Rockstar - Thirteen

Era tarde, o sol estava se pondo e pela janela do meu velho apartamento na Barra os últimos raios aqueciam minha sala. Eu estava arrumada, pronta para sair no momento em que minha campainha tocasse. O short de cós alto preto combinava perfeitamente com a blusa branca de tecido fino que eu usava, nos pés os sapatos mais caros que eu podia comprar, o cabelo caprichosamente feito. E mesmo que eu tivesse quase vinte e um anos ainda era uma garotinha esperando pelo cara que me mostraria o mundo de uma maneira mais... legal. 
Cara esse que chegou vestindo um terno de corte italiano preto camisa social da mesma cor, sem gravata. Senti-me desapontada, pois era nela que eu rondava minha mão antes de puxá-lo para mim. Eu estava cegamente apaixonada. Um amor tolo que não me dava caminhos para escapar. Seu perfume invadiu minha mente me fazendo sorrir enquanto ele se aproximava para um beijo.  
Naquele instante eu não fazia ideia que tudo estava tão próximo do fim, que ele voltaria para sua casa e iria para tão longe de mim. Mas de uma maneira quase inexplicável eu já sentia sua falta. E embora eu já tivesse tido alguns tantos namorados, Miles foi o primeiro homem que me fez mulher de verdade. O primeiro que me tocou de um jeito viciante, o primeiro que fez sentir completa.  
Lembro-me que nas noites anteriores Miles me ligava dizendo a hora chegaria em meu apartamento, eu me arrumava caprichosamente impecável esperando saber onde iriamos, porém ele só me puxava pela cintura iniciando um beijo que nós levava para cama, e depois ele ia embora no meio da noite. E aquela não foi diferente. E o único telefone que eu recebi foi para me dizer que já estava na Inglaterra e prometer que voltaria para mim se eu esperasse por ele.  
Anos se passaram e quando nos reencontramos éramos outros, posso dizer que já estava mais cascuda, depois de todas as porradas da vida que eu havia recebido até então. Porém no momento que suas mãos tocaram meu quadril naquele coreto tarde da noite, senti como se a Victória inocente de vinte anos estivesse voltado. Não posso dizer que o meu amor por Miles era irracional, para mim era algo completamente real que me dava chão para idealizar um futuro junto de outro alguém. Talvez só para mim. Nesses anos que nossas vidas tomaram outros caminhos eu não consegui amar outro homem como eu o amava, e cada relacionamento meu que não deu certo era apenas porque eu estava ocupada demais pensando nele todas as noites.  
Hoje seus olhos tinham dois efeitos sobre mim. Muito parecidos e muito distantes. Ao mesmo tempo que eu poderia cair a qualquer piscar, eu me sentia amedrontada. Assustada. Segurei firme os braços que me rondavam e percebi que o dono deles estava mais tenso do que eu. 

 Alex...  Era a voz de Matt.  
Ajeitei-me entre suas pernas na intenção de Alex não poder se levantar. Era um silêncio perturbador e ridículo. E para mim principalmente; desesperador. Ver Alex e Miles naquela situação me machucava, sentia como se eu estivesse destruindo tudo o que aquela amizade havia criando. 
― Vic, a gente pode conversar? ― Não esperava aquelas palavras. Na minha cabeça, Miles seria debochado, sarcástico e tentaria arrumar algum tipo de confusão.  
E antes que eu pudesse abrir a boca e responder, Alex disse: ― Ela não vai a lugar algum com você. ― E num movimento rápido, ele estava em minha frente bloqueando minha visão.  
― Alex... ― Tentei chamar, mas foi inútil.  
― Al, isso não tem nada a ver com você, eu só preciso conversar com a Bodini 
― Vocês não têm nada para conversar.  
Alex deu um passo para frente, fazendo todos na mesa se movimentarem também. Em questão de segundos, Matt estava perto o bastante de Alex para interferir caso ele fizesse alguma coisa, assim como Josh de Miles.  
Então Kane me olhou. Foi um olhar triste e cheio de significados para mim. Eu podia não ser mais aquela garota de 20 anos, mas eu ainda era a garota de Miles. Talvez, se Alex nunca tivesse aparecido em minha vida, Miles e eu poderíamos estar juntos e felizes. 
― Alex, ― repousei minha mão em seu ombro tentando chamar sua atenção. Ele pareceu um pouco mais calmo ao se virar para mim. Porém eu não precisei dizer mais nada, ele soube o que eu queria fazer no momento que lhe dei um sorriso quase tristonho num pedido de desculpas.  
O ego de Alex falou mais alto do que eu já vira antes. Ele tirou minha mão de seu ombro e se virou puxando um cigarro. Vi, então, a merda que eu tinha feito, mas não tinha como voltar atrás. E de certa forma, eu queria algumas explicações de Miles.  
Caminhei até sua direção, me sentindo um pouco desconsertada quando ele seu braço por meu ombro. 
― Ah, ― ele disse parando abruptamente como se lembrasse de algo. ― Alex, a Alison pediu para te entregar isso.  
No flash de um segundo eu reconheci o anel Death Ramps do Alex, e só então percebi que ele não o estava usando na noite que passamos juntos. Eu não precisava de mais nada depois daquilo. Se eu tivesse alguma dúvida de que Alex nunca seria capaz de amar de verdade, aquilo era o bastante.  
― Bodini! ― Mas eu ignorei. 
― Vamos, Miles. Apenas vamos.  
  
