SKY BLUE LACOSTE FOUR: MACHINE

Gente!! Aqui quem vos fala é... Tchan tchan tchan: A Bel! Sim, sou eu a autora de SBL. Por que eu não falei antes? Por que eu achei engraçado e interessante essa ideia de anonimato (não me matem por isso). Por que eu decidi falar agora? Porque como eu havia falando no grupo ontem, essa fic vai ser muito carregada emocionalmente. Para mim, ela está sendo tão importante quando Be Cruel To Me, Arabella e Alex está sendo tão importante quanto Eliza e Alexander e eu tinha que compartilhar isso com vocês, só que pra isso precisaria falar quem sou. Enfim, está explicado. Beijos, e espero que gostem do capítulo ♥

***

  - O que você estava fazendo? – perguntou Arthur quando estávamos em frente ao bar novamente.
  - Eu disse que ia tomar um ar.
  - E porque Alex Turner estava com você? – ele me encarava fixamente.
  Eu não soube respondê-lo.
  - Desculpe, Arthur. Eu não estou me sentindo muito bem, eu vou embora - disse inventando uma desculpa qualquer.
  - Ele te fez alguma coisa?
  - Não... Claro que não. Por que você está tão apreensivo?
  Arthur deu um longo suspiro e passou as mãos pelo rosto.
  - Nada. Eu te levo para casa, só vou pegar meu carro.
  - Não precisa. Eu vou de táxi – o adverti.
  - O que foi? Eu falei algo de errado? – perguntou enquanto eu já sinalizava para um táxi, tal que rapidamente estacionou em minha frente.
  - Eu só quero ir de táxi. – falei entrando no veículo - Obrigada pelo passeio, Arthur. Tenha uma boa noite.
  De dentro do veículo, pela janela do lado oposto, vi Alex voltando da praia. Ele ficou parado olhando em minha direção enquanto o motorista tomava seu rumo e sua imagem desaparecia de meu ponto de vista.

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  Ao chegar ao apartamento, encontrei Peter sentado na varanda observando o mar silenciosamente enquanto tragava seu cigarro.
  - Ei, estou viva – disse sentando-me ao seu lado.
  Ele virou-se para mim e sorriu.
  - É incrível como essas simples palavras quando ditas por você tornam a ter um significado muito maior.
  Eu fitei o mar ao longe. Talvez aquilo fosse verdade, ou talvez fosse completamente o contrário.
  - Como foi seu dia? – mudou rapidamente de assunto.
  - Mamãe arrumou um jeito de me botar como colunista. Não me pergunte como isso aconteceu.
  Meu irmão riu como uma criança.
  - Isso é a cara dela. Pelo menos, ela usou todo esse poder para algo bom, não é mesmo?
  - É... Talvez –dei de ombros – Se essa experiência não me traumatizar, sim.
  - Por que a traumatizaria?
  - Bem – falei me espreguiçando – Minha primeira entrevista é com o Arctic Monkeys.
  - Mas isso não é uma coisa boa? Quer dizer... Uau. Eles devem estar apostando muito em seu talento.
  Peter tinha razão, seja lá qual fosse o motivo para tanto nervosismo e receio aquilo deveria sumir logo. Eu teria que fazer um excelente trabalho e mostrar para eles que eu era realmente digna de tamanho voto de confiança. Parecia pressão demais para uma primeira tarefa, não é? De longe, aquilo não era nada comparado com o que eu já tivera que lidar.
  - Você está certo... De qualquer modo, eu vou me deitar agora. Good night, Pete – dei um abraço nele já de pé.
  - Eu dei uma arrumada em seu quarto, para você se ajeitar melhor – ele deu um beijo em minha testa - Dura bem, Bella.

===

  De fato, meu quarto estava organizado. Muito bem organizado, para ser mais clara. Peter com certeza havia passado a tarde inteira o arrumando, era típico ele querer tentar arrumar minha bagunça. Sempre fora assim.

