That's Where You're Wrong: Capítulo 21

Arielle’s POV.


- Querida, você se esqueceu dos velhos tempos? – perguntou Miles, passando os braços ao redor da minha cintura, levando suas mãos até meus seios. Encostei a cabeça nele e, mantive os pensamentos no lugar.

- Como eu ia me esquecer? – e após eu responder, o silêncio formou entre nós, eu precisava dele como ele precisava de mim... e ao pensar nisso, todo passado passou como um flashback em minha mente, ele tinha sido útil e sempre seria, era pessoa a quem eu sempre recorrera. – Toquei no assunto Alex e ele se endireitou no sofá.

- O que você pretende fazer agora? – perguntou em um tom baixo.

- Nada.

- Como assim nada? – ele pareceu surpreso com a resposta.

- Por enquanto – ele me encarou – Mas sabe, bem que você poderia me ajudar.

Ele se afastou levantando – Será que você não se cansa? – disse em tom incisivo – Lembra do que aconteceu da última vez?

Afirmei com a cabeça – Sim eu lembro – respondi mantendo a calma – Ninguém se machucará dessa vez – é claro, mas se for preciso sim.

- Ari, será que você não poderia apenas esquecer ele? Isso tudo?

- Ora Miles, não seja egoísta – disse me levantando indo em sua direção, puxei o cós da sua calça e enfiei as mãos lá dentro e apertei com carinho – E eu sei muito bem ser grata.

Ele suspirou fechando os olhos e segundos depois os abriu – O que você quer que eu faça?


...

Fim Arielle’s POV.


 Pela manhã, Alex estava ao meu lado, comecei a me espreguiçar. Abri um olho.

- Já é hora de acordar?

- Acho que sim – murmurou ele.

Estávamos deitados, um de frente para o outro, sem se mover. Ele continuou. – Sabe o que seria ótimo agora? Café feito na hora e bolinhos de canela.

- Hmmm – disse - Uma pena que não temos tempo. Tenho que ir para agência. 

- Apenas feche os olhos e faça um desejo, com bastante vontade. Talvez seu desejo se torne realidade.

Cansada demais para fazer qualquer outra coisa, fiz o que ele sugeriu, desejando apenas poder ficar mais alguns minutos.

- E aí está! – escutei ele.

- O que? – perguntei.

- Seu café e um bolinho de canela.

- Não me provoque. Estou morrendo de fome.

- Esta bem aí do seu lado. Pode ver com os seus próprios olhos. – Me esforcei para me levantar e vi duas xícaras fumegantes de café e um bolinho de canela de dar água na boca em cima da mesa de cabeceira.

- Quando você ... quero dizer, por que você ... ?

- Há alguns minutos – disse ele, sorrindo – Eu já estava acordado, de qualquer maneira, então dei uma corrida de carro até o centro da cidade.

Estendi a mão para pegar as xícaras de café e lhe entreguei uma, sorrindo.

- Eu o beijaria agora mesmo, mas o cheiro disso aqui está delicioso, e estou morrendo de fome. Acho que vou beijá-lo mais tarde.

- No chuveiro, talvez? – sorriu.

- Você sempre tem uma surpresa guardada, não é?

- Seja legal comigo. Eu lhe trouxe café na cama.

- Eu sei – disse piscando o olho. Peguei um bolinho de canela. – E eu vou desfrutar muito disso tudo.

Depois de tomarmos banho juntos, eu estava me arrumando.

- O que foi? – perguntei colocando a calça jeans.

- O que?

- Você não para de me olhar.

Ele sorriu – e não tem como parar – ele levantou da cama me puxando para um beijo.

- Ei, você vai me fazer atrasar.

- Eu queria ficar com você o dia todo.  – disse me jogando pra cima da cama, e subindo em mim.

- Eu também queria, mas tenho que ir trabalhar.

- Ok, Senhorita ocupada – disse se levantando.