*  *  * 
  
Caminhamos em silêncio até o café mais próximo, sem mãos dadas, sem braços entrelaçados, eu quase me sentia uma estranha ao seu lado. Meu primeiro copo de café acabou e tudo o que Miles fez foi fumar pelo menos dois cigarros.  

― Não viemos até aqui para ficar em silêncio. 
― Você tem razão. 
― Como soube que eu estava no Mondrain? 
― Alison me contou. Fui no seu apartamento e não te encontrei lá, acabei ligando para ela. ― Suas palavras eram sérias, seu tom começava a me deixar assustada. ― Vocês estão juntos agora ou o que? ― Seu tom havia subido gradativamente, o que me assustou.  
E estávamos? Tudo que eu sabia era que quase todas as minhas certezas tinham sido destruídas. Só me restava uma: Alex nunca foi nem nunca seria o cara certo para mim. 
― Não. ― Minha resposta o deixou sem argumentos. Miles cruzou as mãos sobre a mesa e olhou para além de mim.  
Ele estava tão lindo, seu cabelo caindo um pouco sobre os olhos, como na primeira vez que nos vimos. Ele usava uma camisa de botões e tecido fino junto de seu jeans favorito. Seus olhos diziam que ele não tinha dormido bem nas últimas noite, e eu sabia que nunca saberia o motivo.  
― Por que você fica tanto tempo sem me procurar?  
Seu silêncio foi grande antes que me respondesse. ― É difícil... 
― Não, não é. Você que faz tudo muito difícil, sempre. Por que você me não diz logo que tem outra pessoa esperando por você? Por que continua insistindo em me enganar? Miles, isso é horrível, a agonia que eu sinto no meu peito cada vez que uma pessoa insinua que você está na Inglaterra com outra... ― Minha voz começava a ficar falha, e bobamente sentia meus olhos ficarem molhados.  
― Você não pode me cobrar isso... Não depois de ter dormido com Alex. 
― Miles, não distorça as coisas, por favor. Eu nunca pude esperar nada sólido de você, e mesmo assim eu ainda tenho aquela sensação que deveríamos estar juntos e felizes.  
A ruiva, magra e baixa, que há dez minutos se atrapalho ao trazer meu café e se deparar comigo e Miles sentados conversando, se aproximou novamente a tempo de eu pedir mais um expresso grande. Ela tinha lindos olhos verdes e era educadamente calada, seu sorriso tímido dizia que gostaria de nos interromper e pedir que Miles tirasse uma foto com ela. Acenei, agradecida quando ela voltou com meu pedido. 
― Miles, eu nunca imaginei que um dia eu conseguiria te amar um pouco menos, mas hoje, tudo o que eu quero é que esse sentimento se vá... E eu sei perfeitamente que a culpa de tudo o que eu passei nesse tempo é minha, eu sempre soube que você era um problema, e mesmo assim eu... eu estava apaixonada demais para me importar. 
Miles não me olhava, a expressão em seu rosto denunciava o qual conturbado ele estava. Como se lutasse para alcançar algo. Para decidir sobre algo... Então, ele soltou um suspiro fraco, e sua voz saiu embargada ao começar: 
― Vic, na primeira vez que eu fui embora, eu... Eu não tinha a intenção de voltar para você. Naquela época quando estávamos no Brasil, eu me apaixonei pela sua beleza, pelo seu corpo. Você era apenas uma garota. Então eu te vi aquela noite no Rancho De La Luna, e eu o que vi foi mais que uma mulher de vinte e três anos num vestido completamente irresistível. Sua postura, seu olhar, a maneira com que você fala com as pessoas e caminhava entre a multidão de seus convidados. E quando você sorriu para mim... Tudo isso me dizendo que a garota que havia ido pra cama comigo anos atrás tinha crescido. Naquela noite eu me senti realmente apaixonado por você, talvez tenha sido a primeira vez que eu te vi de tal forma. A mulher que você se tornou, Victória, é o que eu mais quero na minha vida, mas não consigo ver você sendo minha.  
Levei tempo demais para ver sentido claro no que ele dizia e ouvir da boca dele que tudo o que ele quis de mim fora sexo me deixava num misto de confusão e tristeza.  
Sua mão deslizou sobre a mesa de encontro com a minha até entrelaçar nossos dedos.  
― Mas ainda podemos ficar juntos, se você quiser. 
― Eu não posso... Não posso continuar alimentando esse amor que sinto por você, isso nunca me fez bem, e não vai ser agora que isso acontecer. Não posso deixar você bagunçar minha vida mais uma vez, Miles. 
Encolhi levemente os ombros tirando minha não da dele. 
― Se você me ama, por que dormiu com ele?  
Lhe dei um sorriso triste antes de responder a suas palavras amarguradas: ― Porque eu sinto que Alex é único homem que eu posso amar mais do amei você.  
A verdade nunca se fez tão exata em palavras como naquele momento, porém continuou sendo cruel. Em minha cabeça, imagens de ele e Alison juntos uma noite antes de transarmos se formaram de maneira tão real como se eu tivesse sido uma telespectadora. 
― Isso não vai durar.  Alex vai te deixar na primeira oportunidade de ter a Alexa de volta. Ele não pensa nem na própria banda direito quando ela está por perto... 
― Por que você diz isso? 
― Na noite da apresentação deles no Indie Music Festival a Alexa ligou para ele perguntando se eles podiam conversar e ele não pensou duas vezes em ir e deixou a banda na mão minutos antes de subir ao palco.  
Eu fiquei sem palavras. Parei qualquer movimento que eu estivesse fazendo para encarar seus olhos e tentar ver um sinal de que aquelas palavras eram apenas uma piada. Dentro de minha tolice, eu sabia que se Alex quisesse ele poderia deixar qualquer garota por mim, mas Alexa não. Ela sempre teria demais dele do que qualquer outra mulher poderia ter. 
― Eu preciso ir. ― Atrapalhadamente, levantei-me. As lágrimas insistentes caíram dando início a um choro bobo que eu não queria que acontecesse, principalmente na frente de Miles.  
Tentei me afastar um pouco e pedir um táxi, mas vi um flash em minha direção seguido de outros. Droga! Não era uma boa hora para ser capturada por paparazzi. Não fazia ideia de onde ir, tudo o que eu queria era ficar sozinha ou com a minha mãe. Talvez fosse uma boa ideia ir para o Brasil depois do show. Recostei minha cabeça no vidro do carro enquanto o carro avançava nas ruas de Bel Air.  
*  *  * 