Flashback on

- Bella, o que aconteceu aqui? Veja, o chão está todo sujo. Mamãe vai lhe matar se ver isso – meu irmão apareceu na cozinha segurando uma bola de basquete.
- Eu queria um cookie, mas mamãe disse que eu não poderia comer porque estou de castigo. Eu tentei pegar o pote, mas ele caiu no chão – minha expressão era como a de um pequeno filhote abandonado.
- Tudo bem – ele me pegou no colo e me colou em cima do balcão – Eu vou dar um jeito nisso, ok? Vai ser nosso segredinho.

Flashback off

  Fui até o pequeno banheiro e lavei meu rosto com a água gelada. Do lado do espelho, havia prateleiras e ri quando percebi que até o trabalho de pegar a escova de dente e minhas outras coisas para bota-las ali ele se deu. Na última prateleira, se encontrava uma pequena caixa feita de madeira que não pertencia a mim, por isso a peguei e a abri para ver o que guardava. A caixa não era minha, mas o que tinha dentro infelizmente era. Os frascos de meus remédios estavam ali, aqueles que eu tinha que tomar fielmente toda manhã e toda noite. Com certo desgosto, abri um dos frascos e para livrar-me logo daquela tarefa, engoli uma pílula abaixo.
  Senti-a descer lentamente pela minha garganta e me perguntei se haveria algum dia que não iria precisar daquilo. Uma sensação tão simples, mas tão angustiante para mim.
  Procurei não pensar sobre isso, pois quem sabe eu chegaria a uma resposta e ela poderia não ser boa, troquei de roupa e fui para a cama. Eu teria doces sonhos aquela noite. 

Alex’s POV

  - Onde você estava, Alex? – era Arielle aparentemente irritada com as mãos na cintura em uma postura repreensiva.
- Estava com Matt – falei passando por ela e dirigindo-me ao quarto.
- É mesmo? Por que será que eu não consigo mais acreditar em você? – ela me puxou pelo braço fazendo com que eu me virasse para ela.
  - Eu não faço a mínima ideia.
  - Por que você é um mentiroso, Alex! O que faz você pensar que eu ainda confio em você? Você acha que toda vez que sai pela aquela porta eu não vou deduzir que foi atrás de outra? Você já fez isso uma, duas, três vezes que eu saiba e agora quem me garante que não vai acontecer de novo? 
  - Eu disse que não ia acontecer de novo não disse? Foi só um deslize – usei o tom mais convincente que pude.
  Arielle ficou em silêncio me analisando, então pude ver seus olhos começarem a marejar.
  - Por que eu achei pó na sua jaqueta, Alex? – sua voz era falha – Não olhe para mim com essa cara, você sabe muito bem do que eu estou falando.
  - Não venha com essa, Arielle. Você sempre soube – um riso escapou dentre meus lábios.
  - Mas achei que você tinha me prometido que não era sempre. Você me disse que sabia o que estava fazendo.
  - E eu sei o que eu estou fazendo, ta legal? – aumentei meu tom – Por que você está agindo feito uma garotinha? Nós somos adultos, temos consciência do que fazemos.
  Agora as lágrimas já corriam pelo seu rosto descontroladamente.
  - Você não sabe o que é conviver com alguém que não consegue superar o passado. As pessoas passam pela sua vida e você as ama, mas um dia elas podem ir embora. Ela foi embora, Alex. Eu me esforço ao máximo todo o dia para lhe ver feliz porque eu só quero o seu bem. Mas eu não sei se vou aguentar mais tempo, eu não sei – ela soluçou – Só espero que alguém o consiga libertar dessas correntes, porque eu já desisti. Faz tempo, Alex.
  Ela então passou a mão pelo rosto enxugando suas lágrimas, pegou sua bolsa e saiu pela porta sem dizer mais palavra alguma.

