mean?”
Ele me encarou por um tempo,
processando o que eu disse.
“Por Deus, Turner, você é
doente.”
“Whatever. Eu vou tomar um
banho, vejo vocês daqui a pouco.”
Arrumei o casaco enquanto
andava e peguei o elevador para o último andar.
E quer saber? Jamie tinha
razão. Eu estava doente, eu era doente.
Doente de amor.
Tanto por Alexa, quanto por
Marine. Se bem que Marine era uma paixonite. Mas a melhor paixão à primeira
vista que já tive, e isso é um fato.
Marine, Marine. Seus
encantos me faziam pensar em vinil, polaroids e morango. Combinação estranha,
mas eu sou estranho, então que se foda.
Cantarolei um ritmo
improvado enquanto o elevador subia. E de novo. E de novo.
“Oh, fuck.”
A primeira coisa que fiz
quando entrei no quarto do hotel não foi tirar a roupa e correr para o
chuveiro. Em vez disso, corri para o meu caderninho.
Aquela garota ganharia uma
música, com certeza. Só espero que eu também saia dessa ganhando alguma coisa.
(...)
O ônibus freou de surpresa
em frente a uma casa, uma casa comum que parecia ser igual a todas as outras.
“É aqui?”
“É claro que é, seu babaca.”
“Cook, vá pega-las.”
“Eeh. Será que não dá para
alguém mais adequado ir lá?”
“E quem caralhos é mais
adequado do que você? Tu é a porra do namorado dela, cacete!”
“Não é isso. Não sei se os
pais dela estão em casa, eles não gostam de mim e ela quer manter segredo.”
“Puta merda, fala sério!”
“Eu vou”, eu disse, e então
todos ficaram em silêncio. Foi quando me dei conta de que eu era o único
assistindo a discussão quieto e aquilo fora a primeira coisa que eu havia dito.
Me pus de pé e me dirigi à
casa mais próxima. Voltei meu olhar ao ônibus e fiz um sinal como se estivesse
perguntando se aquela era a casa correta. E era. Ponto pra mim!
“Jesus Christ” sussurrei pra
mim mesmo, enquanto tocava a campainha.
Esperei alguns minutos,
talvez dois, o que pareceu um longo período de tempo para mim, e ninguém
apareceu.
Toquei de novo. Nada.
E de novo. What the fuck?!
Tornei a olhar para a banda
novamente. Pareciam estressados, e eu, nervoso.
Bati na porta, chamando
pelos nomes das irmãs, e então Ellie apareceu. Seus olhos estavam borrados e
ela usava uma camiseta enorme, muito parecida com a que eu havia dado para
Jamie no último aniversário.
“Motherfucking piece of shit.” A intenção era xingar Jamie, mas
acabei soltando ao perceber suas pernas expostas.
“Eu ouvi isso” ela disse,
cruzando os braços. “O que você quer?”
“Sorry. Um... Estamos aqui
para... Levar vocês ao show, não é?”
“Não está um pouco cedo?”
“Não, muito pelo contrário.”
“Que seja. Lá vamos nós” ela
tossiu. “Por causa do seu ataque de álcool e sumiço de ontem, junto com a minha
irmã, nossa mãe está extremamente puta e você já deve imaginar o que isso
significa.”
Cocei a cabeça. “Vocês não vão
mais ir?”
“Vocês, uma vírgula! Eu vou
aonde eu quiser.”
“E quanto à sua irmã?”
perguntei, meio sem jeito.
“Turner, deixa isso pra lá,
eu só vou me arrumar. Volto em dez minutos, talvez vinte. Fique à vontade, não
tem ninguém em casa.”
“Ninguém mesmo?” perguntei-me,
entrando na casa.
Analisei a entrada. Era
simples e tinha um ar de ‘seja bem-vindo, quer você queira ou não’. Ellie havia
sumido e eu não sabia o que fazer, então resolvi fazer um tour pela casa. No
primeiro cômodo, meu celular vibrou.
“Quer pegar a minha namorada
agora?” gritou Jamie, até afastei o aparelho do ouvido.
“Eu não estou fazendo nada,
Cook. Ela disse para eu ficar à vontade e que estará pronta em vinte minutos.”
“Conversa! Venha esperar
aqui no ônibus agora!”
“Pô, não confia em mim?” eu
disse, dirigindo-me para o outro lado da casa.
Percebi que meus preciosos
passos haviam me levado até a cozinha, que era dona de uma entrada muito
agradável a qual me permitiu fitar Marine preparando algo no fogão, de costas
para mim. Estava apenas de calcinha e uma blusa cinza meio amassada, e fora
aquela visão que me fez esquecer de que havia um Jamie Cook puto da vida
falando igual a uma matraca no celular.
“Eu... Já vou, ok?”
sussurrei.
“Fuck you!”
Bloqueei o celular e fitei
aquela imagem por mais alguns segundos, até esquecer de manter a voz baixa.