― Onde você se meteu Bodini? ― A voz de Laura no outro lado do telefone, lembrava curiosamente, sim, a da minha mãe.  
Funguei tentando controlar as lágrimas bobas que ainda caiam por meu rosto. Estava sentada na areia da praia. As ondas quebrando e molhando meus pés descalços.  
― Te procurei em tudo quanto foi lugar. Alex disse que vocês tiveram um desentendimento que você saiu com Miles. Vic, eu estou preocupada. ― Funguei novamente. ― Você está chorando? 
― Não... ― Miei.  
― Meu Deus, Victória aonde você está? 
― Na praia.  
― O que? Que seja... você está sozinha?  
― Não! ― Soltei uma risada idiota. Olhei para o lado tentando contar a quantidade de garrafas de cerveja que eu havia esvaziado. ― Tenho seis garrafas de Budweiser ao meu lado, isso ajuda? 
― Não. Só fazer de você uma Lindsay Lohan da vida.  
― Hey... Não é pra tanto! 
― Okay, olha... não sai daí, estou indo te buscar.  
― Não precisa, sei andar sozinha.  
― Cala a boca! ― Ela soltou um riso. ― E se eu chegar ai e não encontrar faço picadinho de Lorang Bodini. ― Dessa vez quem riu foi eu. Sempre que Laura me chamava por meus dois sobrenomes era porque ela estava realmente irritada comigo.  