    O relógio indicava duas da manhã. A melodia saia de meu violão até se esvaziar no ar. Algum sentimento indecifrável fazia com que meu coração pesasse e que meus pensamentos dessem nó um nos outros. Estava eu me afundando na amargura? Todas as pessoas tem aquela fase em que nada parece estar certo, que você sente que cometeu algum erro no passado e que ele o perseguirá por toda sua vida. Bem,eu estava passando pela minha, só não sabia ao certo quanto tempo ela iria durar.
  Então, lembrei-me de algo. Do bolso de trás de minha calça, tirei o papel gasto e amassado. Quem diria que aquela garota fosse amante de John Cooper Clarke e que iria cruzar meu caminho. Arabella. Eu sabia que não iria me esquecer de seu nome assim que foi proferido de sua boca. Os seus olhos intrigantes, sua língua afiada, o jeito que falava. Foram coisas que por alguma razão não passaram despercebidas por mim.
  - Arabella, você não está me levando para uma armadilha, está? – falei em voz alta, mas além das paredes, não havia ninguém para me ouvir.

Arabella’s POV

  Estava sentada na mesa perto da janela em uma cafeteria muito aconchegante perto do prédio da NME. Decidi tomar meu café da manhã fora, pois não era meu objetivo matinal encarar o café amargo de meu irmão. Já se passara dois dias desde que eu havia chegado ali, o meu primeiro verdadeiro dia de trabalho havia sido calmo, porém Arthur não tinha ido e de certo modo me senti sozinha.
  Eu observava as pessoas correndo de um lado para o outro, preocupadas em cumprir seus horários e me perguntava o que se passava pela cabeça delas. Enquanto isso, comecei a fazer algumas anotações em meu caderno.

Wednesday, 9h13 a.m

O tempo está passando no relógio. Mas será que é o relógio a casa do tempo?
O que define o tempo passado? Os dias? Os meses? Os anos? Não.
Quando era pequena, houve uma vez em que caí e tive que levar cinco pontos na cabeça. Não doeu tanto assim. Após a cirurgia, o medico disse que dali a algumas semanas a cicatriz iria sumir. Eu perguntei para ele se todo machucado sumia, ele respondeu que sim. Que alguns deixavam cicatrizes, mas que sempre se curavam.
Assim como ele havia dito, a cicatriz desapareceu como se nunca tivesse existido.
Anos depois, me machuquei novamente. Não houve corte, mas do mesmo jeito doeu muito mais do que quando bati a cabeça.
Não houve corte, mas a ferida aberta era enorme. É enorme. Ela nunca se fechou. Eu a carrego até hoje aberta em meu peito.
Por isso espero que um dia ela comece a cicatrizar, para que assim como a que foi deixada em minha cabeça, a cicatriz desapareça com o tempo como se nunca tivesse existido.”

  - Veja só quem está aqui – ele sentou-se na cadeira vazia a minha frente – Será o destino?
  - Eu trabalho aqui perto, e pelo o que eu saiba você tem uma entrevista para dar então não creio que seja o destino – olhei diretamente para Alex.
  - Vejo que alguém não tem bom humor de manhã cedo – falou enquanto tirava seus óculos escuros. As olheiras roxas abaixo de seus olhos eram um claro sinal que a noite não havia sido muito boa.
  - Vejo que alguém dormiu em uma cama de pregos – dei um gole em meu café.
  Ele sorriu meio triste.
  - Está tão na cara assim? – perguntou.
  - Escrito em verde fluorescente no meio da sua testa – usei um tom descontraído pela primeira vez.
  - Todos nós temos dias difíceis – deu de ombros.
  Nós encaramos por um tempo que não saberia dizer se foram segundos ou minutos, até que eu fraca, acabei desviando o olhar para janela.
  - Venha, vamos dar uma volta – falou se levantando.
  - Eu tenho que trabalhar, esqueceu?
  - A entrevista está marcada para as dez horas, não são nem nove e meia – apontou para o relógio pendurado na parede.
  - Pensei que você veio mais cedo para começarmos logo...
  - Pensou errado. Agora vamos – ele me puxou pela mão fazendo com que eu me levantasse.