Ri – Sabe que eu não posso – disse voltando a me arrumar – mas e você, o que vai fazer hoje?

- Provavelmente ver os últimos detalhes do show daqui algumas semanas – deu uma pausa – Falando nisso, você irá, não é?

- Não perderia por nada – sorri. – Nos vemos à tarde?

...


Entrei na minha sala, e me deparei com a mesa cheia de trabalhos acumulados.  Torci a cara. Sentei à minha mesa e suspirei.  Bem, “vamos lá”.

Estralei as costas, esta cadeira estava me matando. Olhei o relógio no pulso, será que conseguiria sair mais cedo?

- Como vai Sophia? – levantei a cabeça em direção à voz.

- Miles? – levantei subidamente, olhando para os dois lados – O que faz aqui?

- Vim lhe fazer uma humilde visita.

- Que graça.

- Na verdade, vim lhe pedir desculpas.

Arqueei as sobrancelhas – Desculpas?

- Sim, acho que começamos errado – disse – bandeira branca, vamos começar de novo – ele estendeu a mão para um aperto, eu a olhei e cruzei os braços.

- Qual é Miles, ta tirando uma com a minha cara?

Ele sorriu fraco – Mas é claro que não, só acho que devemos ser amigos – amigos? – Por que não sermos?

- Por que eu não confio em você?!

- Eu também não confiaria se fosse você, mas é que as últimas circunstâncias não foram favoráveis.

- Do que você está falando?

- Horas Sophie... Pelo o que Alex me disse... Pensei que não tinha problemas em... Você sabe, compartilha-la.

Estreitei os olhos – O que o Alex disse para você?

- Coisas de homens – ele sorriu – Você deve imaginar.

- Não, eu não imagino... Por que não me conta?

- Não quero ficar no meio de vocês... Bem, espero que tenha me desculpado pelas minhas sutis maneiras – ele sorriu – Um dia desses podemos sair.

- Duvido muito.

Encarei suas costas até ele sumir de vista. Que conversa mais estranha. Também ele é estranho. O que ele quis dizer sobre o Alex? Por que as pessoas não falavam claro comigo? Amigos? O que ele ta querendo?

...


Alex’s POV.

A casa estava em silêncio, não sei se alguém estava aqui além de mim, na verdade fiquei dormindo e vendo TV aqui, Matt disse que seria adiado a reunião e eu não quis voltar para o meu apartamento. Fui em direção a cozinha e comecei a procurar algo pra comer. Peguei uma embalagem no freezer com alguns bolinhos branco com forma redonda, tentei ler o que era, mas não estava em inglês com certeza era um produto brasileiro, que porra é essa?

- Com fome? – tomei um susto, era Mari

- Que susto... Sim, espero que você não se importe de eu estar aqui vasculhando sua cozinha.

- Claro que não, pelo visto você e a Sophie voltaram, certo? – ela deu um sorriso ao terminar a frase.

- Sim, certo. Isso é ótimo...

- Também acho. O que você pegou ai? – ela disse se aproximando do balcão

- Na verdade nem eu sei, parecem alguns bolinhos brancos, mas não sei o que é isso... Não está em inglês...

- Deixa eu ver – Mari disse pegando a embalagem da minha mão, ela leu e começou a rir – Claro, isso está em português e não são bolinhos, são pão de queijos, sabe?

- Pão de queijo? – eu já tinha comido isso no Brasil – Sei, eu já comi isso... É muito bom!

- Então vou fazer pra você, é mesmo muito bom! Esse eu trouxe pra Sophie, é da Casa do Pão de Queijo, a Sophie adora. Você pode levar pra ela...

- Sim, é uma ótima ideia mesmo...