Antes que ela chegasse, o número de garrafas subiram para onze e a rapidez com que eu as tomava fez o efeito do álcool muito maior sobre mim.  
― Cruzes! Você está parecendo uma adolescente que fugiu de casa e acabou se metendo com drogas, Vic. Você está horrível.  
Fiz bico tentando transparecer que eu não estava a fim de piadinhas. 
― Vamos, levanta daí... ― Balancei a cabeça negando como uma garotinha mimada. ― Você vai mesmo me fazer sentar aí e me molhar toda? 
― Pode apostar.  
― Eu vou pedir demissão. ― Mas ela sentou. Puxou-me pelo ombro me fazendo deixar em seu colo. ― O que houve de grave para você destruir seu McQueen favorito com areia de praia? 
― Nós dormimos juntos. Alex e eu... Ele foi lá em casa ontem a noite e nós discutimos como nunca tinha acontecido antes, Laura. E acabamos dormindo juntos. Foi o momento mais maravilhoso que eu tive em toda a minha vida. Não existe nada que possa ser comparado ao que tivemos. Hoje pela manhã a maneira como acordamos juntos, o jeito que ele me olhou, aquele sorriso bobo... Laura, eu não sei o que fazer agora...  
― Foi isso... ― Sua voz estava baixa como se estivesse prestando mais atenção nós próprios pensamentos do que em mim. ― Quando eu cheguei no Mondrian hoje, ele começou a falar algumas coisas que não tinham muito sentido. Estava dizendo que ele não tinha dormido com a Alison que você precisa acreditar nele. Vic, nunca vi o Alex do jeito que ele estava. Mas realmente não fazia sentido.  
Dei uma risada tristonha. ― Eles transaram na noite do Playhouse. Quando você foi buscar o táxi, eu vi Alex entrar no carro com uma loira, na hora não reconheci, mas ontem ele veio com um papo estranho falando que eu deveria tomar cuidado com as pessoas que andam comigo, e depois Matt me perguntou se Alison sabia que Alex e eu nos gostávamos. Mas a minha ficha só caiu quando Miles entregou a ele o anel que ele usa dizendo que Alison havia pedido que entregasse.  
Laura tinha uma expressão chocada no rosto, sua boca parcialmente aberta e os olhos grandes demais. ― Não... eu não acredito nisso. Como a Alison teve essa coragem? Eu não acredito que ela foi cretina a esse ponto.  
Olhei para a espuma branca, resultado das ondas batendo na área. Num segundo estavam ali trazendo pequenas algas que as garças, ao longo da costa, pegavam com seu longo bico, e no outro estava longe, voltando para o mar, para seu princípio, para imensidão. ― Não acho que Alison seja a maior culpada, nem que ela tenha sido uma cretina. Alex é tipo de homem que tem o que quer e não mede esforços para isso, nem pensa nas consequências, muito menos quando o assunto é uma transa.  
― Não viaja! Alex pode até ser um mulherengo, mas Alison é sua amiga. Ela não teria o direito de fazer isso... 
― Por que não? Eu e Alex nem tínhamos nada. Para ela, éramos apenas duas pessoas distintas. Mas Alex, ele sempre vinha cheio de palavras bonitas dizendo que faria qualquer coisa por mim. ― Porém, eu queria ignorar o fato de que na manhã seguinte, Alison estava em minha casa, me dizendo que eu precisava parar de ser cabeça dura e aceitar que eu amava Alex. 
Laura ficou em silêncio por alguns segundos, seus dedos brincando meus fios de cabelo enquanto as ondas continuavam seu movimento. Estava começando a pensar que não podemos esperam muito da vida.  
― Vocês conversaram, pelo menos? 
― Não... Saí do hotel com Miles. 
― Caramba, Bodini. O que você foi fazer atrás dele? Você parece que gosta de procura problema. ― Ela soa levemente alterada. 
― Não é isso... Ele queria conversar, e de certa forma, precisávamos mesmo colocar um ponto final em tudo. 
― E você fez isso?  
Dei de ombros. ― No fundo, em toda a maneira errada dele, ele também me ama. 
― Pare de se enganar, meu amor. ― Seus dedos continuavam em meu cabelo, eu podia sentir nas suas palavras que ela estava realmente preocupada comigo. 
O silêncio gostoso que caiu no lugar foi interrompido pelo som do celular dela. ― É a Meanna... ― Disse para mim, antes de atender. ― Habla, mi guapa! ― Mas o sorriso em seus rosto se transformou numa carranca séria. Laura fez um sinal para que eu esperasse e se afastou um pouco.  
Alguma coisa havia acontecido, isso eu não tinha dúvidas, mas esperava que fosse algo que Laura e Meanna pudessem resolver e que eu pudesse continuar na minha decadência em paz. 
― Eu preciso da minha empresária, agora. ― Embora a frase fosse simples, sem tom me advertia que algo completamente não simples tinha acontecido.  
― O que houve?  
― A carta sobre a apresentação do Oasis vazou.  