  Era incrível como ali, a praia parecia ficar perto de tudo. Caminhávamos pela orla, debaixo do sol quente, sentindo o vento bater de leve, em silêncio. Eu não fazia ideia do que ele pretendia com aquilo.
  - Posso saber por que estamos aqui? – perguntei.
  Alex demorou um pouco antes que respondesse:
  - Você não respondeu minha pergunta.
  - Eu que te fiz uma pergunta – arqueei a sobrancelha.
  Ele balançou a cabeça negativamente e abriu um sorriso de canto.
  - O que te trouxe a Califórnia? Você não me respondeu.
  Vasculhei minha mente para lembrar-me de em que momento ele havia me perguntado aquilo, foi ai que lembrei que não havia sido naquela amanhã. Foi a duas noites atrás, na praia. Não o respondi, pois Arthur havia ido atrás de mim.
  - Ah, sim – exclamei - O que me trouxe a Califórnia? Well, um passaporte junto com uma carta repreensiva de meus pais, eu acho. Mas como sabia que eu não era daqui?
  - Isso foi fácil. Desde que cheguei aqui estou rodeado por gírias e expressões americanas. Até agora não ouvi uma sair de sua boca, além do mais, seu sotaque com certeza não é daqui.
  - Já vi que temos um forte candidato a Sherlock Holmes! – arranquei um riso dele – Porém, você está certo. Meu sotaque tem um pezinho na frança, minha mãe é francesa, acabei pegando isso dela.
  - E seu pai?
  - Meu pai é brasileiro mas tem descendentes com nomes esquisitos, eles se conheceram quando eram muito jovens na Holanda enquanto os dois faziam um intercâmbio. Acabou que eles ficaram lá, e bem, aqui estou. Eu e meu irmão.
   - Parece ser uma bela história – falou distante.
  Dessa vez, quem riu foi eu.
  - Com certeza. Os Volturi, seu império, o herdeiro e a ovelha negra. É uma ótima história – meu tom se tornara raivoso sem que ao menos me desse conta.
   Só então, percebendo o que havia dito, olhei para Alex e foi visível que ele ficara um tanto desconfortável.
  - Me desculpe por isso. Vou guardar essas informações para a minha biografia – tentei quebrar o gelo.
  - Sem problemas, mas... É... Você está bem? – perguntou meio sem saber o que falar.
  - Estou. Está tudo bem.
  Voltamos a caminhar em silêncio. A cada passo que dava algo diferente me passava pela cabeça, até que por seja lá que motivo foi, resolvi abrir a boca:
  - Alex – fiz uma pausa e pude sentir seus olhos sobre mim mesmo enquanto eu tentava manter o foco no chão – Sabe, eu posso ter sido grossa em algum momento. Desculpe-me por isso, ás vezes eu falo as coisas e nem percebo. Eu tento ser legal com as pessoas, só que algumas coisas acabam saindo, não é por querer, eu juro. É automático.  É como um...
  - Mecanismo de defesa? – falou em meio a um riso – Cada um tem o seu, Arabella. Não precisa se desculpar por isso.
  Arabella. Pela primeira vez eu não me senti irritada ao me chamarem assim. Sabe Deus lá por que.
  - Eu acho que isso é seu – ele tirou um papel do bolso da calça e entregou em minhas mãos. Era o meu poema favorito de John Cooper Clarke que deveria estar em meu caderno – Você deixou cair aquele dia na praia.
- É... Obrigada – agradeci enquanto guardava o papel de volta em meu caderno.