Mari abriu a embalagem e começou a seguir as instruções de preparo, que eram muito simples. Ficamos em silêncio durante isso – Então, você por acaso teria um carregador para Iphone? – quebrei o silêncio

- Sim Alex, eu vou pegar pra você... só deixa eu terminar aqui

- Claro sem problemas... – ficamos mais um pouco em silêncio, eu queria conversar com ela, mas era estranho demais – Mari, eu acho que precisamos conversar sobre uma coisa... – ela me olhou atenta e concordou com a cabeça – Sobre o que aconteceu entre nós, acho que não precisamos contar a Sophie...

- Nem a ninguém! – ela completou – Eu entendo Alex, também não gostaria que a Sophie soubesse, não se ela me perdoaria ou perdoaria você... E não foi nada de mais...

Mari era madura e inteligente, aquilo definitivamente tinha me surpreendido – Que bom que você entende. Eu também não sei se a Sophie me perdoaria e já aconteceram muitas coisas ruins...

- Pode deixar, eu entendo perfeitamente – ela sorriu e eu sorri de volta – Então, amigos? – ela ergueu a mão como se fosse me cumprimentar

- Amigos – dei a mão para ela e sorrimos em concordância. Ela era uma menina muito bonita, mas eu não sentia atração por ela e sim mais um sentimento de amizade.

- Bom vou pegar o seu carregador – ela disse saindo da cozinha. Sentei-me a mesa esperando ela voltar. Depois de alguns segundos ela estava de volta - Aqui está – ela colocou ele em cima da mesa. Peguei e conectei a uma tomada próxima e deixei meu celular carregando.

- E ai, o que vocês vão fazer essa noite? – ela perguntou parecendo curiosa.

- Bom eu ainda não sei bem, estava pensando em levá-la em um restaurante... E você?

- Eu vou ter que passar a noite estudando e fazendo alguns trabalhos... Infelizmente – ela terminou a frase com um sorriso fraco

- O que você estuda aqui?

- Eu estou fazendo um curso especifico de artes, é muito legal! É tipo um intercâmbio...

- Interessante, achei que intercâmbio fosse só de linguagens.

- Tem esse também, mas achei mais legal fazer um curso especifico do que só inglês.

- Entendo.

Ficamos mais um tempo em silêncio, eu estava meio sem jeito para falar a verdade e ela parecia do mesmo jeito.

- O que vocês estão cozinhando? – Sophie entrou na cozinha.

- O Alex está fazendo Pão de queijo pra você Sophie... – elas deram risada

- Com uma ajuda da Mari, claro.

- Claro – Sophie repetiu sentando-se ao meu lado.

- Bom Alex os pães de queijo devem ficar prontos em 15 minutos. Aproveitem – ela saiu em direção a escada.

- Pão de Queijo? – Sophie perguntou.

- Boatos de que você gosta muito...

- Boatos verdadeiros – nos beijamos – Está cedo – ela olhou o relógio na parede, que indicavam 5 horas da tarde – Como foi lá na reunião?

- Não fui, Matt me ligou dizendo que a reunião foi cancelada.

- Hum... O que ficou fazendo até agora?

- Dormindo.

- Ta falando sério?

- Sim – sorri.

- Meu Deus, que dorminhoco! – disse – Se instalou no meu quarto?
- Exatamente – pisquei o olho – Lembra-se do restaurante que eu queria te levar, antes de acontecer o que aconteceu? – ela confirmou – Então, que tal irmos lá hoje?

- Acho ótimo.

- Ótimo, por que você não vai se livrar de mim.

- Eu não quero me livrar de você Alex – sorri ao ouvir isso.

Fim do Alex’s POV.

...


Fomos jantar no Landing, um restaurante à beira-mar no centro de LA. Optamos por sentar em uma mesa no terraço, de onde podíamos ver os barcos chegando e partindo. No calçadão de tábuas, casais e famílias passeavam tomando sorvetes de casquinha ou carregando sacolas de compras. – Me inclinei para frente.

- Este lugar é ótimo!

- Fico feliz em saber que gostou – disse – Eu adoro este lugar, costumava vir aqui sempre.

- E por que não vem mais?