“Holy shitballs.”
...
Marine POV.
Girei a cento e oitenta
graus, me dando de cara com Alex Turner parado na porta da cozinha. Sua
expressão facial valia ouro, eu admito.
“PUTA QUE PARIU!” berrei, me
escondendo atrás da mesa.
“Ei, calma, eu não mordo.”
Ele disse, se aproximando.
“Sai, caralho” eu disse,
ainda em português.
“What?”
“Fuck off! What the fuck are you doing here?”
“Uou, alguém está nervosinha. Por acaso esqueceu que dia é hoje?”
“Bom, é dia de você ir
comprar um calendário” revidei, cobrindo o máximo que podia com a blusa. “O que
você ainda está fazendo aqui, seu panaca?”
“Eu só... Eeh... Você não
vai mais ao show?”
Desliguei o fogo. Finalmente
eu estava prestando atenção em algo, preciso continuar assim.
“Ééé, não.”
“E por que não?”
“Porque eu voltei pra casa
tarde ontem e minha mãe me proibiu de sair com Ellie por uma semana.”
“E comigo?”
Encarei-o por um tempo e
comecei a rir.
“Qual é a graça?”
“Fala sério, se minha mãe te
visse, ela iria ficar tão horrorizada que seus cabelos iriam cair sozinhos num
piscar de olhos.”
“Realmente, preciso de um
corte novo.”
“Eu estava falando dos dela,
idiota.”
Alex não respondeu. Apenas
me fitou dos pés à cabeça. Certo, aquilo já estava enchendo.
“Bom show para vocês.” Eu
disse, saindo da cozinha para ir em direção ao meu quarto.
Para a minha rara e
glorificada sorte, Alex me seguiu.
“Seu quarto é aí em cima?
Posso ver?”
“Vem cá, o que você quer,
seboso?”
“Seboso? Olha só com quem
você está falando, menina.”
“Alex Turner, o vocalista de
uma banda da qual eu nunca ouvi falar. Nossa!” fingi uma reverência.
“Depois do show de hoje,
garanto que irá correndo para uma loja de discos comprar nossos álbuns.” Ri com
a pretensão.
“Só nos seus sonhos mais
selvagens, querido.”
“Dammit.” Ele disse, com um
sorriso malicioso.
Mais uma vez, revirei os
olhos.
“Vá embora logo, eu quero
dormir.”
“Não, não quer. Você vai
junto.”
“Não vou não.” Neguei.
“Qual é, sua mãe não vai te
matar.”
“Tecnicamente, ela não só
vai me matar, como vai vender meus rins para comprar dois cachorros só para
comerem meus restos mortais.”
Alex e eu nos entreolhamos,
só então prestei atenção no que eu tenha dito. E começamos a rir.
“Boa sorte com isso” disse
Ellie, surgindo de surpresa. “Marine está proibida de sair comigo por uma
semana.”
“Viu?”
“Vamos, então?”
Ri do rubor de Alex. Pelos
olhos arregalados, pareceu estar encurralado.
“Não! Quer dizer... Ellie,
essa roupa está ridícula.”
“Não está não!”
“Está! Me desculpe. Nós,
homens, principalmente o Jamie, detestamos quando nossas... Cof-cof, garotas, se vestem assim.”
“Mas foi ele quem me deu
essa saia!”
Previ uma discussão sem fim
ali e subi para o quarto. Acabou que eu também estava encurralada. Aceitar ou
não? Ir ou não ir? Ser ou não ser, eis a questão?
Quando percebi, estava
recitando a frase sozinha.
“Porra...”
Ouvi uma buzina lá fora,
provavelmente eram os caras da banda, mas Alex e Ellie continuavam discutindo e
certamente não estavam dando a mínima.
Eu precisava fazer alguma
coisa.
[...]
“Eu só estou dizendo a
verdade!”
“Pare de gracinhas, qual é a
sua? Vamos logo pra essa porra de show!"
“Mas... Mas...”
Desci as escadas, ajeitando
a bolsa no ombro. Alex e Ellie me observaram quietos, ele com um olhar de quem
estava prestes a soltar um palavrão e ela com um olhar de ‘o-que-você-pensa-que-está-fazendo’.
Incrível, foi como se a minha humilde presença interrompesse a discussão sem
fim dos dois.
“Aonde você vai?”
“Dormir na casa de uma amiga.
Noite do pijama, não é, Ellie?”
Ela bufou. “É.”
“Vamos logo.”
Desci as escadas primeiro, rápido
o suficiente para que eu não ficasse tão perto de Alex.
Estava tudo sob controle.
Deixei um bilhete escrito de última hora em cima da cama, com linguagem
simpática e uma carinha feliz no final. Se a mãe reclamasse, era só fazer uso
da velha desculpa de que eu finalmente estou fazendo amigos e blá blá blá.
Assim que abri a porta de
casa, vi um ônibus de todo tamanho parado ao lado do meio-fio. Até tomei susto
com o tamanho do negócio, era inacreditável.