Alex’s POV

  Sua bochecha estava corada, não sabia se ela tinha consciência disso. Eu senti aquele magnetismo me puxar novamente. O que diabos seria aquilo? Eu carregava uma vontade incontrolável de querer toca-la, sentir seus poros se arrepiarem ao meu beijo. Tê-la pra mim, poder passar uma noite com ela. Era isso o que eu queria. Quantos anos será que ela tinha? Dezoito? Dezenove? Será que já havia sentido os prazeres da vida?
  Ela olhou para mim sorrindo, um sorriso inocente. Arabella tinha aquele misto do puro e do condenado em uma pessoa só. Aquilo me atraía de um modo enlouquecedor.
  - Sabia que eu seria capaz de beijá-la aqui e agora? – falei sem pensar duas vezes.
  Arabella apenas riu, diferente do que eu pensei que ia fazer.
  - Você não saberia lidar comigo, Turner.
  - Por um acaso você é uma máquina para vir com um manual de instruções?
  Ela lambeu os lábios secos e botou uma mecha de cabelo atrás da orelha. Eu poderia ter gravado aquele gesto e ficar o assistindo repetidamente até que o dia acabasse.
  - Uma das mais complicadas que você poderia conhecer.

***

Ps: Só queria também agradecer os comentários, vocês são demais. Obrigada mesmo!!

5 comentários:

  1. Porra. Senti um friozinho na barriga fora do comum. Meu deus Bel, você é incrível. Não preciso nem dizer o quanto me identifico com a Arabella, é absurdo cara. Da pra sentir na pele a carga emocional dessa fanfic, dessa história... Do Alex. Achei legal você ter colocado o ''pó'' e a Arielle preocupada. Muito bem observado. Vou destacar meu trecho preferido, pois eu me arrepiei com ele. Que diálogo mais perfeito.
    ''- Sabia que eu seria capaz de beijá-la aqui e agora? – falei sem pensar duas vezes.
    Arabella apenas riu, diferente do que eu pensei que ia fazer.
    - Você não saberia lidar comigo, Turner.
    - Por um acaso você é uma máquina para vir com um manual de instruções?
    Ela lambeu os lábios secos e botou uma mecha de cabelo atrás da orelha. Eu poderia ter gravado aquele gesto e ficar o assistindo repetidamente até que o dia acabasse.
    - Uma das mais complicadas que você poderia conhecer.''

    Bel, continua, eu preciso!!!! xx Anne

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  2. Meu deus eu comento sempre que você é genio, acho que em todos os capítulos das suas fics, pois é ne Bel, você é um genio, essa fic só podia ser tua! Adorei esse capitulo <3

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  3. Adorei o fato de você mostrar que a arielle ama o alex tbm.Continua!!!

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  4. SOCORRO, Bel! Você é um gênio sim! Caramba, que linda a sua escrita, senti um friozinho em cada palavra lida. Dá para perceber o quanto você ama fazer isso. São tantos sentimentos por trás da Arabella e do Al e sinto que está só no começo. A Bella, me parece, que carrega uma carga do passado e estou ansiosa para descobrir a história dela. O Alex e a Ariel... Gosto muito do jeito que você está encaminhando a relação dos dois. Estou embasbacada ainda digerindo esse capítulo. Sabe, de verdade, consigo ver mais uma evolução sua desde BCTM(que eu amei), sem contar CH! Parabéns, de verdade. Me sinto orgulhosa e honrada por ler essa fic. <3 Beijos.

    Step

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  5. Nossa, você é uma das poucas que não usa a Arielle como uma mala nas fanfics; eu adorei o jeito como ela se importa com o Alex, e gosta tanto dele que sofre (pelas meninas com quem ele a trai, a Alexa? e drogas, etc)
    Eu amei esse caderno da Arabella, eu faço a mesma coisa, to sempre carregando meu caderno pra escrever quando vier a inspiração!
    E eu achei tão doce o jeito como o Alex se prende à cada detalhe dela, como ele se importa, mesmo que não mais do que a decência mandaria, com o bem estar dela. E em como ele é honesto; falando o tipo de coisa que nós somos ensinados à não falar, porque pode ser mal educado ou qualquer coisa assim.
    Bom, sinto uma invejinha branca da sua escrita e dos seus comentários, haha
    Mas continue assim, você é ótima!
    Beijos, Bia ♥

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