- Bem, antes Arielle... não gostava daqui, ela odiava a ideia de ficar em frente à praia, não apreciava a paisagem.

Eu desviei o olhar, o que há de errado com a praia?

- O que está pensando? – perguntou.

- Em como alguém poderia não gostar daqui.

Ele sorriu – Estava pensando o mesmo.

Comemos e bebemos sem pressa, conversando e rindo, mal notando o garçom andando rapidamente ao redor da mesa, recolhendo nossos pratos. Quando estávamos pronto para partir, o céu ficou repleto de estrelas.
Ainda movimentado o calçadão, mas agora a multidão era mais jovem, que perambulava pelos bares. Andando mais para frente havia dois restaurantes com terraços e, em ambos, músicos preparavam seus equipamentos e afinavam suas guitarras. Haviam chegado mais barcos do que cabia no cais, no espírito de sexta-feira à noite.
Ondas preguiçosas batiam no paredão e o brilho do luar deslizava na água. Paramos em um pub, onde Alex cumprimentou o dono do local. Pedimos uma cerveja, mas ficamos pouco tempo ali. – Venha, quero levá-la a um lugar. – disse, puxando-a pela mão.

- Putt Putt? – perguntei, dentro do carro, parados em frente ao lugar – É isso que você quer fazer?

- Eles tem videogames e um campo de minigolfe.

- Aaah – disse – Estou animadíssima.

- Por que sabe que não pode me vencer – disse Alex, torcendo o nariz.

- Eu posso. Sou como Tiger Woods quando se trata dessas coisas.

- Então prove.

Concordei, com um brilho desafiador nos olhos. – Está bem.

Saímos do porche e fomos à cabine pegar os tacos.

- Rosa e azul – disse Alex, apontando para as cores das bolas de golfe. – Você e eu. Homem e mulher.    

- Qual você quer? – perguntei, tirando sarro.

- Há-há engraçadinha – ironizou – Continue assim e não vou ter pena nenhuma de você no campo.

- Nem eu.

Alguns minutos depois chegamos ao primeiro buraco.

- Os mais velhos, primeiro – disse, apontando para Alex.

Ele se fez de ofendido antes de pôr a bola no lugar. O primeiro buraco exigia que passasse por um moinho giratório antes de ir para um nível mais baixo, onde ficava o buraco. Alex se posicionou ao lado da bola.

- Preste atenção e aprenda – disse.

- Apenas jogue.

Ele bateu com força na bola, que passou pela abertura no moinho e pelo túnel e parou a menos de 30 centímetros do buraco.

- Está vendo? É fácil.

- Chegue para o lado. Vou lhe mostrar como se faz.

Coloquei a bola no chão e a lancei. A bola bateu nas pás do moinho e voltou para mim.

- Hum... sinto muito... – disse Alex, balançando a cabeça. – É uma pena.

- Só estava me aquecendo.

Demorei um pouco mais para recuar e bater de novo na bola. Dessa vez consegui, e quando olhei para ver onde cairia, vi rolando na direção do buraco até entrar.

- Bela tacada – admitiu Alex – Mas foi sorte de principiante.

Cutuquei-o com o taco – É tudo parte do plano.

Depois de mais algumas tacadas e, eu acertando-as – soprei um beijo para ele.

- Sorte de principiante! – repetiu para que eu me lembrasse disso.

No meio do campo, estávamos empatados até a última tacada, que seria minha. Que fiz a bola ricochetear na parede e cair no buraco. Fui buscá-la com ar de superioridade.

- Por que quando eu acerto é sorte e quando você acerta é habilidade?

Alex ainda estava fitando o curso onde a bola seguia.

- Por que é. Você não tinha como planejar isso!

- Parece que você está ficando nervoso.

- Não estou.

- Pois deveria. Você detestaria ser vencido por uma garota. – pisquei o olho.

- Você não vai me vencer.

- Como está o placar?

Ele enfiou o cartão de pontuação e o lápis em seu bolso da calça.