Continua... 


I'm looking at the sunset wondering, "So what?" the tin man's got nothing on me... 
Heart, I hope you wake up soon! 




8 comentários:

  1. A cada capítulo que passa essa fic me deixa mais maluca! Meu Deus, Laira, como eu amo a sua história. Tem tanta coisa ainda para se resolver que me deixa ansiosa. Eu não tenho opinião formada sobre o Miles... Na verdade, não consigo acreditar nele! Sinto que essa história da Alison ainda tem alguma coisa para ser desvendada, ou estou ficando paranóica? A culpa é do Miles mais uma vez hehehe Não acredito que o Alex temha estragado a surpresa do show. Nossa, são tantas observaçoes e detalhes. Como sempre você parou numa parte crítica da história. Não demora, já quero mais. Beijos

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  2. PQPQPQPQPQPQPQPQPQP!!!!!
    Porque que eu tô com a sensação de que Al e Alison não transaram!? #MilesIntriguentoDeMerda
    " - A CARTA SOBRE A APRESENTAÇÃO DO OASIS VAZOU" COMOASSIMPRODUÇÃO!? Só espero que não tenha sido vingança do Miles ou sl...enfim, AMEI essa atualização!
    Essa fic consegue me deixar doida a cada att, tô ansiosa pra saber se ela vai conversar com Alex ou simplesmente mandar ele pro inferno (:/), n demora pra atualizar plmdd #desesperadamodeon haha
    Xoxo

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  3. Eu estou chocada.
    tô sem palavras... Eu me senti aflita o capítulo inteiro, como se eu fosse a Bodini mesmo. Caraca, sério. MILES NÃO FODE, mas acabou fodendo e acertando tudo (?). Acho que você tem que postar logo haha, porque não vou aguentar de curiosidade mais.
    Eu não aguento ver a Vic sofrendo, sério. I can't. Toda essa conversa dela com o Miles foi genial aos meus olhos, como se fosse tão real e não fosse uma fanfic. Não sei bem ao certo, o misto de sentimentos que estou sentindo right now. E eu sempre desconfiei dessa parte da Alexa ser o motivo do Alex ter saído do show, mas acredito que ele ama ou está loucamente apaixonado pela Vic e que ele não voltaria com a Alexa. Mas isso é uma intuição apenas.

    Lai, me desculpa por não fazer um comentário lindo e grande como sempre faço, estou muito confusa com minha vida e esse capítulo me deixou mais confusa ainda. haha espero que att logo.
    Beijo, anne ♥

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  4. Crying a lot. Esse é meu estado nesse momento. Laira, o que você fez comigo? Faz muito tempo que não leio um cap de Rockstar sem chorar, o fato de eu me emocionar fácil ajuda, mas não é isso. Eu realmente tenho mil e uma emoções, eu prezo pelo Alex mas a Vic, ela não pode sofrer. Nossa, eu nem estou conseguindo fazer um comentário decente porque estou acabada depois desse capítulo. Por favor, pelo bem do mundo, posta logo o próximo!! ♥

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  5. AI meu deus... coitada da Vic! Detesto mal entendidos...
    Espero que ela converse logo com o ALex!!
    AMO demais essa fic!
    Não demora pra postar o próximo capítulo por favor!!!!!!!!!!!!!

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  6. Essa fic é perfeita! Posta mais por favor <3

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  7. POSTA MAIS PELO AMOR DE DEUS

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  8. Não sei porque mas...tô achando que foi tudo coisa do Miles. Sério.
    Acho que ele deve ter tentado se unir a Alison, e tipo, ela topou (e confirmou a intriga) mas depois se arrependeu, e por isso fez o que fez lá pra ajudar com o lance do Oasis.
    Tô muito na dúvida ainda, tô super pé atrás com o Miles e a Alison. Mas principalmente, tô muito triste por o Al sair injustiçado de todos os ângulos.
    Mas ok, confio na senhorita, Dona Laira <3

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