“At fucking last!” disse Jamie,
na entrada no veículo.
“Desculpa a demora, meu
amor.” Quando vi, Ellie e ele já tinham começado a sessão nojeira. Teoricamente,
eu não podia falar nada, às vezes eu e Rodrigo conseguíamos ser muito piores.
Mas mesmo assim, mal entrei no ônibus e já me sentia enjoada.
“Sério?”
O ônibus tinha dois andares.
Resolvi seguir pelo primeiro, só por precaução. Em um dos sofás, Nicholas
encontrava-se sentado, mexendo em uma câmera fotográfica. Aquele lugar cheirava
à vodka e salgadinhos. Eu não era muito fã dos dois, e misturados pareciam mais
insuportáveis ainda.
As cortinas estavam
fechadas, isso explicava muita coisa. Um violão repousava sobre um pufe, junto
de um pequeno conjunto de cifras. As luzes neon deixavam o ambiente com um tom
mais agradável, pelo menos. Também tinha uma televisão e uma pilha de revistas
ao lado de Nick. Tudo isso e muito mais.
De repente, senti o braço de Alex
envolver-se sobre meus ombros e pescoço.
“Welcome to paradise, darling.”
***
N/A: Acho que que esse capítulo foi revolucionário, afinal, quase que a Marine se esquece do fogão, não é? Mas e aí, o que vocês acharam?
“O quê? Calúnia! Nick, me ajude aqui, sim?!” - Não se porquê, mas eu ri muito dessa frase. Dessa e de “Quer pegar a minha namorada agora?”. Enfim, como sempre, muito bom o capítulo, cheio de detalhes que me ganham completamente, como essas frases e o fato de que você de vez em quando chama eles de Nicholas, por exemplo, em vez de Nick. Sei lá, eu gosto disso :)
ResponderExcluirE por um momento horrível eu quase achei que a Marine não ia com eles :0 , mas obvio que ela deu um jeito ;D. E sinceramente, no momento em que o Alex viu ela de calcinha, juro que eu pensei que ia acontecer 1- Ela ia fa um tapa na cara dele ou 2- Ele ia beija ela (ok, eu realmente esperava por isso) mas no fim o que aconteceu foi ela chama ele de seboso hahaha.
É isso, bjs, ana
p.s.: eu iria adorar se você fizesse um capítulo sobre a festa de que o Matt tanto fala hahaha <3
Aw, muito obrigada mesmo, de coração! Que bom saber que você gosta dos meus pequenos detalhes!
ExcluirAh, Marine é Marine, né? Sempre dá um jeito. Até mesmo se for pra chamar o Alex de seboso hahahah!
Enfim, Ana, amei seu comentário mais uma vez e você é uma leitora linda, viu? <3 E pode deixar que esse capítulo vai ser um bônus.
beijo, gi.
Não pode chamar o Alexinho de seboso :c HAHAHAHAHA eu ri muito nessa parte!
ResponderExcluirEstá otimo, eu tbm acho que deveria ter um capitulo sobre essa tal festa haha
Hahaha, admito que eu também fiquei rindo nessa parte. WTF?
ExcluirVocê é leitora nova, eu imagino. Seja muito bem vinda! Como eu disse, vai ser um bônus. Espero que continue gostando e acompanhando, Amanda!
beijo, gi.
Carambaaaaaaa, esse capítulo foi perfeito, to amando demais essa fic, não demora pra postar o próximo por favor kkkkkkkkkkkk <3
ResponderExcluirAwww, muito obrigada! Saiba que eu amo quando recebo elogios desse tipo!
ExcluirVou fazer o possível pra não demorar, meu bem.
beijo, gi.
Eu to morrendo com essa fic poha que história maravilhosamente bem escrita estou apaixonada e olha que não li todos os capitulos mas autora vc eh FODA tiro meu chapeu pra vc amando os capitull principalmente os grandes eles sempre me deixam com gostinho de quero mais e fora que eles mostram como vc se dedica para escreve-los beijos
ResponderExcluircara, sério que eu to lendo isso? SÉRIO??? alguem me belisca pq eu to sjfhjdsjahf%%%#
Excluirmuuuuuuuuuuuuuuito obrigada por esses elogios maravilhosos, agradeço de coração a todos eles e por você acompanhar a minha fic. muitos beijos <3
Gi, a aba pra adicionar o comentário não apareceu pra mim no cap. 7, então vou comentar tudo por aqui.
ResponderExcluirSobre o 7: o melhor pra mim, até então. Porque todo o drama combina muito com a fase Humbug-pós término Alex-Alexa.
Tô adorando a forma como você tá conduzindo a história, esse oitavo capítulo não teve nada impressionante (tirando a parte em que ele entra na cozinha ahaha).
Dona Gi, a senhorita tem o dom! <3
NEXT ATT>>>>>>>>>>>>>