- Não importa. O que importa é o final. – Alex andou em direção ao próximo buraco e comecei a rir.

Estávamos no último buraco e agora Alex parecia sério. Sabia que estava com uma tacada de desvantagem, a primeira bola havia saído do campo e parado atrás de uma pedra, tornando impossível a jogada seguinte. – Sorri ao ver ele me encarando.

- Você pode estar na frente. Mas cuidado para não estragar tudo no último buraco. – disse ele.

- Certo. – respondi.

- Ou vai acabar perdendo.

- Certo.

- Quero dizer, você detestaria estragar tudo no final.

- Certo.

- Então, faça o que fizer, não cometa nenhum errinho.

- Hum... tem razão, treinador. Obrigada pelo incentivo. – escondi o sorriso.

Coloquei a bola no lugar e fiquei de pé perto dela, olhando alternadamente para a bola e o buraco. Dei a tacada na bola que rolou devagar até parar a três centímetros do buraco. Eu gostaria de ter uma câmera, pensei, ao olhar para Alex. A expressão no rosto dele era impagável.

- Parece que você está ficando nervoso – insisti – Acho que precisa acertar esta para empatar e, de onde está, isso não vai ser possível.

Alex ficou encarando a bola, até se virar para mim por fim.

- Tem razão – reconheceu – O jogo terminou.

- Há!

Ele balançou a cabeça.

- Detesto admitir, mas eu realmente não me esforcei muito esta noite. Deixei você ganhar.

Hesitei apenas por um instante antes de ameaçá-lo com meu taco erguido no ar e correr atrás dele, Alex fazia uma tímida tentativa de fugir. Alcancei-o, virei-o e puxei para perto.

- Você perdeu – disse – Admita.

- Não – respondeu, me encarando – Você entendeu errado. Posso ter perdido a partida, mas acho que ganhei o jogo.

- Como assim?

Ele sorriu, inclinando-se para me beijar.

...


Ao chegar em casa, assim que fechei a porta atrás de mim, estava rindo com Alex, Anne apareceu com o telefone na mão.

- Sophie – disse, parecendo que as palavras tinham ficado presa em sua garganta – Você não sabe quem apareceu aqui.

Criou uma ruga em minha testa, ela parecia estranha – Quem? – perguntei.


Ela hesitou antes de responder – Jessica.


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N/A: Oi pessoal! Quanto tempo, não é mesmo? Desculpe pela demora. Obrigada pelos comentários e por não desistirem de lerem. E então o que acharam deste capítulo? Nós particularmente amamos, e posso contar um segredo? Estou com medo da Arielle e o Miles... Como vocês podem perceber há muitas coisas escondidas, e o passado é algo sombrio. Pois é... E a Sophie e o Alex? São tão fofos! Awn! Finalmente juntos!... Mas se vocês perceberam... Que obviamente sim, quem é Jessica? Sinto muito, mas vou deixar vocês curiosas, Sorry... Então é isso. Um grande beijo e abraço.    
Letícia e Julia.

5 comentários:

  1. ahhh fala logooo , quem é jessica??????
    omg ,arielle e miles ,fudeuu
    n demora hein
    bjbj

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  2. esse foi um ótimo capitulo,concordo e estou mt curiosa para o próximo então por favor não demore tanto pra postar como dá ultima vez isso n é legal, mas plmdds poste logo quero saber oq o miles vai fazer aaaah!

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  3. Que capitulo fofo, adorei! Mas como assim, o Miles e a Arielle tem um caso? E essa Jessica? rs Ansiosa pelo próximo capitulo! Beijos

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  4. Gente como sempre: PERFEITO! Adorei essa ideia do Miles e a Arielle juntos, juro que nunca pensei nisso! E essa Jéssica realmente é intrigante, porque tanto mistério? hahahah ansiosa para o próximo, por favor não nos torturem! Beijos

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  5. posta logo a porra do próximo capitulo minha filha

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